Desaparecimento ocorreu na tarde de sexta-feira (15); imagens de câmeras mostram saída, mas não o retorno ao condomínio
A tarde de sexta-feira (15) transformou-se em um pesadelo para as famílias de Alexandra O. Suzart, Maria Helena N. Bastos e sua filha, Mariana B. Silva. As três desapareceram após saírem para uma caminhada no entorno do condomínio Vog Acqua, na BA-001, zona sul de Ilhéus. Até o momento, não há pistas sobre seu paradeiro, e a polícia investiga o caso com apoio de imagens de câmeras de segurança.
Por volta das 17h06, câmeras do condomínio registraram a saída do grupo em direção à Praia dos Milionários, nas proximidades do Atakarejo Atacadista. No entanto, as imagens não captaram o retorno das mulheres, que deixaram celulares e documentos em casa.
"Elas sempre faziam esse trajeto, mas nunca demoravam tanto. Quando escureceu e não voltaram, soubemos que algo estava errado", relatou Davi, um dos familiares que organiza as buscas.
Parentes estão mobilizando redes sociais e percorrendo a região. Familiares estão desesperados. Qualquer detalhe, por menor que seja, pode ajudar.
Como ajudar
Quem tiver informações pode entrar em contato com:
- Davi: (73) 99901-3668
- Paty: (73) 99868-4980
Postado por https://www.otabuleiro.com.br/blog/tr-s-mulheres-desaparecem-ap-s-caminhada-na-zona-sul-de-ilh-us-fam-lia-pede-ajuda-
Hoje me deparei com uma crítica ao ensino
público do Estado da Bahia, para ser mais exato a critica dizia o seguinte: “INEP
diz que Bahia tem a pior educação infantil do Brasil”, o crítico começa a politizar
digamos assim a situação, contextualizando que a educação infantil na
Bahia é a pior do Brasil e que situações outras continuam a piorar a Bahia.
O cidadão configura a educação infantil como um
todo, não levando em conta que segundo dados inclusive do próprio INEP, que a
Bahia tem tido grandes avanços na taxa de escolarização, que só na
alfabetização de crianças do 2º ano do ensino fundamental vem enfrentando desafios,
com apenas 36% dessas crianças plenamente alfabetizadas.
A professora Janete Rodrigues Cardone, mestre
em Educação com foco em literatura, relações ensino/aprendizagem,
psicopedagogia e neuroaprendizagem e especialização em alfabetização, traz na
matéria abaixo que fora extraída e republicada neste veículo de comunicação,
que a “alfabetização devem ser compreendida como o ingresso nas culturas do
escrito. A alfabetização é um conjunto de práticas sociais de leitura e de
escrita utilizados socialmente” que para esse ciclo cumprir sua função de
formação, se faz necessário que todas as crianças tenham como ferramentas de
alcance, tempo e condições oferecidos pelas escolas, para que os alunos se
apropriem do sistema alfabético de escrita, desenvolvendo assim práticas de
leitura e escrita. Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/22223/gargalos-da-alfabetizacao-no-brasil
É preciso ter conhecimento quando se tratar de
educação, principalmente quando o assunto é alfabetização e seu ciclo, não se
pode simplesmente pegar fragmentos de um texto estatístico e insuflar aos
quatro ventos como uma verdade de um todo. Por isso trazemos a matéria abaixo
para que nossos leitores em especial da Bahia, percebam que existem gargalos na
alfabetização que vão além, criar um texto simplesmente para criticar a
educação da Bahia, para gerar insinuações politicas negativas.
É preciso polemizar assuntos, sim, que as críticas
possam estimular o debate e a reflexão, que permitam diferentes olhares críticos,
que as perspectivas sejam ouvidas e consideradas, fundamental para o
desenvolvimento de uma sociedade, não da forma vil a que faz a crítica de um
cidadão no seu veículo de comunicação, traduzindo um bordão que muitos bem
conhecem “o poder pelo poder”, tentando fazer nos esquecer que, “o poder emana
do povo”.
