Sendo que cinco já foram confirmados através de exames realizados no Laboratório Central, em Salvador. De acordo com a diretora de Vigilância à Saúde, Cássia Virgínia Brito, dos casos notificados, um é de Itabuna, outro de Jequié e os demais de Ilhéus.
Cássia informa que foram notificados 170 casos de dengue clássica, dos quais três foram confirmados. Os números são referentes ao período de 1° de janeiro a 26 de fevereiro.
Segundo a diretora, a situação no município é preocupante porque, embora tenha havido uma redução na quantidade do tipo clássico da doença, aumentou o número de casos da hemorrágica.
“Graças a Deus, não foi registrado nenhum óbito. Estamos providenciando alternativas de combate para reduzir os números de casos”. Ela conta que na quarta-feira, 25, o Hospital Regional recebeu um caso suspeito de hemorrágica, a forma mais grave.
A vítima é Luiz Cláudio Júnior, de 15 anos, morador do bairro Malhado. Ele está com hemorragia digestiva. Outro caso de hemorrágica é o da professora Maria da Glória Azevedo Moreno de Souza, que se encontra internada em estado grave no Hospital Ilhéus.
Infestação
O índice de infestação predial geral em Ilhéus é de 4%, mas existem bairros onde há um número elevado de domicílios com foco do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti. Entre as localidades com alto índice estão Vila Nazaré, com 11,7%; e Basílio, (9,5%).
As demais localidades com índices acima de 4% são Alto do Coqueiro, (8,6%); Alto da Boa Vontade (7,6%); Teotônio Vilela (6,7%); Fundão (5,8%); Tapera (5,7%); Novo Vilela (5,5%). Os bairros São Sebastião e Alto da Soledade apresentam um índice de 5%.
Cássia esclarece que o índice de infestação apresentado é parcial, pois o primeiro ciclo de combate deve ser concluído em março. Até o dia 26, foram visitados 19.443 imóveis, dos quais 955 apresentavam larvas do mosquito da dengue.
A recomendação do Ministério da Saúde é de que o índice predial seja de, no máximo, 1%. Ela informa que existem localidades onde não foram encontrados focos, como Ceplus, Jardim Atlântico e São José. No Savóia, de 368 imóveis visitados, só três tinham focos.
Combate
A diretora lembra que o combate à dengue é uma responsabilidade de todos. “A forma mais segura de combate é a prevenção. Infelizmente, à dengue mata. Estamos vivenciando um alto índice da forma mais grave da doença”.
“Precisamos combater o mosquito diariamente, como uma obrigação similar a tomar banho e escovar os dentes”. Ela explica que os agentes de combate à dengue visitam as residências a cada dois meses.
Nesse período, as pessoas devem ter o cuidado de não deixar água empoçada, pois até numa tampinha de refrigerante ou tanque o mosquito pode se alojar. “Os agente não podem estar diariamente na casas das pessoas. Ilhéus tem mais de 78 mil imóveis”.
Cássia informa que, a partir de março, o Hospital Regional vai disponibilizar um espaço para atender os casos suspeitos de dengue, funcionando de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas.
Será disponibilizada uma equipe de plantão para atuar depois das 19 horas, finais de semana e feriado. O serviço deve prosseguir até junho, quando historicamente a curva de incidência de casos de dengue começa a descer.
Cássia esclarece que, devido à localização geográfica, Ilhéus é considerada pelo Ministério da Saúde como uma área prioritária de combate ao mosquito da dengue. A cidade está entre as 17 no estado que merecem atenção especial.
A cidade tem índice de infestação cinco vezes menor que o apresentado em Itabuna, 20%. As pessoas envolvidas no combate estão analisando os dados e fazendo comparações onde há maior incidência.
Isso permitirá formular atividades especificas para reduzir os números de casos. “Vamos utilizar todos os recursos para evitar mais casos, mas reafirmo que o governo, por mais que invista no combate ao mosquito, sozinho não pode resolver o problema”.
Cássia informa que foram notificados 170 casos de dengue clássica, dos quais três foram confirmados. Os números são referentes ao período de 1° de janeiro a 26 de fevereiro.
Segundo a diretora, a situação no município é preocupante porque, embora tenha havido uma redução na quantidade do tipo clássico da doença, aumentou o número de casos da hemorrágica.
“Graças a Deus, não foi registrado nenhum óbito. Estamos providenciando alternativas de combate para reduzir os números de casos”. Ela conta que na quarta-feira, 25, o Hospital Regional recebeu um caso suspeito de hemorrágica, a forma mais grave.
A vítima é Luiz Cláudio Júnior, de 15 anos, morador do bairro Malhado. Ele está com hemorragia digestiva. Outro caso de hemorrágica é o da professora Maria da Glória Azevedo Moreno de Souza, que se encontra internada em estado grave no Hospital Ilhéus.
Infestação
O índice de infestação predial geral em Ilhéus é de 4%, mas existem bairros onde há um número elevado de domicílios com foco do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti. Entre as localidades com alto índice estão Vila Nazaré, com 11,7%; e Basílio, (9,5%).
As demais localidades com índices acima de 4% são Alto do Coqueiro, (8,6%); Alto da Boa Vontade (7,6%); Teotônio Vilela (6,7%); Fundão (5,8%); Tapera (5,7%); Novo Vilela (5,5%). Os bairros São Sebastião e Alto da Soledade apresentam um índice de 5%.
Cássia esclarece que o índice de infestação apresentado é parcial, pois o primeiro ciclo de combate deve ser concluído em março. Até o dia 26, foram visitados 19.443 imóveis, dos quais 955 apresentavam larvas do mosquito da dengue.
A recomendação do Ministério da Saúde é de que o índice predial seja de, no máximo, 1%. Ela informa que existem localidades onde não foram encontrados focos, como Ceplus, Jardim Atlântico e São José. No Savóia, de 368 imóveis visitados, só três tinham focos.
Combate
A diretora lembra que o combate à dengue é uma responsabilidade de todos. “A forma mais segura de combate é a prevenção. Infelizmente, à dengue mata. Estamos vivenciando um alto índice da forma mais grave da doença”.
“Precisamos combater o mosquito diariamente, como uma obrigação similar a tomar banho e escovar os dentes”. Ela explica que os agentes de combate à dengue visitam as residências a cada dois meses.
Nesse período, as pessoas devem ter o cuidado de não deixar água empoçada, pois até numa tampinha de refrigerante ou tanque o mosquito pode se alojar. “Os agente não podem estar diariamente na casas das pessoas. Ilhéus tem mais de 78 mil imóveis”.
Cássia informa que, a partir de março, o Hospital Regional vai disponibilizar um espaço para atender os casos suspeitos de dengue, funcionando de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas.
Será disponibilizada uma equipe de plantão para atuar depois das 19 horas, finais de semana e feriado. O serviço deve prosseguir até junho, quando historicamente a curva de incidência de casos de dengue começa a descer.
Cássia esclarece que, devido à localização geográfica, Ilhéus é considerada pelo Ministério da Saúde como uma área prioritária de combate ao mosquito da dengue. A cidade está entre as 17 no estado que merecem atenção especial.
A cidade tem índice de infestação cinco vezes menor que o apresentado em Itabuna, 20%. As pessoas envolvidas no combate estão analisando os dados e fazendo comparações onde há maior incidência.
Isso permitirá formular atividades especificas para reduzir os números de casos. “Vamos utilizar todos os recursos para evitar mais casos, mas reafirmo que o governo, por mais que invista no combate ao mosquito, sozinho não pode resolver o problema”.
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