segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Mudança na aposentadoria para professores, que iguala homens e mulheres, revolta docentes

Por Grasielle Castro


                                                                     © Pilar Olivares / Reuters

A professora Mônica Lucas Vieira, 49, contava os dias para se aposentar no segundo semestre deste ano. Com mais de 25 anos de contribuição e problemas de saúde, ela esperava completar 50 anos em agosto para deixar a sala de aula, mas agora pode ter que esperar mais 10 anos para dar entrada no benefício.

A proposta da Reforma da Previdência que Jair Bolsonaro deve apresentar nesta quarta-feira (20) ao Congresso estipula idade mínima de 60 anos para professores se aposentarem, com 30 anos de contribuição, independentemente do sexo.

A equiparação na idade entre homens e mulheres também deve ocorrer para outras classes que contam com regras especiais, como policiais civis e federais, cuja idade mínima deve ser de 55 anos. Para as demais, no entanto, o governo estabeleceu a diferenciação na idade mínima, com 62 anos para as mulheres e 65 anos para os homens.   
“Tenho 3 calos nas cordas vocais, problemas de coluna. Me ofereceram para ser readaptada [quando o professor é retirado das salas de aula, vai para funções mais administrativas], mas eu achei que dava conta por mais um ano. Agora não sei como vou fazer. Só me resta esperar”, disse Vieira, professora da rede pública do Distrito Federal. 
Pelas regras atuais, professores podem dar entrada no benefício com tempo de contribuição mínimo de 25 anos para mulher e 30 anos para homem, além de idade mínima de 50 anos para mulher e 55 anos para homem. 

“Querendo ou não, quando vai chegando perto de aposentar, a gente começa a se organizar até psicologicamente. Comecei a juntar o material da escola, a buscar a papelada para pedir aposentadoria, diminui o ritmo de cursos de atualização”, contou ao HuffPost Brasil.  

Vieira leciona na alfabetização, em turmas com crianças com necessidades especiais. “Que precisam de um pouco mais de dedicação”, diz.  Ela reclama da incerteza, de não saber se vai precisar trabalhar mais uma década, se terá regras de transição ou se conseguirá aposentar. 

Casos como este têm alimentado a revolta dos professores, especialmente em relação às mulheres. Elas são maioria na categoria, representando 81% dos profissionais que lecionam do Fundamental I ao Ensino Médio, de acordo com a Sinopse Estatística da Educação Básica com base no Censo Escolar 2017.

“Elas são as principais afetadas”, afirma o professor Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). “Em uma sociedade machista, na qual a mulher tem uma intensificação de trabalho em casa, com a dupla jornada, essa mudança só pode ser encarada como mais um desgaste”, diz.

O que vemos hoje mostra que não existe política de valorização do magistério, nem respeito às diferenças.professor Heleno Araújo, presidente da CNTE

Ele destaca que pesquisas internacionais mostram a dificuldade para desempenhar a função no ambiente escolar nas condições que se encontram.

“Um terço dos professores são acometidos por doenças devido às condições que atuamos. É um fator extra que precisa ser levado em consideração. O que vemos hoje mostra que não existe política de valorização do magistério, nem respeito às diferenças.”

O professor chama a atenção para as diferenças regionais e faz defesa a possíveis críticas. “Mesmo tendo as mulheres uma expectativa de vida maior, nossa categoria tem alto índice de professores com problemas de saúde mental, que lotam os ambulatórios.” 

A reforma deixou cada vez mais distante a opção de aposentar, piorou muito a condição do professor. É um impacto sem precedente na vida da mulher.Cláudio Antunes, porta-voz do Sinpro-DF

Ao HuffPost Brasil, o porta-voz do Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF), Cláudio Antunes acrescenta, como fatores que ampliam o estresse da categoria, o excesso de alunos por sala e o fato de professores fazerem mais de um concurso para completar renda.

“A reforma deixou cada vez mais distante a opção de aposentar, piorou muito a condição do professor. É um impacto sem precedente na vida da mulher, principalmente.” 

Dinheiro para salários ou investimento?

