terça-feira, 4 de agosto de 2009

Começa Acontecer o Pior no CAIC de Ilhéus


Esse blog vem denunciando a falta de segurança e condições estruturais que se encontra o COLÉGIO CAIC na zona sul da cidade desde março/2009 e até hoje nada se fez, aliás, o que foi feito foi à nomeação do Sr Salomão, aposentado de uma instituição federal, que recebe aproximadamente R$ 3,8 mil, na administração do CAIC, segundo informações de alguns funcionários do CAIC que pede para não ser identificada com receio de represália, e acrescentou mais, o administrador vêm aqui 08 da manha, fica até 11 horas depois vai embora e só no dia seguinte e olhe lá. Estamos preparando um abaixo assinado para retirá-lo daqui, por que ele não resolve nada para o CAIC, com o salário dele poderia se resolver os problemas dos portões sem porteiros e fechados e a falta de funcionários para dar a manutenção diária na área de serviços gerais acrescentou.

Aproveitamos esse momento que o site otabuleiro.com e o programa o tabuleiro através do radialista Vila Nova vem denunciando, para reiterar apoio à matéria do radialista Vila Nova, e trazer aos nossos leitores a matéria do otabuleiro.com, como segue abaixo.

Matéria do o tabuleiro.com de (03/08/09)
Marginais invadem e aterrorizam Caic em Ilhéus

Os professores do Colégio municipal do Caic, no bairro Ceplus em Ilhéus ficaram aterrorizados com a situação em que encontraram o colégio ao chegarem para dar suas aulas, na manhã de hoje, segunda (03). A escola foi invadida por marginais durante a noite e três salas ficaram destruídas. O grupo jogou tinta nas paredes e no teto, rasgaram os cartazes e murais feitos pelos alunos, arrombaram armários, destruíram carteiras, roubaram cartolina, papeis, e material escolar. Além disso, o grupo invadiu um dos banheiros da instituição pichando uma mensagem direcionada a uma das professoras. Na mensagem, o agressor acusa a professora de ser responsável por ele ter perdido o ano e ter sido expulso da escola. Ele ainda ameaça voltar para um acerto de contas. Segundo informou a professora Adriana Santiago, a escola não possui vigilância noturna, alarmes e ainda tem algumas vidraças quebradas, o que facilita o arrombamento e entrada de marginais, e faz com que os professores se sintam desprotegidos diante desta situação.

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