Composto por 250 parlamentares, grupo discutirá políticas de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis e contra o preconceito com os portadores de HIV.
Gabriela Korossy/Câmara dos Deputados
Erika Kokay: frente vai trabalhar pela implementação de convenção da OIT que impede qualquer forma de discriminação contra trabalhadores com HIV.
Uma das frentes que voltam a funcionar no Congresso Nacional é a Frente Parlamentar Mista de Enfrentamento às DST/HIV/Aids. A frente é composta por 250 parlamentares, dez deles na coordenação. A reunião de relançamento da frente foi realizada na quinta-feira (5).
A deputada Erika Kokay (PT-DF), que é uma das coordenadoras da frente, afirmou que o Brasil precisa avançar na luta contra o preconceito com os doentes de aids e portadores de HIV.
"O Brasil, que teve experiência de um bom programa de enfrentamento à aids, precisa se libertar de toda forma de preconceito e discriminação. A política pública não caminha com eficácia se ela tiver qualquer viés de preconceito, qualquer viés de discriminação. E essa é uma discussão que a frente vai fazer", disse a deputada.
Recomendação da OIT
Erika Kokay disse ainda que a frente vai trabalhar para que a recomendação 200 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que impede qualquer forma de discriminação contra trabalhadores com HIV ou aids, seja amplamente implementada no Brasil.
Erika Kokay disse ainda que a frente vai trabalhar para que a recomendação 200 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que impede qualquer forma de discriminação contra trabalhadores com HIV ou aids, seja amplamente implementada no Brasil.
A frente preparou um requerimento, que vai ser votado na próxima semana, para que a Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara promova audiência pública sobre a política de aids no Brasil.
Reportagem – Karla Alessandra
Edição – Pierre Triboli
Edição – Pierre Triboli
Postado por Agência da Câmara
Nenhum comentário:
Postar um comentário