Podíamos aqui trazer para reflexão que pesquisa feita pelo INEP em 2021 traz como dados que 99,3 % das escolas no Brasil estiveram fechadas no ano de 2020 por conta da Covid19, fora outros fatores que a pesquisa não retrata e que seguiram pelos os anos de 2021 e 2022, e que só em 2023 a educação no país começa a se estabilizar e retornar a sua normalidade, porém é preciso verificar os índices de investimentos no período da pandemia na educação, e como esses índices refletiram nos anos seguintes da educação no Brasil.
Por Roberto Manta.
Segue abaixo matéria publicada na página da
Nova Escola sobre gargalos da Alfabetização no Brasil.
Gargalos da alfabetização: o que impede as crianças de aprenderem a ler e escrever?
Nova Escola lança série de reportagens que investiga os desafios enfrentados por educadores para garantir a alfabetização na idade certa
O processo de alfabetização é composto por diversas etapas fundamentais, como a consciência fonológica, a compreensão do princípio alfabético, o domínio do sistema ortográfico, a fluência na leitura e a produção textual com autonomia. Foto: Lana Pinho/NOVA ESCOLA
A alfabetização representa uma etapa fundamental na formação educacional das crianças. Durante esse período, espera-se que os estudantes não apenas aprendam a decodificar palavras, mas também desenvolvam a compreensão da linguagem escrita, integrando leitura, escrita, oralidade e análise linguística em contextos significativos. Além disso, a alfabetização é fundamental para possibilitar a aprendizagem dos demais componentes curriculares e o progresso escolar.
O ciclo de alfabetização, conforme estabelecido pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), abrange os dois primeiros anos do Ensino Fundamental. Mas, segundo dados de 2023 do programa federal Criança Alfabetizada, baseado em avaliações estaduais, apenas 56% dos alunos do 2º ano do Ensino Fundamental estavam alfabetizados. Essa proporção é ainda menor (49,3%), de acordo com o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), conduzido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Ainda que não haja explicações conclusivas para essa divergência, ambos os indicadores apontam para um cenário preocupante: uma parcela significativa das crianças brasileiras não atinge a alfabetização na idade esperada. Para Maria José Nóbrega, mestre em Filologia e Língua Portuguesa, autora de material didático e formadora de professores no estado de São Paulo, uma das grandes causas desse problema é a dificuldade de acesso ao ensino de qualidade. “A desigualdade social agrava a situação, refletindo-se em grandes disparidades de desempenho entre redes e regiões", aponta.
Embora a desigualdade socioeconômica seja um dos principais entraves à alfabetização no Brasil, ela não é o único fator que compromete a eficácia desse processo. Para compreender os desafios enfrentados, a NOVA ESCOLA ouviu especialistas e professores para uma série de reportagens, que começa com este conteúdo. No entanto, é essencial, primeiro, analisar a importância da alfabetização, suas etapas fundamentais e o papel desempenhado pelo professor alfabetizador.
A importância do ciclo de alfabetização
Janete Rodrigues Cardone, alfabetizadora, mestre em Educação com foco em Literatura Antirracista e especialista em Alfabetização: Relações entre o Ensino e a Aprendizagem e em Psicopedagogia e Neuroaprendizagem, explica que a alfabetização deve ser compreendida como o ingresso nas culturas do escrito. “Em outras palavras, um conjunto de práticas sociais de leitura e de escrita utilizados socialmente.”
Para que esse ciclo cumpra seu papel formativo, é essencial que as escolas ofereçam tempo e condições adequadas para que todas as crianças se apropriem do sistema alfabético de escrita e desenvolvam práticas significativas de leitura e escrita.
A professora Maria José enfatiza que não se trata de ensinar a ler e escrever apenas nesse ciclo, mas “compreender que a alfabetização é um processo contínuo, que exige acompanhamento, intervenções qualificadas e respeito aos diferentes tempos de aprendizagem.”
Além disso, é fundamental respeitar e seguir as etapas de alfabetização, oferecendo às crianças o que elas são capazes de aprender em cada período. “Partir do mais simples para os mais complexos, sempre no ritmo do aluno, ensinando-os a codificar (escrita) e decodificar (leitura), entendendo o uso e sua aplicação”, complementa Mirlene Barcelos Teles, professora do 3° Ano do Ensino Fundamental da EM Professora Mércia Margarida Lacerda Machado, em Lagoa Santa (MG).
