Professores
e profissionais da educação de Ilhéus passaram o ano letivo inteiro discutindo,
em assembleia e paralisando as atividades, tudo por da falta, ora o piso
salarial outrora o salário do mês que não eram creditados. Como ter
qualidade e compromisso com o ensino se essas pessoas não se sentem respeitadas
pelo patrão, sabem que o recurso existe, mais não tem a garantia de que seus
creditos vão ser efetuados na data correta, se seus pagamentos serão honrados
em tempo hábil, sem juros, essas incógnitas vivem na cabeça do trabalhador da área
de educação dia - dia, talvez por está ocupando demasiadamente sua mente, eles
não tenham condições psicológicas de prestar um bom serviço no seu trabalho,
vivem continuamente de atestados, queimam a qualquer instante de instabilidade
funcional, reclamam de tudo e de todos, não se interessam por cursos de
reciclagem e capacitação profissional, vivem precisando de aumento e
aposentadoria ao mesmo tempo, quem e como se instalou esse caos na educação de
Ilhéus? Como solucioná-lo, quais as medidas legais, como garantir os direitos
do trabalhador (Salários creditados em data pré - definida, vale transportes em
dia, canal de discussão para a saúde do trabalhador em educação, escolas
dignas, etc...), acredita-se que são medidas mínimas para dar-lhes condições de
operacionalidade. Do outro lado está o
contribuinte e seu filho, pagando impostos e tributos em dia, nem tanto os
tributos, esses os munícipes deixam a desejar, mais os impostos que na sua
maioria são obrigatórios na fonte, esses são descontados, assim garantem o salário
do agente público e do político gestor, porem não garante ao contribuinte os benefícios
públicos, neles incluídos educação de boa qualidade para seus filhos, isso trás
uma duvida, será que, se o estado cumprisse sua parte a outra parte melhoria,
garantiria a qualidade no resultado final, e o aluno deixaria de fazer de conta
que aprendeu que passou de ano, e que cumpriu os 200 anos letivos, que ora garantidos
pela LDB, diante da luta, perseverança, mudança, falta de qualidade,
compromisso/comprometimento, participação, respeito, vergonha, perda de valores
e descaso entre as partes, essas prerrogativas vão mudar no próximo ano, no próximo
governo, diante de tamanha barbárie com a educação e com o futuro dos nossos
jovens, que são meus mais também seus filhos, que se procura um culpado.
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