Analista da Câmara dos Deputados especialista em orçamento, Lúcio Guerra alerta para o outro lado da questão. Ele ressalta a situação crítica do orçamento dos estados.

“Os governos não têm dinheiro para investir em saúde, educação, segurança pública. Estão com o orçamento praticamente todo comprometido com despesas fixas, como a folha de pagamento de ativos e inativos. Sem entrar no mérito da necessidade dos professores, as pessoas também precisam pensar e decidir o que é melhor: se investe em melhores condições para a educação ou em salários.”

Dados do Tesouro Nacional mostram que, em geral, a metade dos inativos dos Estados são professores. Eles são cerca de 50% do total, à frente dos militares, que representam 15%.
Ainda de acordo com o Tesouro, o número de professores aposentados cresceu 29% entre 2012 e 2017, o percentual é acima da média das demais categoria no mesmo período, 25%.

Os governos não têm dinheiro para investir em saúde, educação, segurança pública. (...) Sem entrar no mérito da necessidade dos professores, as pessoas também precisam pensar e decidir o que é melhor: se investe em melhores condições para a educação ou em saláriosLúcio Guerra, analista da Câmara dos Deputados especialista em orçamento

Indicativo de greve e mobilização

Insatisfeitos, os professores organizam mobilizações contra a reforma e os sindicatos designaram representantes para acompanhar as ações no Congresso. A primeira reunião da categoria está marcada para 20 de fevereiro, justamente o dia que a proposta chega à Câmara dos Deputados, em todas as capitais.

“Vamos manter a mobilização, mostrar o que o candidato que recebeu votos da categoria está apoiando. Vamos denunciá-los, fazer um mapeamento da gestão anterior, sobre como os parlamentares aturaram na proposta do [ex-presidente Michel] Temer. A depender das reuniões, é possível ter indicativo de greve”, diz Heleno Araújo, presidente da CNTE.

                                         © NurPhoto via Getty Images

Regras para professor

Como é hoje

Atualmente há diferenciação por sexo para aposentadoria de professores da rede pública de ensino básico. Homens têm idade mínima de 55 anos e mínimo de contribuição de 30 anos. As mulheres têm uma redução de 5 anos, com idade mínima de 50 anos e contribuição de 25 anos.

Na rede particular, há apenas o critério de tempo de contribuição. Também diferenciado entre homem e mulher, com 30 e 25 anos.

O que diz a proposta

A ideia defendida pela equipe do presidente Jair Bolsonaro é igualar a aposentadoria de homens e mulheres professores em 60 anos. Eleva 5 anos para homens e 10 para as mulheres.

A regra geral que valerá para as demais profissões, no entanto, ainda difere homens e mulheres. Ficou definido 65 anos para homens e 62 anos para as mulheres.

Impacto no orçamento da União e dos Estados

Dados do Tesouro Nacional indicam que os professores representam cerca de metade dos aposentados nos estados. Ainda de acordo com o órgão, o número de professores aposentados cresceu 29% entre 2012 e 2017. Considerando todas as carreiras, a média do crescimento foi de 25%.

Reação dos professores


Professores têm argumentado que a reforma os impede de se aposentar, com prejuízos principalmente para as mulheres. “A reforma sinaliza para uma característica forte no governo do novo Presidente do Brasil: ele não tem projeto de valorização da carreira do magistério público e não respeita as diferenças, sobretudo relacionadas às jornadas de trabalho, das mulheres”, diz nota do Sindicato dos Professores do DF.

Fonte:https://www.msn.com/pt-br/dinheiro/retirement/mudan%C3%A7a-na-aposentadoria-para-professores-que-iguala-homens-e-mulheres-revolta-docentes/ar-BBTHldi?li=AAggXC1&ocid=mailsignout

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Empresários de Ilhéus investem em clínica de refe...

Empresários de Ilhéus investem em clínica de refe...:   Inauguração da Clínica Otorrino Premier.foto Clodoaldo Ribeiro Foi inaugurada na última quinta-feira (14) à noite, a clínica ...