As etapas da alfabetização
O processo de alfabetização é composto por diversas etapas fundamentais, como a consciência fonológica, a compreensão do princípio alfabético, o domínio do sistema ortográfico, a fluência na leitura e a produção textual com autonomia. “O avanço consistente de cada etapa permite que, ao final do ciclo, a criança não apenas decodifique, mas compreenda o que lê e utilize a escrita em diferentes situações comunicativas. Como destacava a educadora Magda Soares, alfabetizar é também letrar — ou seja, introduzir a criança nas práticas sociais da linguagem escrita”, destaca Maria José.
Para que esse processo seja eficaz, é essencial reconhecer que as crianças já possuem saberes adquiridos em diversos contextos sociais. “É nesse movimento de consideração e respeito que os alunos podem ter a oportunidade de construir, reconstruir e avançar em suas hipóteses sobre o sistema de escrita alfabética”, ressalta Julia Faria, pós-graduada em Alfabetização, em Psicopedagogia e em Ensino de Libras.
A professora Janete concorda e acrescenta que uma condição primordial para iniciar o processo de alfabetização com as crianças é saber o que elas pensam sobre o sistema de escrita e problematizar as suas conceitualizações para que avancem no seu tempo e ritmo. Ela cita como referência as pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky na obra Psicogênese da Língua Escrita, que revelam que as crianças, mesmo antes de saberem ler e escrever convencionalmente, pensam e criam suas hipóteses. “Saber o que elas pensam e como pensam auxilia o trabalho do educador e serve como um pontapé para o início das situações didáticas”, salienta a docente.
O que se espera do professor alfabetizador
O papel do professor alfabetizador é essencial na construção das bases da aprendizagem, exigindo competências que vão além do domínio técnico. Esse profissional deve compreender a complexidade do processo de alfabetização, reconhecendo que ensinar a ler e escrever difere de instruir em outras áreas do conhecimento. “O ideal é possuir uma formação sólida em linguística, psicogênese da língua escrita, didática da alfabetização e conhecimento sobre o desenvolvimento infantil”, enumera Maria José. Para ela, “ensinar a ler e escrever é também formar leitores e produtores de sentido”.
Além disso, é fundamental que o professor alfabetizador proponha atividades contextualizadas e reflexivas, reconhecendo os saberes prévios dos alunos e realizando adaptações e intervenções adequadas. A professora Julia lembra que a formação deve ser constante, destacando a troca de experiências com outros professores como uma prática enriquecedora e a importância da formação continuada para superar as limitações da formação inicial.
Júlia também alerta para a atuação mecânica de alguns professores com atividades padronizadas. “É possível perceber que há muitos docentes que fazem cópias infindáveis de folhinhas – ou as compram. E aplicam atividades iguais para todos, desconsiderando seus saberes e o trabalho com contextos comunicativos que fazem sentido para os estudantes.”
A escuta sensível e o respeito às ideias das crianças também são aspectos fundamentais na prática do professor alfabetizador, segundo a educadora Janete. Ela afirma a importância de desenvolver uma escuta atenta ao que as crianças expressam, estabelecendo um espaço de respeito para que diversas ideias surjam e sejam problematizadas.
Por fim, Mirlene descreve o professor alfabetizador como alguém que vai além do conhecimento técnico. “O docente precisa ser um artista para preparar aulas motivacionais e interessantes. Trazer dentro de si um pouco do ser criança para conseguir perceber e entender as necessidades dos alunos em tempo hábil, possibilitando a intervenção imediata”. Para ela, essa abordagem sensível e criativa é essencial para atender às demandas específicas de cada estudante.
Os quatro grandes gargalos da alfabetização
Após explorarmos a importância da alfabetização, suas etapas essenciais e o papel do professor alfabetizador, é fundamental compreendermos os principais obstáculos que comprometem a eficácia desse processo no Brasil. A seguir, apresentamos os quatro principais gargalos identificados pelas educadoras entrevistadas nesta reportagem, que vivenciam (ou já vivenciaram) diariamente as dificuldades nas salas de aula. Eles serão aprofundados nas próximas reportagens deste especial.
