terça-feira, 24 de maio de 2022

Inscrições para Concurso de Professor na Uesc estão abertas até o dia 9 de junho

 As inscrições para o Concurso Público de Professor na Universidade Estadual de Santa Cruz – Uesc estão abertas até as 15h30min do dia 9 de junho de 2022. São 49 vagas, sendo 4 para Professor Auxiliar e 45 para Professor Assistente, reservadas a candidatos portadores de diploma ou equivalente de graduação, mestrado ou doutorado, de acordo com a formação exigida para cada cargo.

Os interessados deverão acessar o edital Uesc nº 44/2022 no site: da http://www.uesc.br/concurso. A taxa de inscrição no valor de R$ 195,00, pagos em favor da Uesc, Banco do Brasil, agência 3832-6, conta nº 991223-1 (ba scu uesc concurso público). Terão direito à isenção do pagamento da taxa de inscrição os candidatos que estejam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) ou ser doador(a) de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde.

O Edital nº 44/2022 ,retificado, detalha sobre os critérios a serem utilizados para garantir a aplicação da reserva de vagas sobre o total e informa ainda sobre os documentos necessários para a comprovação que garantem a participação na reserva de vagas, além de demais informações referentes a essa modalidade de inscrição.

Convocados

Além do concurso, a Universidade Estadual de Santa Cruz, de acordo com o parecer da Procuradoria Jurídica, convocou professores aprovados em Concurso realizado em 2018, ampliando o quadro de Professores da Uesc.

Também foram convocados, 31 candidatos habilitados para o cargo de Técnico Universitário oriundos do Edital/Uesc n° 13, de 30 de janeiro de 2018, publicado no Diário Oficial do Estado da Bahia de 31 de janeiro daquele ano(2018), conforme a Portaria nº 206/2022.

Postado em:http://www.jornalbahiaonline.com.br/noticia/41415/Inscri%C3%A7%C3%B5es-para-Concurso-de-Professor-na-Uesc-est%C3%A3o-abertas-at%C3%A9-o-dia-9-de-junho.html

Votação de proposta que permite cobrança de mensalidade em universidades públicas é adiada na CCJ

PEC determina que a gratuidade será mantida apenas para estudantes carentes

Billy Boss/Câmara dos Deputados

Discussão e Votação de Propostas. Dep. Arthur Oliveira Maia UNIÃO - BA
A CCJ decidiu fazer uma audiência pública sobre a PEC

Em reunião acompanhada por representantes dos estudantes, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados debateu proposta que permite que universidades públicas cobrem mensalidades de alunos (PEC 206/19).

A proposta estava prevista para votação nesta terça-feira (24), mas foi retirada de pauta por causa da ausência do relator, deputado Kim Kataguiri (União-SP).

Após muito debate, os deputados, por acordo, aprovaram um requerimento para a realização de uma audiência pública sobre o tema. Apenas depois da audiência, ainda sem data marcada, a proposta deverá retornar à pauta.

A Proposta de Emenda à Constituição determina que as universidades públicas deverão cobrar mensalidades dos alunos. A gratuidade será mantida apenas para estudantes comprovadamente carentes, definidos por comissão de avaliação da própria universidade, com base em valores mínimo e máximo estabelecidos pelo Ministério da Educação. Os recursos devem ser geridos para o próprio custeio das universidades.

Segundo a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), existem formas mais justas de garantir dinheiro às universidades públicas brasileiras.

“Nós precisamos especializar a tributação no país, taxar as grandes fortunas. Mas não é privatizando a universidade que você a fará melhor. Porque senão a maioria das escolas privadas seriam maravilhosas, teriam esporte, teria pesquisa, e não é a realidade das instituições privadas no Brasil.”

Autor da proposição, o deputado General Peternelli (União-SP) argumentou que o objetivo é garantir justiça social.

“Se a pessoa pode pagar, o reitor vai ter recursos principalmente para investir em ciência, tecnologia e qualidade daquele ensino. O rico vai estar pagando e o pobre não vai estar pagando, vai usufruir daquela proposta. Quem paga mais imposto é o pobre. É o dinheiro público, que a pessoa humilde pagou de imposto para financiar o curso de medicina do cara que vai estudar com um carro Mercedes”, disse o deputado.

Cobranças no SUS
O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) disse que esse não é um movimento isolado. “Foi fartamente divulgado no último final de semana um documento feito por instituições, que atribuem ser vinculadas a organizações militares, e que apontam a necessidade de cobrança por serviços no Sistema Único de Saúde, no SUS. Me parece que essa proposta, me perdoe General Peternelli, foi buscada nas catacumbas da ditadura militar.”

Para o deputado Fábio Trad (PSD-MS), a proposta não faz sentido. “Não há qualquer sentido em tentar enfrentar o subfinanciamento do ensino público superior com a cobrança de mensalidades. Porque, se for essa a lógica, então vamos isentar de pagamento nas universidades particulares todos os alunos pobres também. No fundo estão tentando privatizar a universidade pública brasileira.”

O presidente da CCJ, deputado Arthur Oliveira Maia (União-BA) explicou que tem colocado em pauta as propostas sugeridas pelos partidos políticos, de acordo com o número de parlamentares que têm na comissão.

“Eu não posso aqui colocar apenas os projetos que a oposição pede em detrimento de outros parlamentares nem vice-versa. Todos os projetos que forem encaminhados pelas bancadas nós temos que pautar. Claro que ninguém tem compromisso para votar, e tem todo o direito de ser contra ou a favor”, afirmou.

