terça-feira, 1 de novembro de 2011

Porto Sul, uma bandeira de todos nós.

Imagens da Audiencia pública do Porto Sul em Ilhéus




















 Em alguns momentos os ânimos esquentaram


































Bancada a favor do desenvolvimento de Ilhéus - Porto Sul Já.

Especialista de Harvard explica importância da interação família-escola

Postado por Blog da Mobilização

Heather Weiss destaca importância da participação da família
A diretora do projeto de pesquisa sobre interação família-escola da universidade americana de Harvard (Harvard Family Research Project), Heather Weiss, destacou os benefícios da participação das famílias no desenvolvimento do aprendizado dos estudantes durante o I Seminário Internacional de Mobilização Social pela Educação. A exposição da especialista fez parte do painel “O fortalecimento da parceria entre família, escola e comunidade”, atividade que integrou o segundo dia de programação do evento, no dia 13 de outubro.

Heather Weiss destacou os participantes, em sua palestra via skype, a importância de parcerias entre entidades públicas e privadas na promoção de ações que incentivam o envolvimento da comunidade nas atividades escolares. A pesquisadora americana também defende que, além da colaboração de entidades privadas, o apoio à mobilização da comunidade deve vir por meio de políticas públicas. Ela afirma, ainda, que melhorias na qualidade da educação só serão alcançadas a partir da colaboração recíproca entre escola, família e comunidade.

A pesquisadora americana parabenizou as iniciativas dos mobilizadores sociais pela educação brasileiros como as que resultaram na criação de leis sobre Dias e Semanas de Mobilização. Do mesmo modo, incentivou que o aprendizado sobre os benefícios da parceria família-escola seja compartilhado entre os mobilizadores brasileiros e de outros países, nas comunidades, nas cidades e nos estados.

Heather Weiss reforçou que um número crescente de evidências sugere que o envolvimento da família é importante para o sucesso do estudante. Pesquisas recentes têm mostrado que o envolvimento da família melhora a capacidade de leitura, a aprendizagem e as habilidades de interação social. Ela ainda lembrou que as abordagens inovadoras em educação têm conectado os diversos cenários e tempos nos quais as crianças aprendem e crescem para formar sistemas de aprendizagem complementares, os quais colocam a família como parceiros fundamentais no processo de aprendizagem.
Participantes do Seminário acompanham exposição via Skipe
“À medida que tanto as pesquisas como as políticas nacionais, estaduais e municipais convergem sobre o apoio no envolvimento da família, há uma demanda crescente para que sejam oferecidas ferramentas práticas que proporcionem reflexão sobre esse tema na atualidade. O compromisso da família não acontece em um vácuo. Ao contrário, requer ações acordadas entre as famílias e as escolas trabalhando em conjunto – através de reuniões de pais e professores e de outros tipos de compromisso – para apoiar o êxito dos estudantes. Por meio dessa responsabilidade compartilhada, as escolas envolvem as famílias de diversas maneiras e, da mesma forma, as famílias fazem sua parte apoiando ativamente a aprendizagem e o desenvolvimento de seus filhos”, enfatizou a pesquisadora.

Leia o documento, em Espanhol, preparado para o Seminário pelo Harvard Family Research Project e que apresenta recomendações sobre o estímulo ao envolvimento da família na vida escolar dos filhos.

O painel “O fortalecimento da parceria entre família, escola e comunidade” contou, ainda, com a exposição da representante da Fundação Itaú Social, Patrícia Mota Guedes, que dividiu com os participantes do Seminário a experiência da entidade no desenvolvimento do projeto, inspirado na reforma educacional implementada em Nova York, que estimula a aproximação entre pais e educadores. As informações sobre esta palestra serão divulgadas no site e no Blog da Mobilização nesta terça-feira, 01 de novembro.

Imagens: Chico Gadelha

IBEC e Radialistas negociação parceria

          Representantes do instituto Brasileiro de Educação e Cultura e Turismo-IBEC e Sindicato dos Radialistas de Ilhéus-STERT-I, estiveram reunidos na manhã da última segunda-feira, 31/10, traçando parceria para formação do radialista ilheense através do Curso Básico de Inglês para locutores. O curso de Inglês é mais uma iniciativa do Sindicato, que ao longo dos últimos dois anos vem viabilizando ações concretas para a categoria, dando uma maior aprendizagem e qualificação na mão de obra. Para o radialista Elias Reis, representante do Sindicato, é importante sempre realizar cursos diversos para os profissionais da imprensa falada, principalmente uma segunda língua. “Num mundo globalizado que já vivemos, este curso de inglês básico vai permitir uma linguagem permeada por regras que toda língua estrangeira apresenta”, pontua Reis.
        Para Reinaldo Soares, diretor geral do IBEC, a parceria será extremamente importante, pois, além da qualificação que exige o mercado, principalmente no campo da linguagem e da comunicação, o curso de inglês facilitará ao profissional uma categoria denominada de “vocabulary” diferenciando um glossário especifico para a pronúncia (fonética) correta do dia-a-dia do rádio.
        Segundo ainda Reinaldo Soares, a elaboração do projeto do curso, bem como os assuntos, data de inscrição, local e horário serão decididos no mês de novembro próximo. Informações do diretor sindical de formação profissional, Raimundo Alenkar, o curso terá 60 horas de carga horária, e a inscrição será limitada e gratuita com direito a certificado. Maiores informações: sindicato.radio.tv.ilheus@gmail.com



