domingo, 11 de setembro de 2011

Mensagem de Dilma a Obama pelo 11 de Setembro

A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, enviou uma mensagem neste sábado (10) ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, expressando "pesar e solidariedade" pelos dez anos dos atentados do 11 de Setembro. Dilma aproveitou a oportunidade para propor "a reconciliação entre o ocidente e o mundo árabe", como estatégia de combate ao "extremismo violento". Leia abaixo a íntegra do documento:

"Senhor Presidente,

Em nome do povo e do governo do Brasil, expresso nossa solidariedade e pesar à nação norte-americana, no dia em que se completam dez anos dos atentados terroristas de 11 de setembro.

Creio que a maior homenagem que podemos prestar aos mais de três mil inocentes que pereceram naquela data é, tendo por inspiração a coragem exibida pelo povo dos EUA em face da tragédia, continuar a trabalhar, incessantemente, por um mundo de paz e desenvolvimento.

Nesse assunto, partilho plenamente a visão de Vossa Excelência, expressa em discurso na cidade do Cairo, de que o extremismo violento deve ser combatido em todas as suas formas, inclusive por meio da reconciliação entre o ocidente e o mundo árabe, pela eliminação do armamentismo nuclear, pela afirmação da democracia, pelo respeito à liberdade religiosa e aos direitos humanos e da mulher, pela promoção do desenvolvimento econômico e a criação de oportunidades para todos em um mundo de paz e cooperação. Conte com o Brasil na construção dessa ordem internacional mais pacífica e mais justa.

Mais alta consideração,

Dilma Rousseff

Presidenta da República Federativa do Brasil"

Sabedoria...

postado por No caminho da Luz

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Quando Deus criou o mundo em sete dias, Ele colocou à disposição dos habitantes deste lindo planeta azul uma série de boas alternativas.
Colocou paisagens fascinantes, mares exuberantes e um céu cheio de constelações.
Colocou também o conhecimento, o andar, o pensar, o livre arbítrio, o poder da decisão, a percepção dos fatos, os sentimentos mágicos de felicidade, entre eles o riso e a inocência.
Deus deu praticamente tudo aos homens e mulheres daqui.
Mas como um bom pai não dá tudo de mão beijada ao seu amado filho, então Deus determinou que ao menos um objetivo deveria ser incessantemente almejado por todos nós: a sabedoria.
Para tanto, com toda a generosidade que lhe é peculiar, Deus indicou um lugar especial para que o homem a guardasse. O melhor lugar é dentro do próprio homem, e dentro de seu coração.
Se não for com amor, de nada adiantará tentarmos construirmos um mundo melhor.
Paz e Luz em seu coração! Um ótimo domingo

Ilhéus:Morte na saída do show do TRIVELA.

Postado por  Guarda Maria
 Mesmo com forte esquema de segurança e organização o número de ocorrências no trivela foi muito grande.
 No termino do evento quando todos saiam, do lado de fora do evento houve correria e pânico, no meio da muvuca teve um disparo de arma de fogo, todos correram... E caiu atingido por um tiro na cabeça o jovem comerciário Alex Conceição, ele tinha acabado de sair do Trivela e foi baleado a queima roupa por um disparo fatal, o  SAMU chegou a ser acionado, mas a Ambulância do Hospital Vida Medi estava no local prestando serviço ao evento e socorreu imediatamente o rapaz que foi conduzido para o hospital daquela empresa.
 Alex deu entrada no setor de emergência do hospital vida medi vindo a falecer minutos depois.
 Segundo testemunhas o jovem foi baleado por uma mulher não identificada que estava praticando furtos no local.
 A polícia esta fazendo buscas no local para tentar prender o autor(a) do disparo.
 Alex era funcionário da Silva Calçados em Ilhéus. 
A mala direta 