1. Desigualdade socioeconômica e acesso limitado à cultura escrita
Muitas famílias enfrentam dificuldades econômicas que impactam diretamente no aprendizado das crianças. Muitas vezes, a baixa renda vem acompanhada da baixa escolaridade dos pais e da necessidade de trabalharem o dia todo, inclusive aos finais de semana. Isso gera outro gargalo importante: a falta de apoio familiar, dificultando o engajamento dos estudantes nas atividades escolares. Além disso, o acesso restrito à cultura escrita fora do ambiente escolar agrava ainda mais a situação. Alunos com menos contato com experiências letradas fora da escola têm maiores dificuldades para avançar.
2. Defasagem na formação docente
Outro grande desafio está na formação insuficiente dos docentes. Muitos professores chegam à sala de aula sem formação específica ou atualizada sobre o processo de alfabetização. Essa falta de preparo resulta na aplicação de métodos mecânicos e descontextualizados, com pouca capacidade de adaptar as intervenções às dificuldades dos alunos.
3. Visão reducionista da alfabetização e ausência de propostas contextualizadas
A lacuna na formação inicial compromete a capacidade dos professores de planejar intervenções eficazes e propor atividades de leitura e escrita realmente significativas. Assim, a alfabetização focada apenas na decodificação de palavras, sem considerar o contexto e o propósito comunicativo, limita o desenvolvimento pleno das habilidades leitoras e escritoras das crianças. O foco excessivo em métodos padronizados desconsidera o protagonismo do estudante na aprendizagem, restringindo as oportunidades de reflexão e construção de sentido por parte dos alunos.
4. Excesso de avaliações
As avaliações padronizadas, muitas vezes elaboradas por agentes externos que desconhecem o cotidiano escolar, não capturam adequadamente os saberes dos alunos. Isso pode gerar uma visão distorcida do progresso dos estudantes e conduzir a intervenções pedagógicas inadequadas.
Postado por https://novaescola.org.br/conteudo/22223/gargalos-da-alfabetizacao-no-brasil
Clube terá equipes
masculina e feminina disputando torneio de acesso à elite do esporte brasileiro
O Clube Matense de Voleibol (CMV), sediado em Mata de São João, vai representar a Bahia na
edição 2025 da Superliga C, principal competição de acesso ao voleibol profissional no Brasil. Com apenas
três anos de existência, o time conquistou vaga na disputa nacional e terá pela
frente adversários de estados como Sergipe, Pernambuco e Alagoas.
A equipe feminina do CMV jogará a fase
classificatória em Caruaru (PE), enquanto o time masculino atuará em Salvador,
uma das sedes regionais da competição. A Superliga C é considerada a porta de
entrada para a elite do vôlei nacional, reunindo clubes de diferentes regiões
em busca do acesso à Superliga B.
A confirmação da participação foi recebida com
entusiasmo por atletas, dirigentes e apoiadores do voleibol baiano. Para a
presidente do clube, Amanda Xavier, o momento representa um marco na história
da instituição. “Apesar de sermos um clube novo, somos bastante ambiciosos.
Trabalhamos com responsabilidade e visão de futuro. Fico feliz em ver Mata de
São João e a Bahia nesse lugar de protagonismo no esporte”, destacou.
Postado porEdgar Luz no https://www.bnews.com.br/noticias/esporte/clube-de-mata-de-sao-joao-vai-representar-bahia-na-superliga-c-de-volei.html?fbclid=PAZXh0bgNhZW0CMTEAAacVp86J2IoWsO_p1XBE5UQapf0_q0ZOpLaU29xFroIWQDC9Nmch1VsiYacj5w_aem_TCdf5ExFovI__1apDvZZdA
A Comissão de organização da Associação Núcleo de
Educação Popular Diálogos Freireanos - NEP, no uso de suas atribuições, vem a
público alterar a data da assembleia que estava prevista para o próximo dia
13/0/2025, por motivos de luto de membros envolvidos no processo de organização
da assembleia. Dessa forma convocam para a Assembleia Geral Ordinária, a
realizar-se no próximo dia 20/07/2025, às 09:30 primeira e única convocação, na Avenida
Silvio Silva, 42-C, conforme edital abaixo.