Câmara retorna aos trabalhos legislativos nesta terça-feira (19)




A Câmara de Vereadores de Ilhéus retorna aos trabalhos na tarde da próxima terça-feira (19) para iniciar o biênio 2019-2020. A sessão terá início às 16 horas. A nova gestão da Câmara de Ilhéus realizou uma reforma na estrutura do Plenário Gilberto Fialho para oferecer mais conforto ao cidadão. Vale lembrar que a sessão será iniciada com a mensagem do prefeito Mário Alexandre.

Ilhéus possui uma Câmara atuante, que busca proporcionar melhorias aos munícipes. A câmara passa por um novo momento, buscando maior integração com o cidadão. Através das redes sociais como Facebook e Twitter, qualquer pessoa pode acessar matérias, imagens e vídeos relacionados ao legislativo municipal. Além destas ferramentas, o site www.camaradeilheus.gov.ba.br, conta com informações referentes à administração financeira da Câmara e o trabalho dos vereadores.

De acordo com o presidente César Porto, “Essa gestão será marcada pela transparência do Poder Legislativo. Nosso objetivo é facilitar o acesso das pessoas ao Portal da Transparência. Teremos também a implantação do programa Câmara em Ação que será veiculado nos meios de comunicação para informar os munícipes das atividades do Legislativo ilheense”.

ASCOM DA CÂMARA

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Apresentações gratuitas do projeto Artes na Rua agitam Ilhéus até 12 de março



 Cabeça Isidoro - Foto Divulgação
Ilhéus terá um mês de apresentações gratuitas de música, teatro, capoeira e performance circense, em diversos espaços culturais, de 12 de fevereiro a 12 de março. As performances artísticas foram contempladas pelo Edital Artes na Rua, e acontecem no calçadão da Rua Jorge Amado, Praças Pedro Mattos, Rui Barbosa, J. J. Seabra e Santa Rita (Conquista), Coronel Paiva e nas Ruas Marquês de Paranaguá e Dom Pedro II, em horários variados (11, 12, 13h30, 15, 16 e 17 horas), conforme programação detalhada em anexo.
O projeto Artes na Rua é uma iniciativa da Prefeitura de Ilhéus, por meio da secretaria Municipal da Cultura (Secult). Foi criado para fomentar e divulgar o trabalho de artistas e grupos locais e incrementar a programação da cidade durante o período de alta estação. Segundo o secretário municipal da Cultura, Pawlo Cidade, por meio deste edital moradores e visitante pode conhecer a produção artística dos artistas e grupos da cidade.
Programação
12/02
Trio Sintética
Rua Jorge Amado
12h
12/02
Billy Fat e Digital Apparatus
Praça Rui Barbosa
19h
12/02
Banda Quente
Rua Jorge Amado
12h
13/02
Cabeça Isidoro
Rua Jorge Amado
12h
13/02
Banda Violino de Luxo
Rua Jorge Amado
15h
13/02
Billy Fat e Digital Apparatus
Praça Santa Rita/Conquista
19h
14/02
A Mulher Árvore – Teatro Lambe-Lambe
Praça J. J. Seabra
15h
15/02
Palhaços Maktub
Rua Dom Pedro II
16h
15/02
A Mulher Árvore – Teatro Lambe-Lambe
Praça Coronel Paiva
10h
16/02
Vem Dançar, Verão
Praça Pedro Mattos/Teatro
17h
18/02
Palhaços do Maktub
Marquês de Paranaguá
16h
19/02
Axé Capoeira
Praça Castro Alves
17h
20/02
A Mulher Árvore – Teatro Lambe-Lambe
Rua Marquês de Paranaguá
16h
20/02
Trio Sintética
Rua Jorge Amado
16h
21/02
Axé Capoeira
Praça Pedro Mattos/Teatro
16h
22/02
Palhaços do Maktub
Rua Jorge Amado
17h
22/02
Banda Quente
Rua Jorge Amado
16h
23/02
Vem Dançar, Verão
Praça Pedro Mattos/Teatro
17h
25/02
Palhaços do Maktub
Rua Jorge Amado
16h
26/02
A Mulher Árvore – Teatro Lambe-Lambe
Rua Jorge Amado
11h
27/02
Trio Sintética
Rua Jorge Amado
12h
27/02
Billy Fat e Digital Apparatus
Rua Jorge Amado
16h
28/02
Axé Capoeira
Rua Jorge Amado
17h
06/03
Cabeça Isidoro
Rua Jorge Amado
13h30
06/03
Billy Fat e Digital Apparatus
Rua Jorge Amado
12h
06/03
Banda Violino de Luxo
Rua Jorge Amado
15h
07/03
Banda Quente
Rua Jorge Amado
11h
07/03
Cabeça Isidoro
Praça J.J. Seabra
12h
07/03
Trio Sintética
Rua Jorge Amado
13h
12/03
Cabeça Isidoro
Rua Jorge Amado
12h
12/03
Banda Quente
Praça Rui Barbosa
19h
Secretaria de Comunicação Social - Secom

