O que se ver nos arredores das escolas Moises Bohana e Horizontina Conceição escolas de ensino fundamental e médio da zona sul, localizada no Bairro Hernani Sá são alunos perambulando e sem nenhum afazer.
Basta ficar próximo a essas escolas para ver a quantidade de alunos que estão sem nada para fazer, será aulas vagas, falta de conteúdo por parte dos professores ou simplesmente matando aula, o que se sabe é que falta um grande incentivo para manter essa juventude dentro das dependências escolares.
Temos vários motivos para acreditar que a introdução de modalidades esportivas nas escolas, não só atraem as atenções dos alunos como também promove diversas alterações comportamentais. O aluno que pratica esporte, nele pode se trabalhar o seu lado atleta, sua concepção esportiva, suas aptidões físicas e o seu lado psicossocial cidadã, basta ele ter onde desenvolver essas estruturas e ter o profissional para estimular essa centelha para que amanhã sejam cidadãos de bem e estarem longe das maledicências que os cercam.
O que presenciamos ontem na frente do Horizontina conceição foi muito triste, duas garotas que não passavam de seus treze anos se digladiando, por que uma passou pela outra e a chamou de desarrumada, enquanto dois grupos delas se moviam para o incentivo ao pego e agarra, sem que nenhum preposto da escola aparecesse para o desfecho. Continuaram até quando tirei a maquina e gritei que estava fotografando para mostrar a diretora da escola.
No beco entre o caminho 19 e 20 que fica próximo ao colégio CAIC, moradores e pais que vão ali esperar seus filhos a saída do colégio, são obrigados a compartilhar com o cheiro da maconha que duas jovens que aparentam ter 14 a 15 anos toda tardizinha procuram aquele local para se alto destruírem, sem que as autoridades competentes tomem ou não tem mais poder para coibir aquela ultrajante cena.
Pelo que parece os alunos das escolas publicas hoje só são responsabilidades da escola atrás do seu muro, não cabendo nenhuma culpa se matam ou morrem na frente de suas dependências. O estado com sua contingência, desenfreada, que limita gastos com educação, ou simplesmente não está sabendo lidar com a nova geração, precisa adotar medidas cautelosas imprescindíveis nas escolas para que não se tenha que gastar tanto com a segurança pública e construções de cemitério
Basta ficar próximo a essas escolas para ver a quantidade de alunos que estão sem nada para fazer, será aulas vagas, falta de conteúdo por parte dos professores ou simplesmente matando aula, o que se sabe é que falta um grande incentivo para manter essa juventude dentro das dependências escolares.
Temos vários motivos para acreditar que a introdução de modalidades esportivas nas escolas, não só atraem as atenções dos alunos como também promove diversas alterações comportamentais. O aluno que pratica esporte, nele pode se trabalhar o seu lado atleta, sua concepção esportiva, suas aptidões físicas e o seu lado psicossocial cidadã, basta ele ter onde desenvolver essas estruturas e ter o profissional para estimular essa centelha para que amanhã sejam cidadãos de bem e estarem longe das maledicências que os cercam.
O que presenciamos ontem na frente do Horizontina conceição foi muito triste, duas garotas que não passavam de seus treze anos se digladiando, por que uma passou pela outra e a chamou de desarrumada, enquanto dois grupos delas se moviam para o incentivo ao pego e agarra, sem que nenhum preposto da escola aparecesse para o desfecho. Continuaram até quando tirei a maquina e gritei que estava fotografando para mostrar a diretora da escola.
No beco entre o caminho 19 e 20 que fica próximo ao colégio CAIC, moradores e pais que vão ali esperar seus filhos a saída do colégio, são obrigados a compartilhar com o cheiro da maconha que duas jovens que aparentam ter 14 a 15 anos toda tardizinha procuram aquele local para se alto destruírem, sem que as autoridades competentes tomem ou não tem mais poder para coibir aquela ultrajante cena.
Pelo que parece os alunos das escolas publicas hoje só são responsabilidades da escola atrás do seu muro, não cabendo nenhuma culpa se matam ou morrem na frente de suas dependências. O estado com sua contingência, desenfreada, que limita gastos com educação, ou simplesmente não está sabendo lidar com a nova geração, precisa adotar medidas cautelosas imprescindíveis nas escolas para que não se tenha que gastar tanto com a segurança pública e construções de cemitério
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