Exposição ficará aberta ao público durante todo o mês; Programação neste dia 2 de julho também incluiu batismo da canoa polinésia Odayá
Na manhã desta quarta-feira, 2 de julho, dia da Independência da Bahia, a Prefeitura de Ilhéus, por meio da Fundação Maramata, promoveu uma programação especial em homenagem aos pescadores das comunidades tradicionais do litoral de Ilhéus. A atividade contou com a abertura da exposição fotográfica "Pescadores", um registro sensível da relação entre o mar e os trabalhadores da pesca artesanal, além do emocionante batismo da canoa polinésia Odayá.
A exposição reúne imagens captadas ao longo dos últimos meses junto às colônias pesqueiras do entorno da fundação, retratando cenas do cotidiano, memórias e a força cultural das comunidades que preservam, por gerações, a conexão com as águas e a natureza. O espaço expositivo permanecerá aberto ao público ao longo do mês de julho.
Outro momento marcante do dia foi o batismo da canoa Odayá, parte do projeto idealizado por Almir Trinchão e seus amigos remadores. A embarcação, com 14 metros de comprimento, foi construída com inspiração nas tradicionais canoas polinésias e simboliza o fortalecimento do esporte de remo oceânico na região. O nome “Odayá”, que carrega significados ligados à ancestralidade e à força das águas, foi escolhido como homenagem à natureza e à espiritualidade dos mares.
A celebração foi acompanhada por representantes de movimentos culturais, pescadores, esportistas e membros da comunidade, que celebraram juntos a união entre tradição, esporte e cultura popular. A Prefeitura de Ilhéus reafirma, com essa ação da Maramata, seu compromisso com a educação ambiental, o turismo náutico e a valorização das tradições comunitárias.
Há 15 anos, cooperativa atua na reciclagem e gera oportunidade de renda para muitas famílias
Ontem, terça-feira (1º), o prefeito de Ilhéus, Valderico Junior, realizou uma visita à Coolimpa, que desenvolve um importante trabalho social e ambiental no município. Esta foi a primeira vez, desde a fundação da cooperativa, que um prefeito esteve no local.
“A primeira vez que nós temos a possibilidade de ter um prefeito aqui na Coolimpa. Temos 15 anos de cooperativa. Isso nos dá esperança que teremos tudo organizado e que seremos felizes”, afirmou Dona Deize, presidente da cooperativa.
O prefeito destacou a importância de valorizar o trabalho desenvolvido pela Coolimpa e reafirmou o compromisso da gestão municipal com os trabalhadores da reciclagem:
“Nós entendemos que a prefeitura tem que andar lado a lado com uma cooperativa tão importante como essa, para fortalecer o trabalho desenvolvido aqui. A reciclagem não é apenas uma pauta ambiental, ela representa cuidado com a cidade de Ilhéus e oportunidade de renda para muitas famílias”, declarou Valderico Junior.
Acompanhando o prefeito, participaram da visita os secretários Fábio Mendonça (Meio Ambiente), Paulo Ganem (Desenvolvimento Econômico e Inovação) e Cacá Colchões (Serviços Urbanos), além dos vereadores Odailson Pequeno e Horácio do Pão.
A Prefeitura Municipal de Itabuna, por meio da Fundação Marimbeta – Sítios da Integração da Criança e do Adolescente, em parceria com o Ministério da Educação (MEC) e o Centro de Políticas Públicas (CPOP), abre inscrições para o Curso Preparatório para o ENEM, uma iniciativa gratuita voltada à promoção do acesso ao ensino superior.
O curso será realizado nos Sítios da Fundação Marimbeta, no turno noturno (das 19h às 21h30), e é totalmente gratuito. Como forma de incentivo e apoio à permanência dos estudantes, será oferecida uma bolsa auxílio no valor de R$ 200,00 mensais, pelo período de seis meses.
