quarta-feira, 15 de setembro de 2010

CONSELHO DO FUNDEB PARTICIPARÁ DE AUDIÊNCIA PÚBLICA

Dando continuidade a agenda de trabalho PME/PNE, audiências públicas para discussões relativas ao PNE e as mudanças na educação brasileira: Fortalecimento dos Sistemas Municipais de Ensino, o Conselho Municipal do FUNDEB, foi convidado para participar da Audiência Pública que vai acontecer no dia 17/09/2010, das 14 às 17h., na Câmara de Vereadores, tendo como temática GESTÃO E FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO, as questões relativas ao FUNDEB em nosso município, bem como propostas relativas ao financiamento da educação. Diante deste fato, convido todos os conselheiros do FUNDEB, para participar deste evento importante para o fortalecimento do nosso conselho.

CONSELHO MUNICIPAL DO FUNDEB AVALIA CONTAS DO ANO 2009

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O Conselho Municipal do FUNDEB-ILHÉUS vem constantemente participando de reuniões extraordinárias com o objetivo de dar celeridade ao processo de análise de contas dos anos de 2009 e primeiro semestre de 2010.
Para ter acesso as notícias deste conselho no município de Ilhéus, acesse o blog do FUNDEB através do site.

Saiba mais sobre a competência dos Conselheiros do FUNDEB

Simbólico ou nominal?

15 de setembro de 2010

*Elias Reis


Na última sessão da Câmara Municipal de Ilhéus, 14/09, nada se apresentou de objetivo, nada de positivo se votou e nada de concreto se traduziu para o município. Num palco de discussões pessoais, se travaram bate-bocas num período de mais de duas horas, acerca da interpretação do artigo 182 do Regimento Interno do Legislativo local. A discussão infinita tratava-se sobre os processos de votação. Simbólica ou nominal.

“votação simbólica é aquela onde não há registro individual de votos. O presidente da sessão pede aos parlamentares favoráveis à matéria que permaneçam como se encontram, cabendo aos contrários manifestarem-se. Expediente normalmente usado para votação de projetos sobre os quais há acordo.” (Fonte: Câmara Federal).

A discussão em tela era sobre o Projeto de Regulamentação da Guarda Municipal, ocorrida semana passada, quando alguns vetos propostos pelo executivo foram derrubados em votação. Havia um acordo prévio com quase todos os vereadores, porém, alguns com receio de represarias da mesa diretora da Câmara e, também com medo da manifestação dos presentes em plenário, mudaram de opinião, como se muda de cueca. Desde a última votação sobre a regulamentação da guarda, era perceptível a articulação política do vereador/secretário Alcides Neto. Numa visão do processo de votação de regulamentação, Alcides deixou que a sessão continuasse, tentando, quiçá, uma provável vitória, mesmo sabendo que alguns daqueles vereadores contatados previamente, poderiam urinar fora do pinico. Coisa que aconteceu. O esquema estava montado. Somente os guardas municipais não sabiam.

Numa esperteza fora do comum (Pra Gurita Alcides tem um Q.I acima de todos os vereadores e é Burguês), Alcides propôs ao Presidente da Câmara, Jailson Nascimento, que adicionasse na Ata da semana passada, que a votação fora simbólica e, não nominal. Aí começou parangolé! Alcides (que chamou Gurita de fraco do saber) dava uma interpretação fundamentada da votação, Carqueja plagiava as palavras de Alcides, Jailson tinha outra visão, Gurita dava sustentação à opinião de Jailson. Bel tinha um posicionamento um pouco melhorado; Rafael nada discutiu, só visualizava o cenário. O vereador Aldemir Almeida misturou caçola com caçarola, associando pedofilia com Regimento Interno. Toda a confusão em função do artigo 182 do Regimento. Enfim, uma voz sensata se pronunciou. Professora Carmelita. “Não entrarei no aspecto se foi ou não votação simbólica. Vamos colocar a proposta de Alcides em votação e, se for aprovada, automaticamente será inserida na ata”, salientava Carmé, que num gesto de sapiência, findou o impasse do bota-não-bota, porém, seguiu a mesma linha interpretativa ‘burguesiana e populista de Alcides Neto’, como o intitulava o vereador Gurita. Dinho Gás pouco falou.