Nota oficial
Em nota oficial, o relator da proposta, Kim Kataguiri, ressaltou que a análise na CCJ se limita à constitucionalidade do texto, o que limita seus poderes como relator de promover melhorias. Ele também lembrou que a votação na comissão de justiça é apenas o primeiro passo, uma vez que, se aprovada lá, a PEC segue para a análise de uma 
comissão especial.

Ainda segundo Kataguiri, hoje a chance de um estudante rico entrar na universidade pública é muito maior que a de um estudante pobre, ou seja, segundo suas palavras, o atual sistema “transfere o imposto do mais pobre para o mais rico”.

Saiba mais sobre a tramitação de propostas de emenda à Constituição

Reportagem – Paula Bittar
Edição – Roberto Seabra

Fonte: Agência Câmara de Notícias

VEM AI!!! I Encontro Pedagógico do SabER .

                         





Link das Inscrições com a URL encurtado: encurtador.com.br/btBIK http://encurtador.com.br/btBIK


O I Encontro Pedagógico do SabER é uma ação extensionista pertencente ao Projeto "Fórum de Debates: as Políticas e as Reformas Educacionais no Contexto Atual/DCIE-UESC".

Tem o apoio do Colegiado do Curso de Filosofia – UESC, bem como a participação especial das alunas e dos alunos na Comissão de Planejamento e Organização do evento, vinculados às disciplinas de Organização do Trabalho Escolar I e II, Avaliação Educacional (Curso de Filosofia); e de Práticas Pedagógicas em Saúde (Curso de Enfermagem).

Coordenação Executiva do Evento: Prof. Me. Paulo Vasconcelos – professor do DCIE/UESC.

Fonte: ASCOM do Evento

sexta-feira, 20 de maio de 2022

Lideranças indígenas e quilombolas denunciam devastação provocada pelas queimadas

Participantes de debate culparam o agronegócio por incêndios que têm acabado com os alimentos e fontes de medicamentos

Audiência Pública - Apresentar e debater informações sobre a situação de direitos Humanos. Dep. Professora Rosa Neide PT - MT
Professora Rosa Neide responsabiliza o governo pela situação

Líderes indígenas e de comunidades tradicionais denunciaram, em audiência pública realizada pela 
Comissão Externa sobre as Queimadas nos Biomas Brasileiros da Câmara dos Deputados, nesta quinta-feira (19), que o fogo tem prejudicado a vida desses povos na Amazônia, no Cerrado e no Pantanal.

Líder quilombola, Leonida Aires contou que sua comunidade Pantaneira de Barra de São Lourenço, no Mato Grosso do Sul, foi devastada pelo ataque de uma queimada. “Destruiu nosso modo de vida, nossa natureza, destruiu a gente de todas as formas. Por quê? Porque, hoje, nós não temos nossos frutos, nossos rios estão todos acabados, nossos peixes estão doentes.”

E a história se repete na divisa do Maranhão e do Piauí. Leandro dos Santos, do Quilombo Cocalinho, acusa o agronegócio pelos incêndios florestais que têm acabado com os alimentos e até os medicamentos tradicionalmente consumidos pela comunidade há séculos. “Hoje nós não temos mais o pequi, a mangaba, nem nossas plantas medicinais para buscar no mato por conta do agro. É fogo que se alastra cada vez mais na nossa região.”

Davi Krahô, liderança indígena do Tocantins, reconheceu que seu povo manuseia o fogo. Mas nega a acusação feita pelo governo de que os índios sejam responsáveis pelas queimadas. “Não é bem assim. Nos territórios indígenas, o fogo que entra é por maldade de alguém, do cupen que a gente fala, que toca fogo em uma determinada área e invade aquele território indígena.”

Coordenadora da Comissão Externa, a deputada Professora Rosa Neide (PT-MT) culpa a ganância do agronegócio que quer ocupar áreas para ampliar a fronteira agrícola do País. A parlamentar também responsabiliza o governo brasileiro. “O atual governo passa sinais invertidos, gerando uma sensação de impunidade e, até mesmo, da falta de proteção ambiental. E não raras vezes é o próprio patrocinador e estimulador da destruição.”

Representantes de entidades ligadas à defesa dos direitos dos povos indígenas e quilombolas presentes à audiência reivindicaram que o governo cumpra sua função fiscalizatória e reprima ações consideradas criminosas de garimpeiros e grileiros. Outra reinvindicação é de que o Congresso não crie leis em benefício apenas da mineração e do agronegócio, sem levar em conta a preservação do meio ambiente, da cultura e da vida dos povos tradicionais.

Reportagem – Silvério Rios
Edição – Rachel Librelon

Fonte: Agência Câmara de Notícias

quarta-feira, 11 de maio de 2022

MP investiga se Rogério de Andrade mandou matar Marielle

 A proximidade entre o contraventor e o policial militar aposentado Ronnie Lessa foi o ponto de partida para a investigação

Por Rodrigo Viga Gaier

O contraventor Rogério Andrade, ligado ao esquema irregular de apostas conhecido como "jogo do bicho", passou a ser investigado como possível mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco em 2018, informou nesta terça-feira o Ministério Público do Rio de JaneiroAndrade é um dos denunciados pela Operação Calígula

A proximidade entre o contraventor e o policial militar aposentado Ronnie Lessa, que está preso desde 2019 acusado de executar Marielle, foi o ponto de partida para a investigação, segundo o MP.

Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/mp-investiga-se-rogerio-de-andrade-mandou-matar-marielle,a23339c36a41e90afabb428534cf10d5xhgqzq28.html


Oposição versus situação: o cenário político em Ilhéus

  Por Jamesson Araújo do Blog Agravo. A disputa eleitoral em Ilhéus está pegando fogo! Em 2020, já tínhamos uma ideia clara de quem seriam o...