Podem se inscrever estudantes que tenham cursado ou estejam concluindo o Ensino Médio em escola pública, com renda familiar de até um salário mínimo e inscrição confirmada no ENEM 2025.
A seleção priorizará candidatos negros(as), indígenas, quilombolas ou pessoas com deficiência (PCD), conforme critérios estabelecidos pelos parceiros institucionais.
As aulas têm início previsto para o dia 07 de julho de 2025.
Ascom PMI
Postado por https://itabuna.ba.gov.br/2025/07/01/prefeitura-de-itabuna-abre-inscricoes-para-curso-preparatorio-para-o-enem-promovido-pela-fundacao-marimbeta-em-parceria-com-o-mec-cpop/
“Estou muito feliz pelo sucesso da 4ª edição do Ita Pedro – O melhor São Pedro do Brasil. É a marca da nossa administração. Para se ter ideia, nesse ano fizemos trabalho de planejamento e inclusão juntamente com o Governo da Bahia, as forças de segurança e parceiros para boa estrutura de palco e som, trouxemos 36 atrações regionais e nacionais e tivemos tranquilidade.” A avaliação foi feita pelo prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD).
“O Ita Pedro evolui a cada ano. Neste ano tivemos apoio do Governo Federal, através da Caixa Econômica Federal e Petrobras, e parceiros privados que juntaram sua marca a esta festa que já é reconhecida nacionalmente”, acrescentou. Segundo o prefeito, para uma cidade que não tinha tradição em grandes eventos, demonstramos que com planejamento podemos fazer sim e a prova disso é que o público evoluiu de 75 mil para cerca de 120 mil pessoas nas noites seguintes”, lembrou Augusto Castro.
O presidente da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), afirmou que a satisfação das pessoas em participar de uma festa com 100% de paz é um reconhecimento ao esforço empreendido. “E o mais importante ao destacar é o fato de a cidade ter incorporado o sentimento de pertencimento do Ita Pedro que eleva a autoestima, projeta Itabuna nacionalmente – marca do governo Augusto Castro – e demonstra a capacidade de execução com o apoio do Governo do Estado, sem o que seria impossível realizar a festa”, comentou.
ALEGRIA E SEGURANÇA
A 4° edição do Ita Pedro – O maior São Pedro do Brasil encerrada na manhã desta segunda-feira, dia 30, teve apresentações de grandes nomes da música contemporânea nacional e regional como Zé Neto e Cristiano, Henrique e Juliano, Lordão, Dilsinho, Natanzinho, e, claro manteve viva a tradição do forró com Marlus Viana e Dorgival Dantas.
Com recordes de público, o Ita Pedro 2025 contou com equipes especializadas das secretarias municipais da Saúde, Segurança e Ordem Pública e Promoção Social e Combate à Pobreza, Policia Militar da Bahia, por meio de unidades subordinadas ao CPRS (CIPT-Sul e as CIPMs: 8ª/Itapetinga, 61ª/Ubaitaba, 62ª/Camacan, 63ª/Ibicarai, 68ª/Ilhéus-Centro, 69ª/Ilhéus-Sul e 70ª/Ilhéus-Norte), além do apoio da CIPRv/Itabuna, CIPE Cacaueira, EsqdPMont e CIPGd, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e Polícia Rodoviária Federal.
A Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza, por exemplo, realizou orientações educativas de combate à violência contra mulher, o Espaço Kids para as crianças de 0 a 12 anos, filhos dos vendedores ambulantes, e espaço destinado para Pessoas com Deficiência (PCD) e idosos sob a área frontal ao palco.
De acordo com o comando do 15° Batalhão da Polícia Militar, nos quatro dias de festa o público total foi de 326 mil pessoas. Já o Serviço de Atendimento Móvel de Saúde (SAMU) registrou 175 ocorrências no total. Segundo o Capitão do 4° Batalhão de Bombeiros Militares, Robson Nascimento, o Corpo de Bombeiros teve em média 20 ocorrências por noite, a maioria situação envolvendo embriaguez.
