quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Mochila de estudantes poderá ter limite de peso

Agencia da Câmara

Arquivo - Diógenes Santos
Rossi associa peso de mochilas a problemas como artrose precoce e má postura.
 
O Projeto de Lei 7848/10, do deputado Francisco Rossi (PMDB-SP), determina que o peso do material escolar transportado por alunos — em mochilas ou pastas — não ultrapasse 5% do peso da criança na pré-escola e 10% do peso do estudante no ensino fundamental.
De acordo com o projeto, as escolas públicas e privadas deverão definir o material a ser transportado diariamente e disponibilizar armários individuais ou coletivos para o que exceder o peso máximo. Os pais serão responsabilizados, diz o texto, no caso de o estudante carregar um peso maior do que o permitido e o material excedente não ser exigido pela escola.
"O excesso de peso nas mochilas provoca, além de dores nas costas, consequências irreversíveis para crianças, como cifose, hiperlordose da coluna lombar, artrose precoce e má postura", diz Rossi.
Tramitação
A matéria, que tramita em caráter conclusivoRito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo. O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se, depois de aprovado ou rejeitado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário., será examinada pelas comissões de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:

Reportagem - Oscar Telles
Edição - Daniella Cronemberger

Projeto susta matrícula de aluno especial em classe regular

Agencia da Câmara

Brizza Cavalcante
Eduardo Barbosa: norma fere dispositivo da Constituição sobre educação especial.
 
Tramita na Câmara o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 2846/10, do deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), que susta a aplicação de norma do Conselho Nacional da Educação (CNE) que obriga as escolas a matricularem alunos com deficiência e aqueles com altas habilidades em classes comuns do ensino regular. O projeto altera a Resolução 4/10 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CBE/CNE).
De acordo com a orientação do CNE, o atendimento educacional especializado tem caráter complementar ou suplementar às atividades desenvolvidas em sala de aula regular.
Modalidade de ensino
Barbosa considera que a determinação do CNE fere norma da Constituição sobre educação especial e afronta a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB - Lei 9.394/96). Os textos, segundo o parlamentar, preveem que o atendimento especial é uma modalidade própria de ensino e não uma ação complementar.
Segundo o deputado, a escola especial deve trabalhar com o currículo flexibilizado, desenvolvido por professores especializados, segundo as necessidades dos alunos.
Barbosa argumenta que a norma do CNE exorbita de sua esfera normativa e é equivocada, "porque deixou sem adjetivação o trabalho oferecido em classes e escolas especiais, em substituição ao oferecido no ensino regular".
O parlamentar lembra que o atendimento educacional especializado não é de frequência obrigatória e sua oferta está prevista na legislação para atender às peculiaridades do público da educação especial.
Tramitação
O projeto será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para o Plenário.

Íntegra da proposta:

Reportagem - Luiz Claudio Pinheiro
Edição - Tiago Miranda

PREFEITURA DE ILHÉUS LIBERA BOATE DE VALDERICO‏

 Postado por Politico do Sul da Bahia

Durante essa semana o ex-prefeito de Ilhéus, Valderico Reis, demonstrou que tem grande influência no atual prefeito Newton Lima (PSB). O filho de Valderico, Júnior Reis, solicitou um alvará para colocar uma boate itinerante em uma área nobre da avenida Soares Lopez.
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Em princípios, o secretário competente para a liberação foi contra, alegando que o local era impróprio. Mas Júnior Reis pediu o seu pai para viabilizar a liberação.  
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Bastou um telefonema de Valderico para Newton Lima autorizar a liberação da boate itinerante “Laduma Beach”. Já nesta quarta-feira será realizada a montagem da estrutura, e  no próximo dia 18 será a inauguração, tendo como atração principal o MC Sapão.
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Isso causou insatisfação nos donos de casa noturna, já que pagam imposto o ano todo, mas no verão o filho de Valderico “armou” o circo para concorrer de forma desleal.
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Escolas de Itajuípe apresentam projetos na 2ª Rede de Trocas