sábado, 10 de setembro de 2011

Corrida ao Paranaguá - uma prova de fôlego

Postado por Jornal Bahia On Line

Walmir Rosário

Crédito: Ascom

Walmir Rosário 
O Partido dos Trabalhadores (PT) em Ilhéus até que tenta, mas não consegue fazer decolar uma candidatura majoritária ao Palácio Paranaguá. O que temos visto é que o partido ensaia, patina, porém não sai do lugar. Nem mesmo após o seu principal parceiro, o Partido Socialista Brasileiro (PSB), colocar “a bola na marca do pênalti e mandar o PT chutar em gol”. Não se sabe o porquê, mas não dado certo.
O certo é que, atônitos, os petistas não têm conseguido esboçar uma reação à altura. Talvez porque as facilidades têm sido tamanhas e eles ainda não conseguiram lidar com a nova situação. Ser governo não é nada fácil, notadamente quando o principal executivo é de outro partido, o que causa a falsa impressão de continuar na oposição, apesar do contracheque no final de cada mês.
E o que digo não é nenhum demérito de ordem ética ou política. Simplesmente provoca uma crise de identidade do tipo “ser ou não ser”. “Eis a questão”. O motivo: A tendência majoritária em Ilhéus “Construindo um Novo Brasil” (CNB), liderada pelo deputado federal Josias Gomes, alimentou a ideia de fazer o deputado candidato a prefeito. Josias nega ter feito alguma promessa desse tipo; os militantes pensam e afirmam o contrário.
Na última segunda-feira (5), o deputado Josias Gomes veio a Ilhéus, distribuiu afagos aos militantes, sejam da sua CNB ou de outras tendências, embora não tenha dito nenhuma novidade. À imprensa disse que poderia ser candidato, mesmo tendo incentivado uma alternativa local, mas não descartava “ter que partir para o sacrifício” caso os “companheiros” não viabilizassem um nome à altura. Aos “companheiros” explicou o seu projeto de continuar na Câmara Federal, incentivou a incursão de outros nomes.
Entre os nomes citados por Josias para concorrer ao Palácio Paranaguá o de Alisson Mendonça foi o mais incentivado, inclusive jurou apoiá-lo nesta difícil empreitada. Nada mais que “um balão de ensaio”, acredita grande parte dos políticos ilheenses, conhecedores que são das diferenças internas do PT, embora não se conheça um nome para concorrer nesse páreo, haja vista a falta de mobilização interna e o estofo para tanto de alguns.
Dentre os petistas de destaque na política ilheense Alisson Mendonça é visto como o mais preparado, por acumular a experiência de dois mandados como vereador e a presidência do legislativo. Acrescenta-se, ainda, o desempenho no cargo de secretário municipal da Indústria, Comércio e Planejamento, uma Pasta imponente e importante, exercida em sua plenitude, com a coragem e a atitude de quem sabe comandar.
Mas isso ainda é muito pouco para quem deseja chegar ao cargo executivo majoritário de Ilhéus. Não basta saber gerenciar, é preciso demonstrar liderança dentro e fora do partido. E isso talvez seja o “calcanhar de Aquiles” de Alisson Mendonça. Se no âmbito interno partidário conseguiu o apoio dos “companheiros” de outras tendências, inclusive do deputado estadual Rosemberg Pinto, que anda às turras com o deputado federal Geraldo Simões (padrinho político de Alisson), no âmbito externo a conversa é outra.
Dos partidos que compõem a base do governo federal e estadual até o presente momento não chegou uma só frase de solidariedade ou empolgação pela candidatura do vereador-secretário. Desconheço o resultado “das andanças” de Alisson para “vender seu peixe” junto aos atuais coligados, mas caso esses encontros tivessem prosperado as notícias, por certo, teriam sido conhecidas, tanto para afirmar a possibilidade de um futuro compromisso, ou pelo simples “vazamento” de algum dos interessados.
Dos partidos políticos com pré-candidaturas postas, o Partido Progressista (PP) não descarta conversar com o PT, pelo contrário, fala até em dispor a vaga de vice. Será que é Alisson se contenta com isso? Aceitaria essa possibilidade? Encontraria abrigo na chapa do Partido Republicano Brasileiro (PRB) junto ao ex-companheiro Rui Carvalho? Convenceria o PSDB ou PSD (a definir) de Mário Alexandre a juntar os nomes numa mesma chapa? Caso cheguem a um bom termo, quem seria o protagonista e quem aceitaria atuar como coadjuvante?
Só o andamento das conversas mostrará quem terá “fôlego e jogo de cintura”para convencer os futuros coligados. De um lado, o PSB, parceiro de governo, conseguiu arregimentar 10, 11 partidos num encontro para debater a sucessão ilheense, não em torno de uma queda-de-braço, na qual o vencedor é considerado mais forte, mas em torno de ideias com a finalidade de elaborar um projeto comum para Ilhéus.
E nesse tabuleiro político, além das peças mais bem colocadas, a exemplo de Jabes Ribeiro, Rui Carvalho, Cacá Colchões, surge o vice-prefeito Mário Alexandre, que ganha musculatura e densidade eleitoral ao substituir – interinamente – o prefeito Newton Lima, acometido por problemas de saúde. Não se pode desconhecer a simpatia e o compromisso que o prefeito nutre pelo seu vice. Um handicap nada desprezível caso esse premissa passe a ser verdadeira.
Outra situação ainda não analisada é qual o comportamento do governador Jaques Wagner em relação à campanha política do próximo ano. Pela vontade de Jabes Ribeiro, o governador não deveria “se meter” na campanha, a não ser para indicar o nome do vice em sua chapa, mesmo que fosse Alisson Mendonça. Pelo que dizem os correligionários de Jabes, juntaria o que os une (no caso, a base de sustentação estadual e federal) e passaria a debater as diferenças, na busca de uma solução que interessasse a todos.
Em tese, parece fácil. Mas esse tratamento diferenciado agradaria aos outros partidos da base, que defendem os mesmos governos, mas que possuem interesses locais diferentes? Essas são perguntam que não querem calar, principalmente quando se trata da conquista do poder. Cada um desses partidos acredita ser chegada a hora de vencer. Todos eles consideram que reúnem as melhores propostas, as condições mais favoráveis, os melhores candidatos.
Nesse caso, qual seriam os argumentos mais convincentes para fazer esses partidos desistirem de chegar ou se manter no poder? Como costuma dizer o arquiteto Ronald Kalid, “Poder não se dá, poder se toma!”, qualquer deslize ou falta de habilidade das partes envolvidas será fatal para as pretensões. O resultado poderá ser desastroso, como num jogo em que o time com mais chances de vencer perca por WO (não entre em campo).
O autor é advogado, jornalista e editor do site www.ciadanoticia.com.br