Ascom - PMI
Postado no https://itabuna.ba.gov.br/2025/06/30/prefeito-augusto-castro-faz-balanco-positivo-do-ita-pedro-destaca-atracoes-e-parcerias/
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL DECRIAÇÃO, DISCUSSÃO E APROVAÇÃO DO ESTATUTO
SOCIAL, ELEIÇÃO E POSSE DA DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO POPULAR
DIÁLOGOS FREIREANOS - NEP
A Comissão de organização da Associação Núcleo de
Educação Popular Diálogos Freireanos - NEP, no uso de suas atribuições,
convocam para a Assembleia Geral Ordinária, a realizar-se no dia 13/07/2025, às
09:30 primeira e única convocação, na Avenida Silvio Silva, 42-C, com a
seguinte ordem do dia:
1-Constituição da Associação e Aprovação do Estatuto
Social;
2-Eleição da Diretoria Executiva;
3-Eleição do Conselho Fiscal;
4-Outros assuntos de interesse da Associação.
Quórum para instalação da
Assembleia:
Primeira e única convocação;
A assembleia será instalada
com a presença dos presentes no local;
As chapas interessadas em
participar da eleição deverão ser inscritas no local e horário da Assembleia;
Créditos da Programação - Ascom do Evento Teia dos Povos Créditos do vídeo e Fotos - Áurea Diva Mendes.
A inclusão do diverso na diversidade pela resistência
Créditos do vídeo e Fotos - Áurea Diva Mendes.
De 29 de
janeiro a 2 de fevereiro de 2025, acontece, pela primeira vez em
Salvador, a VII Jornada de Agroecologia da Bahia. O evento, organizado
pela Teia dos Povos, articulação de comunidades, territórios, povos e
organizações políticas, rurais e urbanas, será realizado no Parque de
Exposições. A jornada é um encontro de trocas, aprendizados e celebração
das diversidades dos povos. Indígenas, comunidades negras, populações
do campo e da cidade, mestres e mestras se reúnem para fortalecer lutas
em torno da terra, do território, da agroecologia popular e da
soberania.
Em
reconhecimento à importância dos saberes tradicionais, a Pró-Reitoria de
Extensão da Universidade Federal da Bahia (UFBA) lançou em 2023 o
edital Professor Visitante Notório Saber. O edital é parte do Programa
de Saberes Tradicionais da PROEXT, e visa o aprimoramento da articulação
entre a UFBA, as comunidades, territórios e demais setores da sociedade
através da contratação de mestras/es da cultura popular na modalidade
professor visitante. Desta forma, a PROEXT pretende fortalecer o
Programa ACCS e a inserção das atividades de extensão nos currículos dos
seus cursos de Graduação.
Um mestres
e duas mestras contratados na modalidade Professor Visitante no edital
2023 estarão participando da VII Jornada de Agroecologia da Bahia:
Mestre Joelson, Mestra Mayá e Mestra Japira. Conheça um pouco mais sobre
eles:
Joelson
Ferreira de Oliveira: Liderança do Assentamento Terra Vista, em Arataca
(BA), e da Teia dos Povos. Professor Visitante do Instituto de
Humanidades, Artes e Ciências Prof. Milton Santos, Notório Saber em
Arquitetura e Urbanismo
Antônia
Braz Santana (Mestra Japira): Pajé da aldeia Novos Guerreiros (Bahia), é
uma grande conhecedora dos ecossistemas da Capoeira, da Mata Atlântica,
da Restinga e do Brejo. Professora Visitante da Faculdade de Filosofia e
Ciências Humanas, Notório Saber em Educação – Conhecimento e Inclusão
Social.
Maria José
Muniz de Andrade Ribeiro (Mestra Mayá): Mestra, educadora, liderança
política e religiosa da luta Pataxó Hãhãhãe. Professora Visitante da
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Notório Saber em Educação –
Conhecimento e Inclusão Social.
Confira a programação da VII Jornada de Agroecologia da Bahia e participe!
Para mais informações e programação completa, acesse os portais de comunicação oficiais do evento: Site:teiadospovos.org/ Instagram: @teiadospovos