No editorial postado
na sua página do Instagram sob o auspício do “O desonesto silêncio sobre os
investimentos em Ilhéus” o autor descreve que diante de fatos históricos
acontecidos através de ações governamentais produzidas pelos
governadores:
Jacques Wagner eleito em 2006, e
reeleito em 2010. Seus dois governos foram marcados pela forte aposta nos
valores republicanos, refundando a democracia na Bahia, em diálogo transparente
e franco com o conjunto da sociedade – inclusive com a oposição, sem as
perseguições que marcaram a política baiana por décadas; foco no
desenvolvimento social e implementação de políticas públicas voltadas às
camadas historicamente excluídas da população.
Rui Costa eleito em 2014
governador da Bahia, no primeiro turno das eleições, com 3,5 milhões de votos.
Em 2018, com 76% dos votos, Rui foi reeleito no primeiro turno e se tornou o
governador da Bahia eleito com o maior percentual da história do estado.
Jeronimo Rodrigues eleito em 2022 assumindo o mandato em janeiro
de 2023, sua vida pública consiste no primeiro ano da gestão Rui Costa, secretário
de Estado da Bahia fortalecendo a agricultura familiar, investimentos na
construção e/ou requalificação de 442 Agroindústria Familiares e na
regularização fundiária e ambiental de propriedades rurais.
Na Secretaria da
Educação, Jerônimo Rodrigues deu início ao maior programa de infraestrutura
escolar da história da Bahia, considerado o maior investimento da atualidade em
todo o Brasil. Jerônimo Rodrigues também fortaleceu projetos e programas que
deram oportunidade a centenas de milhares de jovens, a exemplo do Educar para
Trabalhar, que ofertou vagas de ensino técnico profissional a estudantes da
rede estadual; o Partiu Estágio; e o Mais Estudo, que paga bolsas a estudantes
que atuam como monitores dentro de suas próprias escolas. Jerônimo ampliou a
educação em Tempo Integral, contratou o maior número de professores da história
da Bahia por meio de concurso público e fortaleceu a alimentação escolar em
toda a rede estadual de ensino.
Também atuou em cargos
de gestão no Governo Federal durante a presidência de Dilma Rousseff, entre os
anos de 2011 e 2014. Na gestão do ex-governador Jaques Wagner (PT), Jerônimo
foi assessor especial da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado
da Bahia (2007/2010) e assessor especial da Secretaria do Planejamento do
Estado da Bahia (2010).
Esses fragmentos
biográficos dos Governadores do Partido dos Trabalhadores que atuaram desde de
2006 até os dias de hoje na gestão da Bahia, nos fazem refletir bem sobre as
implementações de políticas públicas que transformaram a Bahia e colocaram a
mesma num cenário nacional com potenciais que repercutem positivamente com
diferentes números estatísticos com os quais sempre foram tratados com
indiferença pelo resto do país.
E essas transformações
através de investimentos em políticas públicas nos municípios baianos em
especial em Ilhéus a partir da gestão de Wagner e consolidada através da gestão
de Rui Costa trouxeram aos ilheenses e região grandes avanços, desde a ascensão
imobiliária ao turismo. Com melhorias substanciais na mobilidade e expansão
urbana através do fortalecimento imobiliário da zona sul, renovação na área da
saúde com construção de hospitais e postos de saúde e implantação de Unidades
de Pronto Atendimento local e regional para atendimento diversos de primeira
linha, não tendo que recorrer a capital em assistência à saúde.
Outras políticas
públicas foram implantadas no município fazendo com que houvesse a atração de
outros grandes empreendimentos e investimentos dessa vez privados, viessem se estabelecer em Ilhéus. Com isso a
cidade se transformou. É preciso fazer uma viagem temporal ao censo
populacional de Ilhéus entre 2000 a 2022 onde a população oscilou no ano 2000 em
222 mil habitantes e 2022 apontando uma redução para 178.703 habitantes.
Imaginemos que se
também houvesse uma retração nas políticas públicas em Ilhéus por parte do
Estado, talvez tivéssemos sofrido aqui uma das mais trágicas migrações forçada econômica
populacional da história. Se é que mesmo com as políticas públicas implantadas
não foi a maior da história de Ilhéus desde da criação da capitania hereditária
em 1534.
Dessa forma trazemos como fortalecimento da narrativa que Augusto Aderne traz das ações do Estado nas gestões dos governadores, Wagner, Rui e Jerônimo, principalmente na nossa cidade e região, como aporte ao crescimento e desenvolvimento de uma sociedade. Não podemos relegar ao ostracismo político um grupo de atores que construíram novos moldes estruturais para a versão Ilhéus e região rumo aos 500 anos, bem difundido pela suas palavras aos ilheenses, "fica o alerta: não se deixe enganar por quem tenta apagar conquistas coletivas para alimentar narrativas eleitorais.. (Augusto Aderne)"
Segue abaixo o Editorial publicado em sua rede social (Instagram) sob o titulo
“O desonesto silêncio sobre os investimentos em
Ilhéus”
Ilhéus tem sido palco de uma estratégia
eleitoral precipitada que ultrapassa o debate saudável e entra no terreno da
manipulação. O prefeito em clara tentativa de desgaste ao governo do Estado,
chegou a usar a recente chacina que vitimou três mulheres para alimentar uma
narrativa de caos e abandono. O objetivo é transparente: enfraquecer a imagem
do governador Jerônimo Rodrigues e preparar o terreno para apoiar seu aliado
político nas próximas eleições, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto, adversário
direto do atual governo.
Nesse mesmo roteiro aparece uma página de notícias que se autointitula
“imprensa séria”, mas que, na prática, funciona como correia de transmissão
desse projeto político. Com matérias tendenciosas, insinuações levianas e um
discurso claramente antipetista, essa página tenta vender a ideia de que o PT
teria algum tipo de revanche contra Ilhéus — uma acusação sem lastro e que
desrespeita a inteligência do cidadão ilheense.
O problema dessa estratégia é um só: ela ignora a realidade. Basta um olhar atento para perceber o volume de investimentos que Ilhéus recebeu nos últimos anos. A Ponte Jorge Amado, a duplicação da BA-001, a construção da BA-649 ligando Ilhéus a Itabuna, o Hospital Costa do Cacau, o Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaiol, escolas em tempo integral, habitação popular e até a dragagem do Porto de Ilhéus. São obras estruturais que mudam a cara da cidade e não podem ser varridas para debaixo do tapete por conveniência eleitoral.
Negar esses avanços é mais do que desonestidade política: é uma ofensa ao povo de Ilhéus, que convive diariamente com os benefícios dessas obras. É fechar os olhos para uma cidade que está em transformação, mesmo diante de desafios sociais e de segurança pública que precisam, sim, ser enfrentados — mas sem usar a dor das vítimas como palanque.
Ao ilheense, fica o alerta: não se deixe enganar por quem tenta apagar conquistas coletivas para alimentar narrativas eleitorais.
Editorial postado por Augusto Aderne na sua pagina de Instagram
Fontes utilizadas nesse material: https://pt.org.br/ e foconabahiaoficial
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