quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Experiências de mobilização compartilhadas com lideranças de todo o país

                                          Vandilson Gomes e Roberto Corsário


                                            Apresentação de Roberto Corsário

                       Apresentação dos Representantes Estaduais da Moblização Social pela Educação

           Delegação de Ilhéus- Bahia, Santa Maria-Rio Grande do Sul e Lóide representante do MEC
                  CENFORPE-Centro de Formação dos Profissionais de Educação Ruth Cardoso

                                          
     Vandilson Gomes e Roberto Corsário-Ilhéus-Bahia e Oróslinda Gourlart Assessora especial do MEC e Coordenadora da Mobilização Social Pela Educação
Vandilson Gomes e Roberto Corsário-Ilhéus-Bahia e Francisco Chagas Secretário Executivo Adjunto do Ministro da Educação Fernando Haddad
 

                                                Sr. Daniel Palestrante e Assessor do MEC

                                     Painéis de Alguns Estados participantes da Mobilização













                                         Votorantim Parceiro da Mobilização em nove estados Brasileiros

            Localidades onde o Grupo Votorantim faz parceria com A mobilização Social pela Educação








   Palestra de Francisco Chagas - Secretário Executivo Adjunto do Ministro da Educação fernando Haddad sobre o PNE - Plano Nacional da Educação



 
Reunidos em São Bernardo do Campo, no início desta semana, cerca de 170 lideranças do Plano de Mobilização Social pela Educação de todo o país compartilharam experiências e discutiram casos apresentados por seus colegas.
Desde o lançamento do projeto, em maio de 2008, são realizadas reuniões, Essas
periódicas com pessoas que lideram redes de mobilizadores em todo o país. último encontro teve algumas particularidades, demonstrando que o movimento vem se consolidando a cada dia.
  • Destaca-se, por exemplo, o número de participantes, o maior de todos os eventos realizados até então. A abrangência geográfica - só não havia mobilizadores do Amazonas, Acre, Amapá, Rondônia, Tocantins e Mato Grosso - demonstra que, de Roraima ao Rio Grande do Sul, existem núcleos formados e atuantes em grandes, médias e pequenas cidades.
  • Novos rostos, novas experiências a compartilhar, novos contatos sendo estabelecidos dentro da rede com os pioneiros da mobilização. Metade dos presentes participava pela primeira vez de um encontro de lideranças.
  • Todos os segmentos envolvidos até agora com a mobilização estiveram representados: instituições religiosas, secretarias de educação, empresas, entidades de representação, institutos e entidades de responsabilidade social, pais e mães de alunos, lideranças comunitárias, jovens mobilizadores.
  • A metodologia do encontro, que privilegiou as mesas para apresentação e debate de experiências: dos voluntários, famílias e lideranças comunitárias, das secretarias de educação, das empresas, dos institutos de responsabilidade social e entidades de representação, de outros órgãos governamentais.
  • A diversidade de experiências, de estratégias, de recursos utilizados para a mobilização das famílias.
  • Os resultados do trabalho, como o interesse das famílias pela escola e por conhecer o IDEB, a adesão de professores das redes envolvidas, o apoio explícito de prefeitos e de autoridades locais.
Nas próximas postagens serão mostrados resumos das experiências e de outros pontos marcantes do encontro de lideranças.

Por Linda Gourlat/Mobilização Social pela Educação 
Fotos - Roberto Corsário

Mobilização é uma das estratégias do PNE para cumprir metas do IDEB

 Oróslinda Gourlart - Assessora Especial do MEC e Coordenadora Nacional da Mobilização Social pela Educação

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Educação, Fernando Haddad, encaminharam ao Congresso Nacional na manhã desta quarta-feira, 15, o projeto de lei do Plano Nacional de Educação (PNE) para período 2011-2020.
O novo PNE apresenta dez diretrizes objetivas e 20 metas, seguidas das estratégias específicas de concretização. O texto prevê formas de a sociedade monitorar e cobrar cada uma das conquistas previstas. As metas seguem o modelo de visão sistêmica da educação estabelecido em 2007 com a criação do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Tanto as metas quanto as estratégias premiam iniciativas para todos os níveis, modalidades e etapas educacionais. Além disso, há estratégias específicas para a inclusão de minorias, como alunos com deficiência, indígenas, quilombolas, estudantes do campo e alunos em regime de liberdade assistida.