Sindicato dos Radialistas de Ilhéus, 01/11/2011.
Rita de Cássia Carvalho,
Assessora de Comunicação (DRT/BA 1939)

Caminhão do SAC fica em Itacaré até esta terça-feira



 Centenas de pessoas compareceram à unidade do SAC nos dois primeiros dias de atendimento.

A equipe da unidade Móvel do SAC (Serviço de Atendimento ao Cidadão) está disponibilizando um pacote de serviços para a população, na praça São Miguel, no centro de Itacaré, até às 18 horas desta terça-feira. A unidade possui estrutura para até 250 atendimentos diários e está no município desde amanhã de domingo, 30.
O caminhão do SAC está oferecendo serviços como emissão da carteira de identidade, CPF e certidão de nascimento (para crianças de até 11 anos). Na unidade ainda é possível fazer o recadastramento de pensionistas do Estado, retirar antecedentes criminais e obter atendimento da Ouvidoria Geral do Estado.

Cartão SUS
Ao lado da unidade do SAC, a Secretaria de Desenvolvimento Social de Itacaré (SDSI) está fazendo o cadastramento do cartão SUS e distribuindo lanches para os moradores da zona rural. O movimento em frente à carreta do SAC e no posto montado pela SDSI foi intenso durante todo o dia desta segunda-feira 31.
A secretária Flávia Oliveira pede aos pais que aproveitem a oportunidade e regularizem a vida de seus filhos. “Esse é o momento para fazer o registro de nascimento e carteira de identidade das crianças e dos adolescentes ainda não possuem. O serviço é gratuito”, destaca.
A secretária convoca também as famílias que não fizeram o cadastramento do Cartão SUS. “Quem ainda não possui a inscrição, não deve deixar de fazê-la. Ela é muito importante para a realização do atendimento na rede pública de saúde”.

Ascom Itacaréwww.itacare.ba.gov.br
(73) 4141-0166
(73) 9981-2000
(73) 9990-9608
(73) 8842-8442
(73) 9157-2471

MAIS DE UMA PESSOA TERIA PARTICIPADO DO ASSASSINATO DE CLÁUDIO LEMOS

Postado por O Tabuleiro.com


Claudio Lemos Lima
A tese investigada pela Polícia Civil para apurar a morte do servidor público Cláudio Lemos, vítima de 12 facas no último domingo (30), em Ilhéus, é de que, pelo menos duas pessoas tenham participado do crime. Segundo a polícia, antes de ser esfaqueado, Cláudio Lemos teria sido arrastado para um matagal próximo à rodovia Ilhéus-Itacaré, no litoral norte de Ilhéus e, só a partir daí é que os bandidos teriam aplicado os golpes fatais.

No local, a polícia apurou que o mato ficou rebaixado por conta da movimentação do corpo e o atrito com o piso. A suspeita da polícia é de que, antes dos golpes de faca, Cláudio, apesar de debilitado em função de uma pancada na cabeça, teria tentado se defender. Dentre os cortes, um chamava a atenção: nas mãos da vítima.

Cláudio Lemos, ex-presidente da Câmara de Vereadores de Ibicaraí e ex-funcionário concursado do Banco do Brasil, atualmente exercia a função de chefe no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O crime chocou a região. Pessoa tranquila e atenciosa, Cláudio Lemos era bastante querido nos meios sociais e políticos do sul da Bahia. A Secretaria estadual de Segurança Pública já entrou em contato com a Corpin de Ilhéus, determinando uma rigorosa apuração. Diligências tentam localizar  veículo da vítima, que ainda não foi encontrado.

