A ação de seguranças da CCR Metrô, na noite da segunda-feira (29), contratos ambulantes, “merece o nosso repúdio. A empresa que administra o modal deveria colocar os seguranças para atender os usuários, organizar as filas, cobrar pontualidade na chegada e saída dos ônibus e não atacar quem luta pela sobrevivência. Apresentaremos uma moção de repúdio na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) a este comportamento e exigimos providências do governo estadual e da empresa”, afirma o deputado estadual Hilton Coelho (PSOL).
O parlamentar lembra que “não é o primeiro caso de violência no Metrô de Salvador. Que seja o último. Estamos em um período de grave crise econômica e o desemprego cresce a cada dia. Ninguém é contra o ordenamento, mas é preciso sensibilidade para tratar este grave problema social e não a utilização de violência contra que luta pela sobrevivência”.
Para Hilton Coelho, que é membro da Comissão de Direitos Humanos, “o que se viu na Estação Pirajá foi de um desrespeito absurdo. Sem nenhuma negociação com os ambulantes partiram para atacar quem lá trabalha. A solução é partir para a expulsão pura e simplesmente? Acreditamos que não. Como ficam centenas de pais e mães de famílias que retiram dessa atividade o seu sustento? Como as pessoas que sobrevivem do mercado informal vão se sustentar se não puderem ficar na região de maior concentração de pessoas? Queremos discutir organização nas estações, acesso fácil para os usuários, mas não podemos esquecer do direito dos ambulantes trabalhar e ganhar honestamente o seu sustento”, conclui.
*Ascom – 30 de julho de 2019.
Carlos Alberto Carlão de Oliveira - Fenaj-MTE (BA) 1317
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