Na Meta 7 , que estabelece o alcance das médias nacionais para o IDEB para os anos iniciais e anos finais do ensino fundamental, assim como para o ensino médio, uma das estratégias diz respeito à mobilização social pela educação, o que valoriza e reconhece a importância das ações que vêm sendo desenvolvidas pela rede demobilizadores em todo o país, como segue:
7.20) Mobilizar as famílias e setores da sociedade civil, articulando a educação formal com experiências de educação popular e cidadã, com os propósitos de que a educação seja assumida como responsabilidade de todos e de ampliar o controle social sobre o cumprimento das políticas públicas educacionais.
7.21) Promover a articulação dos programas da área da educação, de âmbito local e nacional, com os de outras áreas como saúde, trabalho e emprego, assistência social, esporte, cultura, possibilitando a criação de uma rede de apoio integral às famílias, que as ajude a garantir melhores condições para o aprendizado dos estudantes.
Confira a íntegra do PNE no link.
Veja, a seguir, as 20 metas do PNE:
Meta 1: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e 5 anos, e ampliar, até 2020, a oferta de educação infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos.
Meta 2: Universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda população de 6 a 14 anos.
Meta 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até 2020, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85%, nesta faixa etária
Meta 4: Universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino.
Meta 5: Alfabetizar todas as crianças até, no máximo, os oito anos de idade.
Meta 6: Oferecer educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica.
Meta 7: Atingir as seguintes médias nacionais para o IDEB:
IDEB
2011
2013
2015
2017
2019
2021
Anos iniciais do ensino fundamental
4,6
4,9
5,2
5,5
5,7
6,0
Anos finais do ensino fundamental
3,9
4,4
4,7
5,0
5,2
5,5
Ensino médio
3,7
3,9
4,3
4,7
5,0
5,2
Meta 8: Elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos de modo a alcançar mínimo de 12 anos de estudo para as populações do campo, da região de menor escolaridade no país e dos 25% mais pobres, bem como igualar a escolaridade média entre negros e não negros, com vistas à redução da desigualdade educacional.

Meta 9: Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e erradicar, até 2020, o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional

Meta 10: Oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos na forma integrada à educação profissional nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio.

Meta 11: Duplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta.

Meta 12: Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta.

Meta 13: Elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da atuação de mestres e doutores nas instituições de educação superior para 75%, no mínimo, do corpo docente em efetivo exercício, sendo, do total, 35% doutores.

Meta 14: Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores.

Meta 15: Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, que todos os professores da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.

Meta 16: Formar 50% dos professores da educação básica em nível de pós-graduação lato e stricto sensu, garantir a todos formação continuada em sua área de atuação.

Meta 16: Formar 50% dos professores da educação básica em nível de pós-graduação lato e stricto sensu, garantir a todos formação continuada em sua área de atuação.

Meta 17: Valorizar o magistério público da educação básica a fim de aproximar o rendimento médio do profissional do magistério com mais de onze anos de escolaridade do rendimento médio dos demais profissionais com escolaridade equivalente.

Meta 18: Assegurar, no prazo de dois anos, a existência de planos de carreira para os profissionais do magistério em todos os sistemas de ensino.

Meta 19: Garantir, mediante lei específica aprovada no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, a nomeação comissionada de diretores de escola vinculada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à participação da comunidade escolar.

Meta 20: Ampliar progressivamente o investimento público em educação até atingir, no mínimo, o patamar de 7% do produto interno bruto do país.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Dinho Gás é novo presidente da câmara de Ilhéus

Postado Por James do Agravo Ilheense



A Nova mesa diretora da câmara de vereadores
A população vibrou com a vitória de Dinho Gás ( Oposição )
 
A Câmara de Vereadores de Ilhéus elegeu na tarde desta quarta-feira, 15, a nova Mesa Diretora para o biênio 2011/2012. A Mesa será constituída pelos vereadores Edivaldo Nascimento, o popular Dinho Gás (Presidente); Reynaldo Oliveira, o Zé Neguinho (Vice-Presidente); Valmir Freitas (1º Secretário) e Tarcísio Paixão (2º Secretário).
 O processo de votação teve início logo depois das 16h quando o presidente do Legislativo, vereador Jailson Nascimento abriu a Sessão e posteriormente fez a indagação de quais edis gostariam de concorrer a presidência da Câmara. Somente Dinho Gás e Paulo Carqueija se candidataram ao cargo.
 Logo após os vereadores receberam suas cédulas e puderam votar em seus respectivos candidatos. O placar final da votação foi de 7 votos a 5 para o vereador Dinho Gás. O vereador Alisson Mendonça chegou após a proclamação de Dinho Gás como novo presidente, mas fez questão de afirmar que seu voto seria do edil Paulo Carqueija.
 O mesmo processo de votação seguiu para a eleição dos demais membros da Mesa Diretora. Zé Neguinho, Valmir Freitas e Tarcísio Paixão foram eleitos para vice-presidente, 1º secretário e 2º  secretário respectivamente com unanimidade de votos.
  Ao fim da votação, o vereador Jailson Nascimento parabenizou a nova Mesa Diretora da Câmara e pediu que todos os presentes no Plenário da Casa ficassem de pé para a execução do Hino Nacional. “A votação foi democrática e sem problemas, Dinho, Zé Neguinho, Valmir e Tarcísio estão de parabéns e a partir de 2011 vão ter a missão de estar a frente do Legislativo ilheense e realizar um belíssimo trabalho”, finalizou.

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Autor: Ivana Barreto (Ncom Seduc)    Seduc realiza pagamento aos beneficiários não contemplados do Precatório do FUNDEF 2024 O pagamento ser...