Professores e alunos das escolas municipais de Itajuípe apresentaram os resultados dos projetos artístico-culturais realizados durante o ano letivo, na 2ª Rede de Trocas das Escolas Cidadãs. Organizado pela Secretaria Municipal de Educação, o evento aconteceu na manhã da última segunda-feira (06), no Ginásio de Esportes.
A 2ª Rede de Trocas das Escolas Cidadãs teve como objetivo socializar as práticas exitosas que ocorrem nas escolas municipais, além de incentivar os estabelecimentos de ensino a elaborarem novos projetos. Na ocasião, estiveram presentes o prefeito Marcos Dantas, a vice-prefeita Graciela Souza, a secretaria de Desenvolvimento Social Fabiana Dantas, além de funcionários da rede de ensino do município.
Através dos seus projetos, os alunos e professores apresentaram intenções, desejos e possibilidades que foram materializadas ao longo do ano letivo. Segundo a secretária de educação Márcia Lima, “a 2ª Rede de Trocas das Escolas Cidadãs é mais que um momento de integração das escolas municipais, já que serve também para análise das ações”.

Prefeito toma posse e anuncia ações emergenciais em Camamu



O novo prefeito de Camamu, Américo José da Silva (PR), anunciou que adotará um plano emergencial de trabalho para regularizar o atendimento nas áreas de Saúde, Educação e Serviços Urbanos no município. Américo tomou posse ao final da manhã desta terça-feira (7), logo após ser diplomado pela juíza eleitoral substituta, Márcia Leite Vieira. Ele assume em lugar de Ioná Queiroz (PT), cassada pelo Tribunal Regional Eleitoral baiano (TRE-BA), por abuso de poder econômico e compra de votos em 2008.
O novo prefeito afirmou que fará uma administração que olhe para todos, “sem distinção de raça, cor, credo ou família”. Américo José disse que tinha certeza de que a justiça seria feita. “Na verdade, essa posse deveria ter acontecido em janeiro de 2009, diante da compra flagrante e absurda de votos praticada pela adversária”. Américo recebeu a chave da prefeitura das mãos de um servidor efetivo do município. Ele governará Camamu com a vice-prefeita, professora Noélia Nascimento, que também foi diplomada e empossada nesta terça.
A nova gestão vai buscar uma pacificação entre as diversas correntes políticas. “O que importa é garantir a paz em Camamu e fazer com que a cidade retome o caminho do progresso”, assinalou. Américo José retorna à prefeitura pela segunda vez. “Vamos fazer uma gestão que priorize a atenção aos mais humildes e explore o nosso grande potencial turístico como fator gerador de dividas”.
O novo gestor assinalou que fará um governo sem olhar para o retrovisor, mas que não perderá de vista a sua responsabilidade em investigar os malfeitos encontrados na prefeitura e que travaram o desenvolvimento local. O prefeito antecipou que irá fazer gestões junto aos governos federal e estadual para regularizar os serviços municipais.
O prefeito anunciará a sua equipe de governo já nesta quarta-feira, 8. Américo antecipa que o secretariado reunirá os melhores nomes de Camamu para a missão dada para estes dois anos. “Sabemos das enormes dificuldades que vamos encontrar, mas esses desafios nos dão forças para recolocar Camamu na rota do crescimento”. 

ASCOM/CAMAMU

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Conferência das Cidades discutirá sustentabilidade urbana

Agencia da Câmara

Diogo Xavier
Conferência das Cidades de 2009.
 
