Ministério pede para reitores coordenaram reposição das aulas.
Sindicatos que não aceitam acordo avisam que a greve vai continuar.
O Ministério da Educação enviou nesta quinta-feira (9) uma nova
circular para os reitores dsa universidades e institutos federais
reiterando que as negociações com os professores em greve está encerrada
e de que não há qualquer possibilidade de reabertura.
Na semana passada, o governo assinou acordo com a Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), mas outras duas entidades docentes, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino (Andes) e o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Tecnológica (Sinasefe), que iniciaram o movimento de greve, não aceitaram a proposta.
Em nota, o Andes afirma que o acordo “não atende a melhoria da qualidade da educação pública e não valoriza a carreira docente”.
A greve foi iniciada em 17 de maio. Do total de 59 universidades, 57 aderiram à paralisação, além dos 37 institutos, centros de educação tecnológica e o Colégio Pedro II. De acordo com a Andes, professores de 52 instituições realizaram novas assembleias após o governo assinar o acordo com o Proifes e votaram pela continuidade da greve.
Docentes da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e do Instituto Federal do Paraná votaram pelo fim da greve.
Na semana passada, o governo assinou acordo com a Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), mas outras duas entidades docentes, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino (Andes) e o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Tecnológica (Sinasefe), que iniciaram o movimento de greve, não aceitaram a proposta.
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O MEC já havia enviado uma circular na semana passada solicitando aos
reitores que enviem um plano de reposição das aulas perdidas durante a
greve. O ministério avisa que vai supervisionar diretamente a aplicação
da reposição das aulas. O calendário letivo pode avançar pelos meses de
dezembro, janeiro e parte de fevereiro.Em nota, o Andes afirma que o acordo “não atende a melhoria da qualidade da educação pública e não valoriza a carreira docente”.
A greve foi iniciada em 17 de maio. Do total de 59 universidades, 57 aderiram à paralisação, além dos 37 institutos, centros de educação tecnológica e o Colégio Pedro II. De acordo com a Andes, professores de 52 instituições realizaram novas assembleias após o governo assinar o acordo com o Proifes e votaram pela continuidade da greve.
Docentes da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e do Instituto Federal do Paraná votaram pelo fim da greve.
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