A sessão foi hilária, tudo aconteceu. Valmir de Inema e Zé neguinho não compareceram. Marcos Flávio foi logo avisando que, legalmente não poderia votar. Tarcísio ficou algum tempo na sessão e, logo em seguida, sabendo que haveria votação, saiu de mansinho e tirou o time de campo. “Quererm jogar a responsabilidade em minhas costas...fui...”.

Aconteceu a votação numa mistura de simbolismo com justificativa e, o placar foi 4 x 4. Jailson teve direito ao voto minerva. Optou por derrubar a interpretação Kruschewskaniana. Enquanto o pau comia, Joabs Ribeiro, assessor jurídico da Câmara, dava entrevista a um programa de rádio, desfalcando a defesa e orientação de pé-de-ouvido do Presidente da mesa diretora. Não quis bater de frente com Alcides.

Algumas coisas se concluem: Alguns vereadores precisam ler mais e se aprofundar no Regimento Interno; Ninguém é o senhor do conhecimento e todo homem tem um preço. Pelo acordo prévio, pela interpretação textual e numa forma sem critério estabelecido de votação dos vetos da Regulamentação da Guarda, conclui-se de fato, que a votação foi uma mistureba de simbólico com nominal.

*Elias Reis é articulista e Presidente do Sindicato dos Radialistas de Ilhéus.

eliasreis.ilheus@gmail.com

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

NUM TEMPO EM QUE A FAMILIA TEM SIDO INTENSAMENTE ATACADA E DESVALORIZADA, VALE A PENA PARAR E LER ESSA HISTORIA E PEDIR AJUDA DE DEUS P/ PRESERVARMOS

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e

disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem
dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que
dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto
calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou
em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres
longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos
mais.
Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do
nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta
pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a
amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando
para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com
quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei
com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que
disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na
minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela
chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se
materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa
escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente,
pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa,
escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada
meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que
durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais
natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus
examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se
bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou
do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que
nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para
fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente
louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais
intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e
achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai
mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse
Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo,
então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi
totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está
carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento.
Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter
caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os
olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu
balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que
atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu
dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu
peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito
tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido
nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando
fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos,
cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior
com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a
cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus
músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou
uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela
disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi
que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la
nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega
tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e
toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de
você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas
as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso
filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de
perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu
objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala
para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a
segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a
segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas
pernas.
Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas
palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o
tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro
endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de
idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela
"Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com
febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu
não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos
valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu
percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento
para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a
porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o
carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de
rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de
escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços
todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e
um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei
minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas
eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com
ela.
Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos
de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso
filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu
filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num
relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no
banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não
proporcionam mais do que conforto.
Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, encontre tempo
para ser amiga de seu marido, faça pequenas coisas um para o outro para
mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.
Mas se escolher dividir, peça para acessar www.tresilhasilheos.blogspot.com e ler essa História, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam
tão perto do sucesso e preferiram desistir..
UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.

Autor: Desconhecido

“VAMOS VOTAR...

13 de setembro de 2010

*Elias Reis

...ASSIM, FORTALECEMOS NOSSA CONSCIÊNCIA DE CIDADÃOS E MELHORAMOS NOSSO ESTADO, CONFIANDO-O A PESSOAS QUE USEM O PODER A SERVIÇO DO BEM COMUM”. (Joabs Ribeiro, político e advogado).

