Na Zona Sul de Ilhéus, entre o Bairro Nelson Costa e o Bairro Hernani Sá, foram construídos um cemitério urbano, Uma Central de Abastecimento, um Lixão, uma Feirinha, uma Igreja Evangélica, uma APAE, e um Posto Médico, correlação difícil de se entender, diante da adversidade de prestação de serviço de ambos equipamentos. Vejamos, o Cemitério recebe nossos entes queridos, o lixão está aberto à população, não só aos comerciantes e moradores como também aos que trazem até ossadas de boi em sacos plásticos de rede de mercados da redondeza, aumentando o menu dos urubus freqüentadores assíduos do lixão. A Feirinha recebe esses entes ainda em vida para comprar alimentos para lhes garantir a sobrevivência, alguns não tiveram muita sorte já se foram. A Central de Abastecimento abrange não só o alimento como também a bebida entre outros serviços de grandes relevâncias para a comunidade da zona sul, A Escola da APAE que cuida de crianças com deficiências especiais tenta dar o Maximo para essas crianças, portadoras de diversas especialidades, A Igreja Evangélica cuida da paz do espírito da comunidade e por ultimo o Posto Médico que cuida da saúde preventiva desta mesma comunidade.
A questão é:
Quando o Cemitério remove os restos mortais daqueles ali enterrados, e deixa a céu aberto aguardando a retirada dos mesmos, como é que ficam a Feirinha a central a Igreja as crianças da APAE e o Posto médico?
Quando o Lixão não é pego, como é que ficam o Cemitério a Feirinha a Central a Igreja as crianças da APAE e o Posto médico?
Quando a Central fica abandonada caindo o telhado e a iluminação precária e banheiros em ruínas?
Quando a Feirinha que se encontra descoberta e sem padronização e sem a fiscalização sanitária?
Quando a Igreja Evangélica não traz nem se envolve com projetos sociais na comunidade?
Quando o posto médico falta profissional, medicamentos, fila as madrugadas, e atendimento de pessoal sem a maior compaixão por aquele que só vai ao posto por que não tem jeito?
Será que não é hora de se pensar num novo cemitério para a zona sul?
Quando a Igreja Evangélica não traz nem se envolve com projetos sociais na comunidade?
Quando o posto médico falta profissional, medicamentos, fila as madrugadas, e atendimento de pessoal sem a maior compaixão por aquele que só vai ao posto por que não tem jeito?
Será que não é hora de se pensar num novo cemitério para a zona sul?
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