Na tarde desta segunda, autoridades policiais de Ilhéus estiveram na residência de Cláudio Lemos em busca de pistas que as levem aos assassinos. Por enquanto, toda a movimentação é mantida sob rigoroso esquema de segurança para evitar possíveis vazamentos de informações. Do JBO

PARA OS PAIS REPROVADOS EM EDUCAÇÃO

  Recebi Esse email que diz "É importante que todos leiam este artigo!!!!!!!"
Há muito tempo, as escolas particulares de Ilhéus convivem com o corrosivo problema da inadimplência. Neste ano, o volume de atrasos e calotes em inúmeros colégios da rede privada assume proporções inaceitáveis.  Parece que um grande número de famílias, em Ilhéus, esqueceu que a escola particular é bancada pelas parcelas mensais dos alunos. É esse o dinheiro que mantém a educação na instituição privada. O não pagamento das mensalidades estrangula o sistema. A falta de dinheiro no caixa desestrutura estratégias e planejamentos.  Compromete o funcionamento.
 
   Os números não são revelados. As escolas preferem não expor o buraco financeiro. Tentam proteger a imagem de solidez com que sustentam suas relações com o mercado, a clientela e os fornecedores. Mas, seguramente, só os débitos acumulados em 2011 devem ultrapassar (em muito) a casa de um milhão de reais.
 
   Receita insuficiente e déficit crescente levam a um ciclo de extremo sufoco, obrigando algumas escolas a:
 
- Atrasar salários de professores e funcionários;
 
- Cortar investimentos pedagógicos;
 
- Interromper programas de atualização;
 
- Recorrer a empréstimos bancários (juros absurdos) para cobrir a folha e custear a manutenção.
 
   Apesar dos canais de negociação, de fácil acesso, colocados à disposição, a resposta dos “responsáveis” tem sido lenta e tímida.   O ambiente de ensino torna-se um espaço de angústia.
 
   Ser professor escolar no Brasil significa dedicar-se a uma profissão remunerada com as piores faixas salariais do país. Na Bahia, os valores pagos estão nos patamares mais baixos – e em Ilhéus a hora-aula que se paga é inferior a de outras regiões do estado.  Para viver de educação, o profissional precisa trabalhar em vários colégios – numa rotina diária de três turnos (que gera a necessidade de também trabalhar nos finais de semana, em casa, para a produção das atividades de classe).  Ganha-se pouco, para uma lida com muito sacrifício e imensa responsabilidade.
 
   Faltar com o compromisso financeiro que alimenta esse esforço é – acima de tudo – desvalorizar a educação e desrespeitar a pessoa humana (e o cidadão) que desempenha uma missão tão nobre e complicada.  
 
   Como manter a tranquilidade necessária em sala de aula com as contas atrasadas e sem dinheiro para as compras do mês? Como esquecer os problemas e sufocar a indignação? Como transmitir alegria e esperança à criança e ao jovem? Pais que não pagam a escola são cúmplices do descaso com que a educação é tratada no Brasil e contribuintes efetivos para os péssimos índices de desempenho nas estatísticas que avaliam o setor. 
 
   O mais grave é que grande parcela dos devedores aparenta ter plenas condições de manter as mensalidades em dia.  São notórios os caloteiros que ostentam hábitos sociais e padrões de consumo que demonstram como seria possível pagar regularmente o colégio de seus filhos. Por que não o fazem?
 
   Oportunismo? Esperteza? Irresponsabilidade ou falta de ética?   Alguns se aproveitam da lei que (muito justamente) impede as escolas de tomarem qualquer medida restritiva em relação ao aluno inadimplente. Outros se beneficiam do espírito solidário e do comprometimento das escolas com o seu papel social de garantir a formação e o acesso ao conhecimento de nossa população.  Muitos usam o débito como moeda de negociação para, no fim do ano, conseguir descontos significativos em troca da quitação da dívida (típica chantagem vil que rebaixa a educação ao nível ordinário de simples mercadoria de consumo).
 
   É bom lembrar que as mensalidades nas escolas de Ilhéus correspondem (no máximo) a dois terços do valor cobrado em uma escola do mesmo nível em Salvador. Mas a maioria das particulares ilheenses praticam preços equivalentes à metade do que se paga na capital.  E os pais ainda contam com uma generosa política de descontos, facilidades e “acomodações” financeiras nos momentos de dificuldade.              
 
   No fundo, o problema é uma questão de consciência e responsabilidade.  É sabido que a rede particular de ensino é o reduto que (apesar de tudo) ainda oferece os melhores padrões de ensino para a comunidade.  Enfraquecer esse sistema é destruir os caminhos mais seguros para a construção de um amanhã melhor para todos.  Pagar a escola é um dever social, que devia ser encarado como prioridade e não como uma chance mesquinha e egoísta para conseguir um pouco mais de vantagem no varejo da vida.  A falta de comprometimento com a mensalidade da escola é uma das mais nefastas e vergonhosas formas de corrupção. É um crime contra o saber e uma sabotagem contra o futuro.  Não é uma lição digna para os nossos filhos.

Ramayana  Vargens

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