Editorial: a liturgia do cargo e a diferença do que seja humor negro

Postado por bahia On Line
O sorridente Mário

Crédito: JBO
O prefeito em exercício de Ilhéus, Mário Alexandre Sousa, não teria gostado nada da publicação de uma série de fotos sobre o seu exacerbado sentimento de alegria no desfile de sete de setembro, registrado por profissionais do Jornal Bahia Online e que terminaram por repercutir nos principais veículos de comunicação da região. Horas depois de o prefeito Newton Lima dar entrada numa Unidade de Terapia Intensiva, Mário exagerou nos acenos e nos sorrisos (veja), enquanto, convenhamos, o momento de quem substituia o titular do cargo exigia um comportamento mais sóbrio. Pelo menos, publicamente.
É bom que fique claro que em nenhum momento a intenção do JBO foi transformar em "humor negro", como agora define a publicação o prefeito em exercício, o fato de o prefeito Newton Lima estar hospitalizado e o seu vice, gargalhando. Muito pelo contrário. Assim como Mário, estimamos e oramos pelo restabelecimento do prefeito Newton Lima, com quem sempre mantivemos um posicionamento critico e respeitoso na vida pública, sentimento próprio de quem defende a liberdade de expressão e o direito à opinião de forma equilibrada e sem baixarias.
O que Mário Alexandre precisa entender é a liturgia do cargo que ocupa, antes de chamar de "humor negro" a sua derrapada. Como líder político de uma cidade da importância de Ilhéus ele deve pensar em cada gesto, em cada sorriso, em cada ato que produz. Até com quem e por onde anda. E o que faz em sua vida pessoal. Uma cidade como Ilhéus não pode aceitar de quem a comanda, a cessão da cadeira de prefeito para que um popular use-a como chacota para desmoralizar o cargo, como já aconteceu quando ele esteve outra vez no cargo. Uma cidade do porte de Ilhéus não pode ficar calada quando uma de suas lideranças demonstra não saber se comportar com (e como) autoridade.
Ou não é?
Melhoras, prefeito. Juízo, Mário.

