sábado, 23 de agosto de 2025

O desonesto silêncio sobre os investimentos em Ilhéus - Augusto Aderne

No editorial postado na sua página do Instagram sob o auspício do “O desonesto silêncio sobre os investimentos em Ilhéus” o autor descreve que diante de fatos históricos acontecidos através de ações governamentais produzidas pelos governadores:

Jacques Wagner eleito em 2006, e reeleito em 2010. Seus dois governos foram marcados pela forte aposta nos valores republicanos, refundando a democracia na Bahia, em diálogo transparente e franco com o conjunto da sociedade – inclusive com a oposição, sem as perseguições que marcaram a política baiana por décadas; foco no desenvolvimento social e implementação de políticas públicas voltadas às camadas historicamente excluídas da população.

Rui Costa eleito em 2014 governador da Bahia, no primeiro turno das eleições, com 3,5 milhões de votos. Em 2018, com 76% dos votos, Rui foi reeleito no primeiro turno e se tornou o governador da Bahia eleito com o maior percentual da história do estado.

Jeronimo Rodrigues eleito em 2022 assumindo o mandato em janeiro de 2023, sua vida pública consiste no primeiro ano da gestão Rui Costa, secretário de Estado da Bahia fortalecendo a  agricultura familiar, investimentos na construção e/ou requalificação de 442 Agroindústria Familiares e na regularização fundiária e ambiental de propriedades rurais.

Na Secretaria da Educação, Jerônimo Rodrigues deu início ao maior programa de infraestrutura escolar da história da Bahia, considerado o maior investimento da atualidade em todo o Brasil. Jerônimo Rodrigues também fortaleceu projetos e programas que deram oportunidade a centenas de milhares de jovens, a exemplo do Educar para Trabalhar, que ofertou vagas de ensino técnico profissional a estudantes da rede estadual; o Partiu Estágio; e o Mais Estudo, que paga bolsas a estudantes que atuam como monitores dentro de suas próprias escolas. Jerônimo ampliou a educação em Tempo Integral, contratou o maior número de professores da história da Bahia por meio de concurso público e fortaleceu a alimentação escolar em toda a rede estadual de ensino.

Também atuou em cargos de gestão no Governo Federal durante a presidência de Dilma Rousseff, entre os anos de 2011 e 2014. Na gestão do ex-governador Jaques Wagner (PT), Jerônimo foi assessor especial da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia (2007/2010) e assessor especial da Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (2010).

Esses fragmentos biográficos dos Governadores do Partido dos Trabalhadores que atuaram desde de 2006 até os dias de hoje na gestão da Bahia, nos fazem refletir bem sobre as implementações de políticas públicas que transformaram a Bahia e colocaram a mesma num cenário nacional com potenciais que repercutem positivamente com diferentes números estatísticos com os quais sempre foram tratados com indiferença pelo resto do país.

E essas transformações através de investimentos em políticas públicas nos municípios baianos em especial em Ilhéus a partir da gestão de Wagner e consolidada através da gestão de Rui Costa trouxeram aos ilheenses e região grandes avanços, desde a ascensão imobiliária ao turismo. Com melhorias substanciais na mobilidade e expansão urbana através do fortalecimento imobiliário da zona sul, renovação na área da saúde com construção de hospitais e postos de saúde e implantação de Unidades de Pronto Atendimento local e regional para atendimento diversos de primeira linha, não tendo que recorrer a capital em assistência à saúde.

Outras políticas públicas foram implantadas no município fazendo com que houvesse a atração de outros grandes empreendimentos e investimentos dessa vez privados,  viessem se estabelecer em Ilhéus. Com isso a cidade se transformou. É preciso fazer uma viagem temporal ao censo populacional de Ilhéus entre 2000 a 2022 onde a população oscilou no ano 2000 em 222 mil habitantes e 2022 apontando uma redução para 178.703 habitantes.

Imaginemos que se também houvesse uma retração nas políticas públicas em Ilhéus por parte do Estado, talvez tivéssemos sofrido aqui uma das mais trágicas migrações forçada econômica populacional da história. Se é que mesmo com as políticas públicas implantadas não foi a maior da história de Ilhéus desde da criação da capitania hereditária em 1534.

Dessa forma trazemos como fortalecimento da narrativa que Augusto Aderne traz das ações do Estado nas gestões dos governadores, Wagner, Rui e Jerônimo, principalmente na nossa cidade e região, como aporte ao crescimento e desenvolvimento de uma sociedade. Não podemos relegar ao ostracismo político um grupo de atores que construíram novos moldes estruturais para a versão Ilhéus e região rumo aos 500 anos, bem difundido pela suas palavras aos ilheenses, "fica o alerta: não se deixe enganar por quem tenta apagar conquistas coletivas para alimentar narrativas eleitorais.. (Augusto Aderne)"

 Segue abaixo o Editorial publicado em sua rede social (Instagram) sob o titulo

“O desonesto silêncio sobre os investimentos em Ilhéus”

Ilhéus tem sido palco de uma estratégia eleitoral precipitada que ultrapassa o debate saudável e entra no terreno da manipulação. O prefeito em clara tentativa de desgaste ao governo do Estado, chegou a usar a recente chacina que vitimou três mulheres para alimentar uma narrativa de caos e abandono. O objetivo é transparente: enfraquecer a imagem do governador Jerônimo Rodrigues e preparar o terreno para apoiar seu aliado político nas próximas eleições, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto, adversário direto do atual governo.

Nesse mesmo roteiro aparece uma página de notícias que se autointitula “imprensa séria”, mas que, na prática, funciona como correia de transmissão desse projeto político. Com matérias tendenciosas, insinuações levianas e um discurso claramente antipetista, essa página tenta vender a ideia de que o PT teria algum tipo de revanche contra Ilhéus — uma acusação sem lastro e que desrespeita a inteligência do cidadão ilheense.

 O problema dessa estratégia é um só: ela ignora a realidade. Basta um olhar atento para perceber o volume de investimentos que Ilhéus recebeu nos últimos anos. A Ponte Jorge Amado, a duplicação da BA-001, a construção da BA-649 ligando Ilhéus a Itabuna, o Hospital Costa do Cacau, o Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaiol, escolas em tempo integral, habitação popular e até a dragagem do Porto de Ilhéus. São obras estruturais que mudam a cara da cidade e não podem ser varridas para debaixo do tapete por conveniência eleitoral.

Negar esses avanços é mais do que desonestidade política: é uma ofensa ao povo de Ilhéus, que convive diariamente com os benefícios dessas obras. É fechar os olhos para uma cidade que está em transformação, mesmo diante de desafios sociais e de segurança pública que precisam, sim, ser enfrentados — mas sem usar a dor das vítimas como palanque.

Ao ilheense, fica o alerta: não se deixe enganar por quem tenta apagar conquistas coletivas para alimentar narrativas eleitorais.

 Editorial postado por Augusto Aderne na sua pagina de Instagram

Fonte:

foconabahiaoficial

Fontes utilizadas nesse material: https://pt.org.br/ e foconabahiaoficial

Por Roberto Manta.

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