Quando foi proposto e implantado
a via exclusiva para ônibus na Lomanto Junior, foi visto ali um passo acertado,
com alguns detalhes que foram equacionando com o tempo, outros como o ponto de táxi que poderia reduzir o calçadão naquele local e adentrar a fila.
Questões como das caçambas e outros
tipos de caminhões pesados, que perduram na infinita fila intercalados entre os
veículos menores, seguindo por quase toda manhã desde o Opaba, seguindo pela
Lomanto Junior até a Praça Cairú.
Transportes esses, que carregam todos
tipos de materiais, desde areia que nos olhos alheio é refresco, aos caminhões
da borracha, dos ossos, etc.
Quem fica atrás desses se ver
rodado, desde o mal cheiro, ao próprio risco de um acidente. Poderiam também
ter exclusividade.
Contrariamente ao que se ver são
esses grandes e incômodos veículos intercalando-se com os pequenos, que ali se
aglomeram queimando gasolina a quase R$ 5,00 reais por litro, sempre entre a
primeira e segunda marcha antecipando o desgaste do veículo diariamente.
Mais para alguns desses, nem tudo
estava ruim, descolaram uma via mais longa porém gasta menos combustível e
menos desgaste ao seu veículo, descobriram a sossegada via de rolamento que
passa por dentro de uma comunidade tida como classe A/B, só esqueceram de
delimitar a condição espacial, diante do não feito, questiona-se que ali até
que se prove o contrário, uma vez que discorre-se em cima de suposições sobre a
matéria publicada, onde acontece uma
orientação para que se deixe de ir por dentro da Sapetinga, uma vez que está
causando transtornos aos moradores, que agora enfrentam concorrentes na fila da
sinaleira para sair do Bairro.
Acredita-se supostamente que, qualquer veículo
que esteja em dia com seus documentos, onde seu condutor também habilitado com
sua CNH, tem ao ver da ótica de direitos iguais, a pista de rolamento da
Sapetinga como via pública é para todos que queiram livrar-se do cansativo e
rotineiro engarrafamento da Lomanto Junior.
É oportuno salientar que, se aquela
via recebe manutenção e benfeitorias pública, isso quer dizer que é executado por
recursos oriundos dos impostos e tributos das operações comerciais e afins subtraídos
dos trabalhadores cidadãos que cumprem seu papel social.
Contrariamente até então não se
percebe por que os aumentos de veículos através daquelas vias causam tanto
inconvenientes e transtornos a parcela de moradores da Sapetinga, haja visto
que aquela entrada e saída não é de condomínio fechado, ou é? Mesmo assim,
causa surpresa, na garantia da lei da liberdade do ir e vir a todos sem
distinção ou credo.
Fica-se a imaginar, levando em
conta o que se comentavam nos arredores das comunidades consideradas periférica
em relação as centrais, como a Avenida Soares Lopes, “não podem circular ônibus
por poluir as varandas e quartos dos aps da considerada primeira classe
ilheense”. Dessa maneira, Sapetinga, supostamente reivindica que, a saída e
entrada da comunidade seja exclusiva para moradores da mesma.
Pasmem que, Pode-se-ir
acostumando a ideia de que para ir à praia do Sul aos domingos só moradores, de
automotores que residam após o Opaba.
Acredita-se que essa
desnecessária ideia poderia ser melhor diluída colocando sinalizações verticais
e horizontais nas vias, direcionando agentes de trânsito para os locais como o
entorno do colégio militar, EMP e Barão de Macaúbas.
Colégios esses que, seus alunos necessitam
de agentes de trânsito e também da segurança pública, jovens que são abordados
diariamente pela malandragem nas proximidades das mesmas, que lhes toma desde
de trocados que levam para merenda, cartão de vale estudantil e celulares,
estes necessários na comunicação entre alunos e familiares.
Aproveita-se para incluir nesse
pacote oportuno e em tempo, que se possa também levar para a discussão, o aumento
da frota do transporte coletivo no horário do período escolar, principalmente à
tarde/noite, as crianças chegam quase 19 horas em suas residências por não
conseguirem um lugar no chapado buzú, que também vêm trazendo o trabalhador
para seu retorno ao lar, esse carrega consigo queixa sobre o descaso no seu ir
e vir, mesmo com exclusividade na ida, pois no retorno além de não produzir
obrigatoriamente, também não é exigido bater ponto.
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