A sustentabilidade das cidades é o tema da 11ª Conferência das Cidades, que será realizada pela Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara nesta terça (7) e quarta-feira (8). O objetivo do tema escolhido - "O futuro das cidades no novo contexto socioambiental" - é identificar os problemas e propor soluções para que cidade e o meio ambiente coexistam de forma harmônica.
Serão discutidas as conquistas e os novos desafios do Estatuto da Cidade; o planejamento e a execução da política urbana para as próximas décadas; e o aproveitamento adequado dos recursos naturais nas cidades brasileiras.
Nos dois dias de seminário, serão realizados três painéis com dez palestras ministradas por pesquisadores e prefeitos. O primeiro painel apresentará um diagnóstico das cidades no mundo. Já o segundo tratará dos condicionantes para o desenvolvimento urbano e o enfrentamento das desigualdades no País. No terceiro painel, serão apresentadas as novas tendências para o planejamento urbano.
O deputado Zezéu Ribeiro (PT-BA), autor do requerimento para a realização da conferência juntamente com os deputados Cassio Taniguchi (DEM-PR) e Angela Amin (PP-SC), lembra que o principal objetivo do evento, realizado todos os anos desde 1999, é discutir medidas para a consolidação de políticas públicas para os municípios. "Trata-se de um momento de amplo debate com a sociedade. A conferência consegue fazer com que projetos que dificilmente avançariam sejam aprovados", afirma Zezéu Ribeiro.
Resultados práticos
O parlamentar destaca que as dez edições anteriores tiveram resultados práticos positivos. Ele lembra que a primeira Conferência das Cidades, por exemplo, teve o mérito de reafirmar a importância jurídica do Estatuto das Cidades, cuja tramitação se estendeu por mais de uma década. Zezéu Ribeiro ainda lembrou que o Fundo da Habitação de Interesse Social foi outro tema discutido e amadurecido nas conferências antes de virar lei.
"A própria ideia do desenho do Ministério das Cidades como existe hoje também foi resultado de discussões que surgiram na 4ª Conferência", afirma. Zezéu ainda cita, entre os grandes temas e propostas oriundos ou fortalecidos nas conferências, a gestão dos resíduos sólidos. A edição deste ano, segundo ele, se reveste de uma importância adicional que é refletir sobre temas que serão encaminhados aos novos governantes do País.
Selo Cidade Cidadã
Neste ano, a Comissão de Desenvolvimento Urbano vai premiar projetos que estimulem a recuperação de áreas degradadas e propostas para enfrentar situações de risco, como enchentes e deslizamentos de encostas. Serão premiadas quatro cidades: duas com menos de 100 mil habitantes e outras duas mais populosas. Além do troféu, os municípios receberão o selo Cidade Cidadã, que vale por um ano e pode, por exemplo, facilitar financiamentos públicos.
No ano passado, foram premiados com o selo quatro municípios que adotaram projetos bem-sucedidos na área de mobilidade urbana. Na categoria dos municípios com até 100 mil habitantes foram premiadas as cidades Forquilhinha (SC) e Leme (SP). Na categoria dos municípios com mais de 100 mil habitantes, foram premiadas Natal (RN) e Contagem (MG).

Empate sem gols manda Vitória para Série B‏

Do Blog Urbis Noticias

Com o sofrido empate por 0 a 0, em Salvador, o Atlético/GO conseguiu se manter na elite do futebol nacional e rebaixou o Vitória para a Série B diante de um Barradão lotado. Choro baiano, festa goiana!

O Leão realizou boa campanha no começo do torneio, chegou a brigar pelos primeiros lugares, mas despencou na tabela na reta final e não reagiu mesmo com a vinda do técnico Antônio Lopes. O clube regressa à Segundona depois de três anos (obteve o acesso em 2007). Para piorar, o rival Bahia está de volta à elite.

Postado por Blogger no URBIS NOTICIAS em 12/06/2010 01:26:00 PM

“Quero ser um dos melhores deputados do Brasil”

Postado no BOCÃO NEWS em 28/11/2010

                                        Fotos: Edson Ruiz/Bocão News
 
“Quero ser um dos melhores deputados do Brasil”. É com esse sentimento que Antonio Imbassahy (PSDB) vai chegar na Câmara Federal em 2011. Ele foi o candidato do PSDB que mais recebeu votos nesta eleição. Foram 112.630 em toda Bahia. Neste bate-papo, além da expectativa para o mandato, Imbassahy fala sobre o futuro do tucanato baiano, destaca qual será o papel da bancada do partido na Assembleia Legislativa e faz observações sobre os governos Wagner e João Henrique. Além disso, garante que seu ciclo chegou ao fim no PSDB e que não tem força política e nem vontade para emplacar um sucessor.
 
Como o PSDB saiu das urnas nesta eleição? Fortalecido ou fragilizado? 
 