No próximo mês de outubro, somos de novo convocados a votar. Dessa vez, para presidente e vice-presidente, para governadores dos estados, para deputados federais e estaduais, e parte do Senado Federal. As eleições deste ano acontecem em meio a um clima de generalizada decepção, diante de numerosas acusações de corrupção que atingiram muitas pessoas ligadas ao poder político do Brasil, seja na esfera do Executivo, seja no Legislativo, tanto no Senado como nas Assembléias e Câmara Federal. E, muitos desses malandros mais uma vez serão candidatos. Lobos com caras de cordeirinhos!

Diante dessa realidade, é necessário refletir sobre os motivos que nos levaram tal situação, para perceber por que, apesar de tudo, ainda é válido votar. Porém, a escolha de cada eleitor precisa ser livre e cidadã. Para isso, é necessário basear o voto em convicções e argumentos. Não basta votar por qualquer motivo. É preciso que cada eleitor tenha bons motivos para votar. Receber algum favor pessoal, promessas vazias ou de boa vontade, o bueiro na frente da casa, a dentadura, um jogo de camisetas para o time, uns metros de brita ou areia, alguns tijolos e até dinheiro não são, definitivamente, bons motivos para votar. Aliás, são motivos ruins. São exatamente motivos para não votar em candidato que os apresentar ou propuser. Votar dessa forma é deixar de ser livre e fazer do voto um produto de compra e venda. Por isso, não se corrompa!

Existe uma razão mais consistente para exercer com responsabilidade nosso dever de votar. É a importância da cidadania para a prática da verdadeira democracia. Neste sentido as eleições são o momento em que é devolvido à cidadania o poder que ela tem sobre o Estado.

Na verdade, esse poder é entregue nas mãos daqueles que são eleitos. A partir daí, precisamos fazer outra constatação importante: não basta delegar o poder aos eleitos, nem muito menos confiar no Estado. A cidadania precisa fiscalizar de maneira permanente e eficaz o Estado, para que ele possa atuar em função do bem comum de toda a cidadania.

Por intermédio das eleições podemos melhorar o próprio Estado, elegendo pessoas que conseqüentemente estejam mais sintonizadas com as causas verdadeiras da cidadania. Vamos pensar positivamente no Estado que queremos. Vamos também aproveitar as eleições para mostrar a nossa indignação e insatisfação com muitos daqueles que colocamos a quatro anos, na Assembléia Legislativa e na Câmara Federal e, nada fizeram. Decepcionaram-nos.

*Elias Reis é articulista e Presidente do Sindicato dos Radialistas de Ilhéus.

eliasreis.ilheus@gmail.com

domingo, 12 de setembro de 2010

Itajuípe celebra Independência do Brasil com belo desfile cívico






A população de Itajuípe participou ativamente das comemorações do dia da Independência do Brasil, no último dia 07 (terça-feira). Estudantes das redes pública e privada, autoridades civis e militares, representantes de instituições, além da comunidade em geral, foram às ruas para integrar e assistir ao ato cívico. A solenidade abrangeu aspectos culturais e sócio-econômicos do país, com destaque para o cumprimento da declaração dos direitos humanos.

As atividades do dia da Independência começaram às 8h30min, no Paço Municipal. A celebração foi aberta com o hasteamento das bandeiras de Itajuípe, Bahia e Brasil ao som do Hino Nacional. Estiveram presentes o prefeito Marcos Dantas, da vice-prefeita Graciela Dantas, secretários municipais e vereadores.

Após a abertura da solenidade na sede da Prefeitura, todos seguiram para a Praça Régis Pacheco, ponto alto do desfile cívico, onde foi montado o palanque oficial. As atividades duraram cerca de três horas e foram encerradas com apresentações das fanfarras FAMUITA e Leões da Bahia Mirim.

O prefeito Marcos Dantas ressaltou a importância do evento, afirmando que a atividade é um estímulo ao patriotismo e à cidadania. “Temos sempre lutado pela independência em todos os campos da sociedade", declarou.