“PROFICIONAIS”

Do Blo do Gusmão

A Academia Líder e a Associação de Moradores da Urbis, em Ilhéus, resolveram prestar homenagem aos profissionais de educação física, que comemoraram seu dia em 1º de setembro.

O vacilo ortográfico, “proficionais”, chamou a atenção de um leitor, que nos enviou esta imagem.

HUMOR: POLÍTICO É ENGOLIDO POR SUCURI NO AMAZONAS

Postado por Blog do Gusmão

Do G17.

Um deputado de Santa Catarina foi engolido por uma cobra Sucuri, na manhã desta quarta-feira (8), durante um passeio pelo Amazonas. De acordo com testemunhas, o deputado fazia um passeio de barco, bebia uísque e contava dinheiro de uma maleta, bastante feliz, quando foi surpreendido pela cobra. “Eu vi quando a cobra pegou, enrolou, e engoliu”, contou um pescador que estava próximo do local.

Após presenciar o ataque da sucuri contra o deputado, o pescador foi até uma comunidade buscar ajuda. Entretanto, ao invés de conseguir ajuda, conseguiu na verdade foi alavancar gargalhada do povo. “O povo começou a rir, e até bolaram no chão gargalhando, quando eu contei que o engolido foi um político”, disse o pescador ao repórter de G17.
A esposa do deputado foi informada do ocorrido na tarde de hoje. “Eu acho é pouco. Quem mandou ir esconder dinheiro no Amazonas”, disse a viúva.

Governo do Estado da Bahia reage e fecha o cerco contra funcionários faltosos

Lúcio Távora | Ag. A TARDE
Os hospitais e postos médicos do Estado já estão disponibilizando para consulta do público a lista de todos os funcionários que trabalham no local. A medida visa desestimular servidores faltosos, conforme havia prometido o secretário d Administração, Manoel Vitório, em entrevista ao jornal A TARDE publicada no dia 21 de maio de 2011.

As listas devem ficar em murais ou em pastas à disposição do público para consulta. Caso alguém constate que o funcionário cujo nome conste na escala de trabalho não está na repartição, deve procurar a chefia da unidade para reclamar.

O sistema não estava funcionando, no entanto, nesta sexta-feira, 9, no Hospital Roberto Santos, um dos maiores da rede pública na capital baiana, conforme constatou a reportagem do jornal A TARDE.

Apenas as escalas de técnico em enfermagem, técnico em manutenção e vigilantes estavam numa sala restrita. A escala dos médicos não pôde ser consultada, pois um funcionário alegou que na lista estavam os telefones celulares dos profissionais.

Melhorar o serviço -  O secretário estadual da Saúde, Jorge Solla, disse que a medida está inserida numa série de iniciativas que sua pasta vem adotando para melhorar o serviço prestado à população.

“Nesse caso específico, a ideia é diminuir o absenteísmo que às vezes ocorre em alguns locais”. Solla explicou que o acompanhamento rigoroso da frequência é bom para o público e para o funcionário. Lembrou que a gratificação por frequência varia de 0% a 40% no vencimento do servidor  e procurou desfazer a imagem de “gazeteiro” dos faltosos: “A falta pode ser justificada e, se houver razão, ninguém será punido”.

E A PONTE? SAI OU NÃO SAI?