Fortalecido, sem dúvida alguma. O PSDB deu uma grande contribuição neste processo eleitoral. O nosso candidato, José Serra, contribuiu para o fortalecimento da democracia no nosso país. Aproximadamente 44% da população brasileira aprovou o nosso projeto, apesar da disputa liderada por um presidente que tem uma aceitação extraordinária. Além disso, conseguimos eleger oito governadores em estados importantes, como São Paulo, Minas Gerais e Goiás.
 
E aqui na Bahia, a avaliação também é positiva? 
 
Tivemos um desempenho dentro do que era esperado. Imaginávamos eleger três deputados federais, mas só fizemos dois. Aí lamento bastante a não reeleição de João Almeida, que teve uma votação excepcional, mas foi vítima do sistema político eleitoral brasileiro. E na Assembleia nós pensávamos em emplacar quatro deputados. Fizemos apenas dois. Também não tivemos a sorte da reeleição de Sérgio Passos, um homem íntegro e bem conceituado na região de Jacobina.
 
E quanto à oposição de uma maneira geral? O “time” do governador Jaques Wagner conseguiu extirpar os adversários, como foi defendido pelo presidente Lula? 
 
Não. Creio que nós ajudamos a fazer uma ação de resistência. Fizemos aliança com o Democratas e com o PPS numa convergência com o projeto nacional.  O compromisso eleitoral foi encerrado, mas não acabou os laços que foram construídos ao longo da jornada. Não tenha dúvida de que o PSDB vai fazer oposição aqui na Bahia.
 

 
Esse será realmente o papel dos tucanos na Assembleia Legislativa? 
 
Oposição com nitidez e clareza. Vamos abrir demandas e trabalhar com bastante maturidade. Oposição ao governo e, não, a Bahia.
 
A executiva foi ouvida quando do acordo celebrado entre Adolfo Viana e Augusto Castro pela reeleição de Marcelo Nilo? 
 
Esse é um processo de natureza interna do Legislativo. Não tem nada a ver com a oposição que o PSDB fará ao Poder Executivo. Existe realmente a movimentação e Marcelo Nilo terá o apoio de nossa bancada. Esse é o entendimento que deve ser confirmado no dia da eleição.
 
O Sr. se sentiu desprestigiado pelo fato do compromisso ter sido viabilizado pelo deputado Jutahy Magalhães
 
Não foi bem assim. Conversamos bastante e chegamos a conclusão de que o atual presidente é uma opção melhor do que um nome do PT, por exemplo. 
 
Outra coisa: o Sr. citou João Almeida e Sérgio Passos, deputados que não se reelegeram. Verdade que, para não cair no ostracismo, já existe uma disputa entre os dois pelo comando do PSDB na Bahia?
 
Essa informação não procede. Nenhum dos dois conversou comigo sobre isso. Nem Sérgio e nem João demonstraram interesse em presidir o partido. Creio que isso só será discutido no ano que vem. Meu mandato vai até abril. Então, temos muito tempo pela frente.
 
 
Pensa em reeleição? Acha que pode conciliar o mandato na Câmara Federal com a presidência do partido? 
 
Olha, pretendo me afastar da direção do PSDB, até para me dedicar mais para o mandato no Congresso Nacional. Serei um deputado aplicado. Vou olhar os interesses nacionais, mas colocar a Bahia em primeiro plano.
 
Foi uma tarefa árdua à frente da legenda.
 
Muito complexa, diria. Tínhamos uma posição tomada em 2006 que teve de ser reformatada em função do projeto nacional.
 

 
Pretende fazer o sucessor no comando do diretório regional?
 
Não tenho força para isso. Mesmo se tivesse não o faria. O PSDB é um ambiente de debate, contestação e opiniões divergentes. 

Particularmente, como o Sr. tem acompanhado a situação da prefeitura de Salvador? O Sr, que já foi prefeito desta cidade, acredita que João Henrique tem perdido tempo com “politicagem” e deixado a gestão em segundo plano?
 