A comemoração da Independência do Brasil não foi restrita apenas ao dia 7 de Setembro. Os atos cívicos foram abertos no último dia 1º, com as atividades da Semana da Pátria. Segundo Marcos Dantas, “o povo de Itajuípe entende a importância desta data para manifestar o orgulho da nossa nação, demonstrando todo o amor pelo Brasil”.

ÚLTIMO FOLHETO!

Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o
pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos.

Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse:

-'Ok, papai, estou pronto. '

E seu pai perguntou:

-'Pronto para quê?':

-'Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos. '

Seu pai respondeu:


-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. '

O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:

-'Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?'

Seu pai respondeu:

-'Filho, eu não vou sair nesse frio. '

Triste, o menino perguntou:

-'Pai, eu posso ir? Por favor!'

Seu pai hesitou por um momento e depois disse:

-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho. '

-'Obrigado, pai!'

Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos
caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via.

Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.

Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:

-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'

Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este
pequeno menino disse:

-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR. '

Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:

-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!'

Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:

- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'

Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.
Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.

- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.

Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei:

-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. '

Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:

-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar. '

Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta,
enquanto a campainha soava cada vez mais alta.

Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:,

-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. '

Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.

Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.

Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DO REI!!!

Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. '

Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício,
o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.

Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho...

Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai
assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome.

Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante.

Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você.

Por isso...

- Me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de
dizer que JESUS TE AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto.


Lembre-se sempre que DEUS te ama e está sempre com vc!

As distribuidoras de energia terão no máximo 90 dias para cortar a luz de um consumidor inadimplente

BRASÍLIA - As distribuidoras de energia terão no máximo 90 dias para cortar a luz de um consumidor inadimplente, respeitado o aviso de 15 dias antes de efetuado o corte. Se depois de três meses de atraso da conta, o corte ainda não tiver sido feito, a luz tem que permanecer ligada e a empresa pode cobrar apenas administrativamente (como na Serasa) ou judicialmente os valores devidos.

Além disso, a conta de luz deixará de ser vinculada ao imóvel e será vinculada ao consumidor. As duas questões, reivindicações das entidades de defesa do consumidor, fazem parte do novo regulamento de prestação de serviço da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), aprovado nesta quinta-feira, que prevê direitos e deveres dos consumidores. As medidas entram em vigor no dia 1º de dezembro.

Atualmente, não há prazo para o desligamento por inadimplência. As empresas alegam que hoje não cortam a luz, apenas utilizam esta possibilidade para forçar a negociação com o devedor. Agora, dizem, farão o corte.

O presidente da Aneel, Nelson Hubner, argumentou que as entidades de defesa do consumidor têm entendimento diferente, baseado no Código de Defesa do Consumidor (CDC). Além disso, o órgão argumentou que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já tem entendimento de que a ameaça de corte não pode ser utilizada como instrumento de negociação.

Outra novidade do regulamento é quando uma empresa não cumprir prazos de serviço, como ligação e religação de energia, terá que indenizar o consumidor. Hoje, a concessionária paga multa à Aneel recebe advertência a agência. Para isto, há uma forma de cálculo específica. Se uma empresa, por exemplo, ultrapassou o prazo máximo de religação de energia em quatro dias de um consumidor que tem uma conta de R$ 100, ele terá que creditar na próxima fatura R$ 13,69.

A redução dos prazos de ligação e religação de energia também foi aprovada pelos diretores da agencia. Para as áreas urbanas, o tempo de ligação de energia de uma nova residência cai dos atuais três dias para dois dias. Para a indústria (alta tensão), o período que é de 10 dias foi reduzido para sete dias.

A nova regra também prevê que em um ano, todos os municípios do país do país vão contar com postos de atendimento presenciais das distribuidoras de energia. E a espera do consumidor nas filas de atendimento não poderá ultrapassar 45 minutos.

Fonte Blog do Gusmão/O Globo

Seduc realiza pagamento aos beneficiários não contemplados do Precatório do FUNDEF 2024

Autor: Ivana Barreto (Ncom Seduc)    Seduc realiza pagamento aos beneficiários não contemplados do Precatório do FUNDEF 2024 O pagamento ser...