Alan Dick Megi 

Esta é a pergunta que me fazem quando me encontram e lembram-se do relatório que publiquei sobre o trânsito e sobre a melhor localização da futura ponte de Ilhéus.
E minha resposta, que era sempre muito otimista, do tipo: “logo, logo, pois o governador prometeu que vai iniciar em breve”, ultimamente tem sido diferente, do tipo: “não tenho a menor idéia”.
Sim, porque apesar de todos sabermos que a construção da nova ponte não deveria ser apenas mais um plano para o futuro, mas sim uma urgência para o presente, não tenho visto, além da solicitação do governo municipal, qualquer movimentação mais clara e contundente. Nem por parte do Governo do Estado nem por parte dos diversos políticos de Ilhéus, desde aqueles que estão ocupando cargos eletivos ou não, até aqueles que, segundo a mídia, pleiteiam o poder em nossa cidade. E não excluo ninguém, pois não vejo nada além de alguns pronunciamentos ou opiniões que estão longe de serem cobranças reais e efetivas, capazes de pressionar o Governador a que cumpra imediatamente suas promessas. Afinal nós o elegemos duas vezes com expressiva votação e até agora não nos atendeu com qualquer obra de porte. Não se pode mais tratar a questão da ponte como mais um possível empreendimento, a ser estudado junto com o interminável rol de projetos para o futuro. Esta obra é urgente e inadiável e deveria estar sendo tratada como tal. Quando digo inadiável, digo que, além dos prejuízos que já temos atualmente, poderemos em breve ter casos de óbitos por dificuldades de acesso de doentes ou acidentados aos hospitais, ou pela impossibilidade do deslocamento dos equipamentos de segurança pública, como do corpo de bombeiros e da polícia, em caso de sinistros mais graves.

Será que o Senhor Governador já se esqueceu da Fonte Nova, que por falta de ação na recuperação de suas estruturas muitos perderam suas vidas? Ou aqui também terá que acontecer o pior?

Sabemos que para uma obra deste porte necessitamos de uns dois anos para sua construção, além de pelo menos uns seis meses para elaborar os projetos e para licitar as obras. (sendo muito otimista!) Ou seja, se já houvesse sido ordenada a sua execução, teríamos ainda pela frente mais dois anos e meio de sofrimento!

Portanto, se os militantes da política não assumirem imediatamente a cobrança para que sejam definidos os prazos de cada agente público no cumprimento de suas responsabilidades, a agonia se estenderá indefinidamente.
Ou melhor, já não estaria mais que na hora da sociedade como um todo fazer as cobranças e exigir seus direitos?

Às vezes me pergunto se há cinco décadas os governantes tinham mais coragem e mais visão que agora, pois construíram a ponte Governador Lomanto Junior em uma época em que não havia sequer 5% da quantidade dos veículos de hoje. E mesmo assim, aparentemente sem demanda de tráfego justificável, abriram as possibilidades do desenvolvimento urbano para a zona sul e a possibilidade de acesso a diversos municípios vizinhos.
Será que já não temos mais a competência e a capacidade de trabalho das gerações passadas?

E eu sempre digo que o Sr. Jaques Wagner é um homem predestinado a ficar para sempre na história de Ilhéus. Sim, porque ele está no poder no momento que não há como procrastinar a construção desta ponte, e assim, indubitavelmente ele terá seu nome gravado na nossa história! Seja porque executou a tão sonhada obra, seja porque não a executou quando deveria!

Resta saber como ele quer ser lembrado!
Alan Dick Megi – Arquiteto, Especialista em Planejamento Urbano e Gestão de Cidades.
***

Ponte Aracajú-Barra (Foto internet – desconheço a autoria)


Se Sergipe pode, por que a Bahia não pode?

Conferência Estadual de Saúde debate o caos do sistema no interior

Postado por Bahia On line

Jorge Solla

Crédito: JBO

A melhoria do acesso à saúde e a ampliação do financiamento e da oferta de novos serviços, com a implantação de políticas de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), estão no debate da 8ª Conferência Estadual de Saúde da Bahia, que acontece entre os dias 12 e15 deste mês, no Centro de Convenções, em Salvador. 

Com uma expectativa de 2,5 mil participantes, o evento conta com representantes da população baiana. Entre os delegados, estão representantes dos usuários do SUS, trabalhadores da saúde, prestadores de serviço, gestores e convidados.