Não faço análise da questão pessoal. Mas, observo com muita tristeza o que vem acontecendo com a cidade. Salvador não tem o desempenho funcional que deveria ter. Falta planejamento, ordenação do tráfego de veículos, vemos problemas de infraestrutura e até a má qualidade dos serviços. Só posso desejar sorte e colocar o meu mandato à disposição da nossa cidade.
 
João Henrique começou a carreira política no PFL, depois migrou para o PDT, em seguida se filiou ao PMDB. Entretanto, sabe-se que ele está à procura de uma nova legenda. O prefeito tem guarida no “ninho” tucano? 
 
Ele não nos procurou e, por isso, não tenho que avaliar essa questão. Vejo na imprensa que ele busca uma alternativa para sair do PMDB, partido que o ajudou bastante tanto na eleição quanto na gestão. No entanto, essa é uma questão que deve ser resolvida pelo prefeito. Só espero que a cidade não seja prejudicada.
 
Se for convidado, o partido pode ajudar no processo de recuperação da administração local?
 
Essa hipótese é absolutamente improvável. Creio que isso não acontecerá jamais.
 
O Sr. vinha de duas derrotas eleitorais (Prefeitura, em 2006, e Senado, em 2008) mesmo assim foi o deputado do PSDB mais votado na Bahia. Esperava o resultado?
 
Na disputa pelo Senado eu praticamente não tive apoio de ninguém, já que não tinha candidato a presidente e nem ao governo.
 
Uma campanha avulsa.
 
Isso mesmo. Mesmo assim, com o apoio de companheiros e amigos consegui mais de um milhão de votos. Em 2008, João Henrique foi reeleito. O povo brasileiro costuma dar uma nova oportunidade ao governante, mesmo que ele não tenha feito uma boa gestão. Agora, em 2010, pela estrutura dos deputados Jutahy e João Almeida a expectativa é de que eu ficasse em terceiro lugar.
 

 
Além disso, esse desempenho gerou alguma espécie de ciumeira entre os seus correligionários?  
 
Não, depois de eleito todos são iguais. Não percebi nada disso. Todos me felicitaram. Espero até contar com o apoio de Jutahy lá na Câmara. Quero ser um dos melhores deputados do Brasil.
 
Um grande desafio.
 
Não é fácil. Mas, certamente, vou me dedicar bastante e já estou cheio de ideias na cabeça. Estou me preparando, estudando. Já comecei a ler o regimento interno. Parece até que vou fazer um concurso, uma prova de vestibular.
 
Um Enem?
 
Não igual a esse aí (risos).
 
Há uma discussão nacional sobre a fusão do PSDB com outro partido. Como você vê essa movimentação? Essa seria uma alternativa viável para conter o enfraquecimento da legenda? 
 
Olha, o PSDB praticamente manteve o mesmo número de deputados federais. Temos uma bancada forte, a mais importante da oposição. Não vejo necessidade de fusão. Creio que o ideal seria uma reforma política, principalmente porque existe uma quantidade muito grande de partidos.
 
Legendas de aluguel?
 
Realmente. Alguns são completamente dispensáveis. Grupos que não se prestam ao serviço público. É preciso uma revisão. Espero que o ambiente nos leve a tomar essa iniciativa e não deixar que a Justiça faça o nosso papel, como vem acontecendo nos últimos tempos. A cada legislatura o Congresso se surpreende com decisões tomadas pelo Supremo.
 
O Congresso tem sido omisso.
 
Essa não é a palavra correta. Faltou vontade, determinação.
 

 
Por falar nisso, como o Sr. vê a posição do governador Jaques Wagner que defende a reprovação da PEC 300
 
Acho que os policiais foram enganados. Havia até o compromisso do vice-presidente eleito Michel Temer, do PMDB. Vou defender melhores salários para os policiais. Se o problema for recurso, tem que fazer uma melhor gestão do dinheiro público. Verba existe, o que falta é gerenciamento e definição de prioridades. 

O PSDB terá candidato à prefeitura na próxima eleição?
 