Avanços da Orla Sul e investimentos garantem vertente positiva para Ilhéus



Obras do projeto Orla Sul - Foto Rodrigo Macedo 
As obras do Projeto Orla Sul realizadas pela Prefeitura de Ilhéus estão em fase de conclusão. Quem garante é o prefeito Mário Alexandre, que vistoriou os serviços na última semana, acompanhado do secretário de Infraestrutura, Átila Docio. “O projeto estava paralisado há mais de dez anos e, até junho deste ano, a população receberá este importante equipamento para o turismo, esporte e lazer. Estamos planejando a cidade para suas principais vertentes de desenvolvimento”, assegura o prefeito.
O prefeito destaca o que define como “uma nova forma de governar”, buscando parcerias com setores da população e da sociedade civil organizada. Ele lembrou a importância da aliança estabelecida com o governador Rui Costa, condição que posiciona Ilhéus como um dos municípios baianos que mais recebem investimentos do Estado. “Isso incomoda àqueles que não querem que a cidade dê certo. Governo para a coletividade, para os que mais precisam, para os que torcem que a cidade melhore”.
Uma nova orla – O projeto de urbanização inclui serviços de drenagem, pavimentação, construção de passeios, ciclovia, paisagismo e novo sistema de iluminação com lâmpadas de led. Com as obras, moradores e pedestres que trafegam pelo local, já sentem os benefícios. O objetivo, segundo o secretário Átila Docio, é melhorar a qualidade de vida da população, proporcionar um visual mais bonito, além de favorecer o desenvolvimento da região e dos empreendimentos turísticos.
De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Trânsito (Seintra), o município já realizou os serviços de drenagem subterrânea, e agora equipes trabalham na pavimentação dos trechos que recebem as camadas de asfaltado. No geral, a obra envolve a urbanização de dois quilômetros das vias marginais no início da rodovia Ilhéus-Olivença, a Avenida Tancredo Neves, desde o bairro São Francisco até o condomínio Ceplus.
Histórico – Em 2006, foi assinado convênio entre a Prefeitura de Ilhéus e o Ministério do Turismo e as obras foram iniciadas em 2007 e paralisadas em 2008. Na época, a empresa responsável pelos serviços foi a FCK Construções, com o valor de R$ 1.809.079,54 para execução. O projeto seguiu inacabado por mais dois anos e somente retomado de 2011 a 2012, pela empresa MAF, com o valor de R$ 251.008,72. Somente em setembro de 2017, a Orla Sul foi retomada pela atual gestão, e o valor contratado foi de R$ 1.941.120,24, sendo que 20% do valor em contrapartida do município (R$ 392.669,21) e 80%, repasse do convênio (R$ 1.548.451,03). 
Mais investimentos – Para este ano, está previsto a conclusão da primeira ponte estaiada da Bahia, uma obra importante para a melhoria da mobilidade urbana e para a interligação de importantes cidades turísticas sulbaianas. O Hospital Regional será transformado no Hospital Municipal Materno-Infantil, com UTI-Neonatal. A Vila Gastronômica do Banco da Vitória vai, finalmente, sair do papel, após outros governos abandonarem a ideia. A duplicação da BR-415, Rodovia Jorge Amado que em breve será iniciada.
A Estrada do Chocolate, mistura a nossa história do campo com a alternativa econômica do chocolate de origem. Iniciativas privadas se interessam em se instalar na cidade, como é o caso do grupo Pão de Açúcar, com o Hipermercado Assaí, já em fase de implantação. O novo fórum de Ilhéus será construído na zona sul e receberá investimentos de 18 milhões de reais. A obra atende a uma reivindicação antiga de juízes, promotores, advogados e população em geral que passará a contar com um equipamento muito mais moderno.  
Secretaria de Comunicação Social

