Na sede da Embasa, em Salvador, prefeito de Ilhéus Mário Alexandre discutiu tratativas de expansão dos serviços da empresa no município. Foto Divulgação.
O ritmo de trabalho intenso do prefeito Mário Alexandre com as tratativas para beneficiar áreas consideradas prioritárias da atual gestão, o levou mais uma vez à Salvador, para reunir com a diretoria técnica da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), na manhã desta terça-feira (11), na sede da concessionária. A pauta do encontro, a melhoria da prestação de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no município.
Segundo o gestor, o planejamento, junto à prestadora garantem lisura diante dos processos. “É preciso discutir as estratégias que serão implantadas na cidade nos próximos meses e anos. As articulações visam ampliar os serviços e aumentar os índices de saneamento básico no município, que saltará de quarenta para oitenta por cento, e o fornecimento de água potável em mais de noventa por cento”, salientou.
Ainda segundo Mário Alexandre, a expansão deve garantir melhoramento da qualidade da água no município, que passará, em breve, ser referência a nível Brasil. “Para que tudo isso aconteça é preciso gestão, dedicação e planejamento constante, e por isso, a parceria com o Governo do Estado já garantiu a execução de importantes obras estruturantes em nossa cidade”, completou o prefeito.
Na última semana, Prefeitura e Embasa realizaram audiência pública para debater renovação do contrato, com discussão e apresentação da minuta de programa a ser assinada entre as partes, conforme decreto publicado no Diário Oficial. A contratação dos serviços prevê investimentos de R$ 110,71 milhões ao longo de 30 anos. O encontro contou com a participação de secretários, vereadores e sociedade civil.
Segundo informações da concessionária, as obras na zona sul (em fase de conclusão), atingem sete bairros. Com a execução dos serviços, o atendimento sobe para 80% da cobertura, considerado índice internacional. O total investido, de acordo com a empresa baiana é de R$ 17 milhões, nas áreas que não eram suficientemente atendidas pelo sistema de abastecimento de água.
Secretaria de Comunicação Social - Secom
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