Antes de falar sobre isso creio que seja importante destacar uma declaração do vice-prefeito Edvaldo Brito, que disse que o problema da cidade era de gestão. Isso é uma coisa muito grave. É preciso verificar o que está por trás disso. Como membro do atual governo, ele deveria esclarecer essa posição. O PSDB pretende ter candidatura própria nas principais cidades da Bahia, inclusive na capital.

Autor: Daniel Pinto ,postado em 28/11/2010

O combate à violência sem investimento na educação é ação de soma zero

Postado por Clodoaldo Silva da Anunciação 

Retomamos os fatos mais marcantes das últimas semanas. Dois complexos de comunidades situados na cidade do Rio de Janeiro, onde habitam pessoas de poucos recursos financeiros, na sua grande maioria honestas, subjugados pelas leis do tráfico, são espetacularmente libertadas em ações concatenadas das forças de segurança do país, dentre elas e com destaque para as Forças Armadas.
Felizmente os efeitos colaterais foram minimizados e as pessoas não envolvidas diretamente no confronto não foram atingidas com gravidade. De fato, duro golpe financeiro foi desferido contra a economia do crime organizado e que também atingiu o seu poderio operacional, sobretudo pela apreensão de muitas armas, munições e de substâncias entorpecentes.
Estamos vivenciando o êxtase do resultado positivo das operações e o plano dos mais açodados que querem transplantar o modelo dsa Unidades de ´Polícia Pacificadoras - UPP´s para todo o país, como se vivessemos todos num Rio de Janeiro, desconsiderando peculiariades culturais, econômicas e sociais e sem avaliar o custo gigantesco dos investimentos no controle dos efeitos, e não das causas da entrada de jovens e adultos na criminalidade, seja organizada ou "desorganizada". Não bastasse isso, não querem só exportar UPP´s mas também os presos de outros estados para o Norte e Nordeste e para outras cidades que se transformaram em verdadeiras cidades prisionais.
Não se pode negar que há sempre no Brasil uma certa ascendência dos estados considerados mais desenvolvidos sobre os seus co-irmãos do Norte e do Nordeste. Estabeleceu-se uma espécie de mão única na qual os que estão mais ao Norte são obrigados a importar tudo que os nossos compatriotas criam, empacotam, autovalorizam e disponibilizam prêt-à-porter para à solução dos problemas.
Essa transferência de tecnologia administrativa de combate ao crime vem da crença, do sendo comum teórico, que Estados que lidam diretamente com um criminosos e de alta periculosidade, teriam então a experiência fundamental e única para ensinar aos baianos, paraibanos ou pernambucanos o que fazer, como fazer, sempre sob a supervisão desses experts.
Nós brasileiros, não nos questionamos, talvez porque o impacto das notícias, entrevistas, matérias, opiniões de especialistas em segurança pública, não o permitam em curto tempo, que todo esse esforço militar possa desembocar num resultado de soma zero (da Teoria dos Jogos, de John Nash); que os elevados investimentos em UPP´S ou qualquer outra sigla regional equivalente, provocará um descolamento de recursos orçamentários para a área da segurança pública e que o montante do incremento será retirado de alguns setores, cuja experiência cotidiana nos faz temerr que a saúde e educação sejam os mais cotados para perder recursos ou ao menos não aumentarem suas dotações em razão da propalada premência do combate ao crime na maneira proposta pelas mentes privilegiadas..
Note-se que os investimetnos em segurança pública tem uma fiel escudeira, inserparável, insubstituível,: a publicidade. Esta é encarregada de difundir na população que o investimento realizado é bom, útil, e que num toque mágico resolverá todo o problema da insegurança. Nesse diapasão, ganham as agências de publicidade; as consultorias em segurança, os "especialistas em progrmas matinais de TV" , os vendedores de armas, de equipamentos e sistemas e todos que embolsam grandes quantias públicas para vender o produto segurança retroalimentando com o combustível do medo os rentáveis negócios e no sentido de render votos futuros.
Enquanto isso nas escolas, professores servidores e alunos em formaçaão de caráter e personalidade, são obrigados a conviver com o descaso estatal e da sociedade civil, com escolas depredadas, sujas, inseguras em todos os sentidos, sem perspectivas de sucesso pessoal e escolar ou de futuro profissional, por uma suposta falta de recursos, sendo a cada ano convocados a fazer provinhas, provas e provões milionárias para avaliar o que todos já sabem que é a precariedade da escola pública por falta de novos investimentos e pela má adminstração das verbas existentes.
Na sáude, a solução ao estilo Harry Potter é criar mais impostos, mas sempre desconsiderando que a correta aplicação e o controle das verbas já existentes são ações fundamentais. Esse controle, como disse em outra postagem, não é o controle de papel, mas o controle efetivo e finalístico. Enquanto profissionais de saúde continuarem ganhando para uma jornada de trabalho e cumprindo menos de 10% da carga horária ou , enquanto verbas continuarem sendo desviadas, faltarem vagas para exames e cirurgias, enquanto a saúde for moeda de troca por votos, não avançaremos na dignificação da pessoa humana.
Não adianta espalhar UPP´s, fazer provas, criar índices de aferição, que por si sós, só alimentam o ego ou põe em destaque seus criadores e idealizadores e relegar a própria sorte os nossos jovens, pois os jugos que mais oprimem uma população são os da ignonância e da alienação.
Precisamos entender que as pessoas que vivem em favelas ou morros são honestas, trabalhadoras e tem os mesmos sonhos que todos nós e por outro lado também somos reféns de uma marginalidade organizada que não vive em favelas, mas em mansões e palácios, que não se escondem em buracos ou vielas, mas estão estampados em colunas sociais e com suas vidas imitadas pelos simples mortais.
A título de conclusão, espelhando-se nas lições de Habermas, precisamos agir refletidamente que o combate a criminalidade, por UPP ´s ou a exportação de criminosos presos, por si só não trará a paz e a tranquilidade que esperamos. Da mesma forma, a condução da educação somente por provinhas ou provôes, índíces e planilhas,ou da saúde como álibi para aumentar impostos ou de troca por votos, manterá grande parcela do nosso povo na ignorância e na alienação. Precisamos reverter esse processo deletério de ações de soma zero e priorizar a educação e saúde como bases para o desenvolvimento do nosso país.