A abertura oficial do evento será no dia 12, às 14h, com o secretário estadual da Saúde, Jorge Solla, dentre outras autoridades. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também participa da conferência.
          A população pode acompanhar ainda todo o debate pelo www.saude.ba.gov.br.


"VERGONHA DA BAHIA"

Postado por  O Aríete

Nos idos anos 60, chegava ao Rio um menino bahiano. 

Tinha nascido em uma roça de cacau. 

Havia, no ano de 1968, sofrido um revés ao não lograr êxito nos exames da EMARC, na cidade de Uruçuca. 

O Rio fazia parte dos planos de continuidade dos estudos. Podia contar com o apoio de familiares residentes na "Cidade Maravilhosa" há muitos anos.

Na Bahia e morando na roça, toda e qualquer informação mais atualizada só podia ser conseguida por intermédio do Rádio. 

Os Rádios, em sua grande maioria, quando no interior, somente sintonizavam as emissoras de grande potência, estas situadas na cidade do Rio de Janeiro  -  Globo, Tupi e Nacional. 

O menino, excepcionalmente, conseguia o ouvir a Sociedade da Bahia e algumas outras de Salvador. Isso, graças a uma enorme antena externa que seu pai construiu na sede da fazenda, onde moravam.

O fato é que, de tanto ouvir transmissões de jogos de futebol do Rio, o menino passou a considerar-se Botafoguense.  

Nos anos 60, Santos e Botafogo dividiam a hegemonia do futebol brasileiro. Mas, o Bahia havia sido campeão brasileiro em 59, vencendo o poderoso Santos. Por isso, o menino também torcia pelo Tricolor Bahiano. 

Mas, qual era mesmo o seu clube de futebol?

Bahia ou Botafogo!? 

Certamente, era aquele pelo qual torcia contra quem quer que fosse! 

O menino só fez essa descoberta depois que passou a morar no Rio de Janeiro.

No primeiro confronto, em 1974 pelo Campeonato Brasileiro, o menino estava lá! No esplendoroso Maracanã. O jogo acabou Botafogo 0 x 0 Bahia. 

E o menino torceu pelo Bahia! Muita emoção! O Bahia era o seu Estado, sua gente... ali presente em pleno Maracanã!

Fez a primeira descoberta:  torcia pelo Bahia e não pelo Botafogo.  

Mas, o Botafogo ainda podia ser considerado o seu segundo time!  

Até aquele dia, sim!

Em 1989, o Vitória já estava participando do Campeonato Brasileiro.  Naquele anos, o personagem desta história já não era mais um menino... era um homem feito. Foi ao Maraca assistir a esse jogo.  

O Botafogo venceu por 2 a 0.  Mas, a torcida do bahiano "nascido na roça", foi pelo Vitória. 

Ora, o Vitória é um clube de futebol de seu Estado. Mesmo sendo rival do Bahia, a lógica e o bom senso (e o coração de bahiano) recomendavam torcer por ele, naquele momento.

Todas as vezes que Bahia e Vitória jogavam no Rio, o "bahiano nascido na roça" estava presente. Sempre torcendo pelos clubes de sua Terra  -  a Bahia.

O último Botafogo e Vitória que assistiu foi em 1998, no Estádio Caio Martins, em Niterói. O Vitória venceu por 2 a 1. 

Não há, portanto, nada que justifique um BAHIANO torcer contra clubes do Futebol da Bahia, optando por clubes do Rio ou de outros estados.

Um grupo de Nordestinos criou a campanha "VERGONHA DO NORDESTE", para rotular os nordestinos bobos que torcem por clubes do Rio e de São Paulo.

Vou sugerir a criação da campanha...

"VERGONHA DA BAHIA"!

...para os bahianos bobos que torcem contra os clubes de sua própria Terra!
Veja o vídeo da campanha VERGONHA DO NORDESTE:

Seduc realiza pagamento aos beneficiários não contemplados do Precatório do FUNDEF 2024

Autor: Ivana Barreto (Ncom Seduc)    Seduc realiza pagamento aos beneficiários não contemplados do Precatório do FUNDEF 2024 O pagamento ser...