A exemplo da praia da Avenida Soares Lopes, a proposta da Prefeitura de Ilhéus é melhorar as condições gerais do espaço com o objetivo de beneficiar ilheenses e visitantes.
Como determinado pelo prefeito Jabes Ribeiro, a Secretaria de Serviços Urbanos (Secsurb) iniciou no último sábado, 16, uma grande limpeza na Praia do Cristo, uma das mais frequentadas da cidade por ilheenses e turistas. A proposta da Secsurb é promover uma intervenção semelhante a que foi realizada na praia da Avenida Soares Lopes, incluindo a remoção de lixo e da chamada vegetação exótica, formada, entre outras, por grama.
Após reiterar que o trabalho acontece no âmbito do Programa “Ilhéus em Ação”, coordenada pelo vice-prefeito Carlos Machado (Cacá), o titular da Secsurb, César Benevides, informa que a limpeza deverá ser concluída no prazo de três semanas. “Como sempre, é uma ação que depende das condições meteorológicas e também do nosso equipamento, uma vez que trata-se de uma intervenção que exige muito das nossas máquinas”, lembra.
De acordo com o secretário, o cronograma estabelecido prevê que já nesta sexta-feira, 22, os serviços ganhem o apoio de uma equipe formada por 15 operários. “Eles estarão fazendo o que nós chamamos de limpeza fina. Ou seja, recolhendo detritos que as máquinas não conseguem pegar”, completa. Benevides acrescenta que o trabalho na Praia do Cristo, um dos cartões postais de Ilhéus, conta com uma patrol, uma retroescavadeira e quatro caçambas.
Soares Lopes – A revitalização da praia da Avenida Soares Lopes, que rende elogios de ilheenses e turistas até hoje, também incluiu a remoção de lixo, mato e entulho. Localizada na zona histórica da cidade, durante muitos anos, a praia da Avenida foi a mais frequentada pela população e pelos visitantes. Porém, com o recuo do mar e o surgimento de vegetação exótica, o acesso ao local tornou-se uma questão de segurança e um obstáculo aos banhistas.
De acordo com o secretário de Meio Ambiente e Urbanismo, Antonio Vieira, o trabalho na praia da avenida Soares Lopes significou a devolução de um importante espaço de lazer aos ilheenses e turistas, sem a ocorrência de qualquer tipo de risco à natureza. Ele explica que a grama que havia na areia surgiu a partir da década de 1980, após a construção do Porto do Malhado em mar aberto. “A construção do terminal portuário fez com que a água, que antes chegava nas proximidades da Catedral de São Sebastião e em frente ao Edifício Santa Clara, recuasse até o ponto em que está hoje”, enfatiza.
Secretaria de Comunicação Social – Secom.
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