Comentario de Roberto Corsário:

Quando se fala em violência, Não podemos esquecer a praticada por gestores públicos contra crianças, freqüentadoras do ensino público, que são obrigadas a desenvolver seus estudos em verdadeiros cenários de cadeia, muitas vezes cadeias que são mais dignas de abrigar delinqüentes que a própria escola seus alunos. Vivenciamos exemplos, desses crimes, maior contra aquele, que, com seu habitat educacional, quem sabe talvez, por revolta ou até mesmo pelo ambiente de abandono, se postula como fruto do descaso público. CAIC escola que poderia ser referencia em qualidade e estrutura no município de Ilhéus, é simplesmente a vergonha e a prova cabal de que Ilhéus não se preocupa com seus futuros homens de bem. Com instalações elétricas sucateadas pelo tempo, estruturas físicas comprometidas pela falta de manutenção, aquele que seria único ambiente esportivo instalado dentro de uma escola municipal, hoje se encontra interditado. CAIC que coloca suas crianças de 04 a 06 anos a respirar gases e maus cheiros por conta do lixão, denominado por todos da Zona Sul como "LIXÃO DO CAIC", sem que seus comandados dêem um basta nesse descaso. CAIC que faz parte do cotidiano dos meios de comunicação do município de Ilhéus e região, sem que autoridades, tomem realmente, frente a responsabilizar quem de direito por essa falta de respeito à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que garante aos alunos, educação e estabelecimentos educacionais de qualidade conforme a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Conforme os seus artigos e suas alíneas abaixo descritos.

Art. 2º. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Art. 3º. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
IX - garantia de padrão de qualidade;
Art. 4º. O dever do Estado com a educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:

IX - padrões mínimos de qualidade de ensino definido como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem.

Fica a Pergunta: Quando vamos ver a lei ser cumprida para podermos ter certeza que nossos filhos terão a faculdade como caminho e não o presídio para sua formação profissional.