Não podemos aceitar as demissões na Ford Camaçari e sociedade precisa reagir, afirma deputado Hilton Coelho (PSOL)


O deputado estadual Hilton Coelho (PSOL) critica a postura da Ford Camaçari que, segundo denúncia do Sindicato dos Metalúrgicos de Camaçari, na Bahia, prepara a demissão de 700 trabalhadores da unidade na cidade nos próximos dias. “A empresa, depois de se beneficiar de diversos incentivos e benefícios, lucrar muito com recursos do povo brasileiro, deixa sob tensão cerca de 10 mil funcionários que atuam na unidade, sendo em torno de 7 mil deles no setor operacional. Repudiamos esta ameaça e propomos que a Assembleia Legislativa da Bahia promova ações como audiências públicas e outras para evitar este ataque aos interesses da categoria”, afirma o legislador.

Para Hilton Coelho “as anunciadas demissões mostram o absurdo que representa a ‘Bolsa Empresário’, as desonerações fiscais que os governos federal e estadual concedem às empresas, dentre elas a Ford. Tais desonerações deveriam ser acompanhadas de contrapartidas como a geração e manutenção de empregos. Aqui vemos que quem decide são os empresários, no caso uma multinacional. O governador Rui Costa (PT) deve mobilizar sua administração para evitar o desemprego. O governo estadual concedeu o terreno em Camaçari para a instalação da fábrica e vem concedendo incentivos fiscais anualmente por meio do ICMS, além de praticar reserva de mercado para a montadora, priorizando a compra de carros produzidos pela empresa”.

O deputado acrescenta que “além das desonerações concedidas pelo Estado, a Ford conta com incentivos fiscais concedidos pelo governo federal, como as desonerações estabelecidas pela Lei Ordinária 13.755/2018, conhecida como Rota 2030, que tem como um dos objetivos a garantia da expansão ou mobilidade no emprego. O anúncio das demissões é o exemplo de um grave problema relacionado às desonerações fiscais, dentre outros benefícios, concedidos pelos governos às empresas instaladas na Bahia, o ‘Bolsa Empresário’ sem transparência, sem planejamento adequado, com critérios extremamente flexíveis e com enorme fragilidade na fiscalização e monitoramento, como aponta o último Relatório e Parecer do TCE sobre as Contas do Estado da Bahia – Exercício 2017”.

“Somos pela manutenção dos empregos e reafirmamos nossa disposição de colocar nosso mandato parlamentar à disposição da categoria. Não aceitamos uma única demissão ou corte de direitos da Ford ou onde quer que seja. No período entre 2014 a 2017 foram concedidos quase R$ 11 bilhões (exatos dez bilhões, seiscentos e quinze milhões e duzentos mil reais) em desonerações fiscais às empresas sem a devida prestação de contas das contrapartidas socioeconômicas, dentre elas a geração e manutenção de empregos. Reafirmo que a sociedade em geral, em especial o Poder Legislativo da Bahia, deve reagir e atuar de forma direta para impedir o desemprego em nossa terra”, conclui Hilton Coelho.


*Ascom – 13 de fevereiro de 2019.
Carlos Alberto Carlão de Oliveira - Fenaj-MTE (BA) 1317
Telefone: (71) 99204-3854

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Autor: Ivana Barreto (Ncom Seduc)    Seduc realiza pagamento aos beneficiários não contemplados do Precatório do FUNDEF 2024 O pagamento ser...