Roberto Corsário é pai de alunos do CAIC
 
 

A macumba Tricolor Não deixou o Vitória fazer um Golzinho no Barradão

A macumba tricolor foi mais forte e o meu Vitória não conseguiu fazer um golzinho no Atletico de Goias, agora tomaremos a vaga do Bahia na segunda divisão, mais somos leões da Barra e sairemos dessa com certeza, temos base, estrutura, também temos time para superar a segunda divisão. Aguarde tricolor que o baianão vem ai e o bicho vai pegar.

Roberto Corsário/Tocedor do Vitória da Zona Sul de Ilhéus



Charge cedida por Marcio torcedor do Vasco/Hernani Sá
 

domingo, 5 de dezembro de 2010

Vamos VENCER NEGÔÔÔÔÔÔ VAMOS VENCER NEGÔÔÔÔÔ

Meu Leão é de primeira! (Fotos dos leitores)

Meu Leão é de primeira! VAMOS LÁ NEGÔÔÔÔÔÔ

Venda de ingressos começou na manhã desta terça-feira e terminou no início da tarde

Venda de ingressos começou na manhã desta terça-feira e terminou no início da tarde

Haroldo Abrantes / Ag. A TARDE
Barradão foi muito procurado pela torcida, que formou uma longa fila em frente ao estádio

Barradão foi muito procurado pela torcida, que formou uma longa fila em frente ao estádio

Haroldo Abrantes / Ag. A TARDE
Estudantes estão confiantes em um bom resultado na última decisão do Vitória no ano

Estudantes estão confiantes em um bom resultado na última decisão do Vitória no ano

Haroldo Abrantes / Ag. A TARDE
Torcedora que estava na fila demonstrou paixão pelo Leão com escudo tatuado no corpo

Torcedora que estava na fila demonstrou paixão pelo Leão com escudo tatuado no corpo

Haroldo Abrantes / Ag. A TARDE
No shopping Capemi, torcedora comprou ingresso com seu filho, que já aprende a ser rubro-negro

No shopping Capemi, torcedora comprou ingresso com seu filho, que já aprende a ser rubro-negro

Haroldo Abrantes / Ag. A TARDE
Apesar da longa espera na fila, torcedora mostra as entradas para o jogo aliviada

Apesar da longa espera na fila, torcedora mostra as entradas para o jogo aliviada

Torcida do Vitória esgota ingressos para jogo contra o Atlético-GO

Em menos de cinco horas, torcida rubro-negra dá mostras da paixão pelo clube
  • Torcida do Vitória esgota ingressos para jogo contra o Atlético-GO

    Em menos de cinco horas, torcida rubro-negra dá mostras da paixão pelo clube
  • fotos do atarde on line e do tresilhasilheos
    •  CORSÁRIO PRINCIPAL ESCUDEIRO RUBRONEGRO DE ILHÉUS....

    • Não adianta o juiz empenar, não tem macumba nem tem traição, o vitoria jamais sai da 1ª divisão......vamos lá NEGÔÔÔÔ.....Sai da frente que já vem o LEÃOOOOOO....solta o LEÃOOOOOOO PORRRRRRRRRRRRRRRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA


    • VITÓRIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
    • Eu sou leão da barra tradição, sou vermelho e preto, sou paixão, pelos campos do Brasil, nosso grito já se ouviu.....OH,OH,OH...OH,OH.....OH,OH, OH, OH OH eu sou um grito de gloria, eu sou VITORIA de coração, eu sou um time de história eu sou VITORIA....PRIMEIRA DIVISÃOOOOOOOOOOOOOOOOOO.........pega, pega pega LEÃOOOOOOOOOOOOOOOOO.................ATÉ QUE A MORTE NOS SEPARE......VITORIA É MEU ORGULHO...É MINHA VIDA ....È MEU AMOR...ÔÔÔÔÔÔÔÔ.
    •  

 

Seduc realiza pagamento aos beneficiários não contemplados do Precatório do FUNDEF 2024

Autor: Ivana Barreto (Ncom Seduc)    Seduc realiza pagamento aos beneficiários não contemplados do Precatório do FUNDEF 2024 O pagamento ser...