sexta-feira, 21 de junho de 2013

PMSE é apresentado em Conferência Municipal de Educação em Uruçuca (BA)

Blog da Mobilização

Mobilizador Vandilson Gomes apresenta a Cartilha da
Mobilização durante a Conferência em Uruçuca (BA)
O Plano de Mobilização Social pela Educação (PMSE) e seu principal instrumento de conscientização, a Cartilha Acompanhem a vida escolar dos seus filhos, foram tema de exposições durante a II Conferência Municipal de Educação realizada em Uruçuca (BA), nos dias 22 e 23 de maio. Etapa municipal da Conferência Nacional de Educação (Conae) marcada para fevereiro de 2014, a conferência foi organizada pela Secretaria Municipal de Educação, com participação do Comitê de Mobilização Social pela Educação de Ilhéus.

Exemplares da Cartilha foram distribuídos aos participantes
Durante o evento, a mensagem da Cartilha foi apresentada pelo mobilizador Vandilson Gomes, que integra o Comitê de Ilhéus. A palestra contou com o apoio da gestora do Colégio Estadual Antônio Cruz, Lêda Del'Rei, que também integra o grupo de mobilizadores de Ilhéus, e da professora e gestora do Centro Educacional do Município de Uruçuca (CEMUR), Vamile Santana.

De acordo com Vandilson Gomes, a participação dos mobilizadores na Conferência Municipal de Educação também teve como objetivo dar início à articulação do Comitê de Mobilização de Uruçuca. “É o primeiro passo para a criação do Comitê de Mobilização Social pela Educação de Uruçuca, que compõe o Território de Identidade do Litoral Sul da Bahia”, afirmou o mobilizador.

Integrantes do Comitê de Ilhéus divulgaram a Mobilização
durante o evento
Além da apresentação sobre o PMSE, a Conferência em Uruçuca contou com colóquios sobre diversos temas, entre eles Emancipação, autonomia e participação popular: Desafios na Construção da Qualidade Social e Democrática da Educação; Política Pública de Educação e Educação Popular no Brasil; Gestão Democrática: Mecanismos e Processos de Participação Popular; Estado Democrático de Direito, Participação Popular, Movimentos Sociais e Educação no Brasil; e Autonomia Escolar e Responsabilização Docente na Gestão Educacional. Realizada no Centro Cultural Água Preta, a atividade contou com a presença de professores, gestores escolares, estudantes, representantes de movimentos sociais e lideranças comunitárias.

Leia mais sobre a Conferência Municipal de Educação em Uruçuca no site da Conae 2014

quarta-feira, 19 de junho de 2013

noticia interessantíssima para os servidores dos municípios de Ilhéus e Itabuna‏

Conversão de regime celetista para estatutário justifica saque imediato do FGTS

Conversão de regime celetista para estatutário justifica saque imediato do FGTS
A 5.ª Turma do TRF da 1.ª Região assegurou o direito de uma servidora pública municipal de Lucas do Rio Verde/MT sacar os valores vinculados ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), após a conversão do regime celetista para o estatutário.

A servidora apresentou apelação ao Tribunal, após ter o pedido negado, em primeira instância, pela 2.ª Vara Federal de Sinop/MT. De forma monocrática, a desembargadora federal Selene Almeida reverteu a decisão e condenou a Caixa Econômica Federal (CEF) ao desbloqueio dos valores depositados, mesmo sem o decurso do prazo de três anos de contribuição previsto na Lei n.º 8.036/90, que define regras sobre o fundo de garantia.

A magistrada valeu-se do entendimento já consolidado pelo TRF e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), no sentido de que o ex-empregado público tem direito ao levantamento do FGTS quando da conversão do regime celetista para o estatutário, desde que ele comprove ser optante do FGTS antes da mudança de regime, como ocorreu com a servidora da Prefeitura Municipal de Lucas do Rio Verde.

Como a decisão monocrática da relatora foi desfavorável à Caixa, o processo chegou à 5.ª Turma, para análise colegiada, em forma de agravo regimental. O argumento levantado pela instituição foi o de que a desembargadora federal Selene Almeida baseou-se em uma decisão do STJ que confrontaria outras decisões da mesma corte contrárias à concessão do FGTS antes de o trabalhador completar três anos de contribuição. Como exemplo, a Caixa citou um processo de 2005 relatado pelo ministro Castro Meira.

A alegação, no entanto, foi rechaçada pela relatora. Selene Almeida confirmou, no voto, a legalidade do saque do FGTS. Frisou que, um ano após o julgamento do processo citado pela Caixa, o mesmo ministro do STJ, Castro Meira, relatou o Recurso Especial n.º 826.384, reconhecendo o direito à movimentação do FGTS em caso de transferência de servidores do regime da CLT para o estatutário, “sem necessidade de se aguardar o decurso de três anos”.

Com base nisso, Selene Almeida negou provimento ao agravo interposto pela Caixa. O voto foi acompanhado pelos outros dois magistrados que compõem a 5.ª Turma do Tribunal.

RC
Processo n.º 003515-16.2012.4.01.3603
Julgamento: 29/05/2013
Publicação: 05/06/2013
Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1.ª Região

CANSADA DE APANHAR MULHER ENFIOU A FACA NO BUCHO DO MARIDO

Uma mulher foi presa  acusada de matar o marido, Apolinário Marques, de 62 anos, com um golpe de faca no peito durante uma discussão, no bairro Santo Antônio dos Prazeres, em Feira de Santana.
 De acordo com o policial civil, Nilton Andrade, coordenador do Serviço de Investigação da Delegacia de Homicídios (DH), Elisângela Reis de Jesus, 35 anos, confessou o crime durante depoimento e disse que era agredida com frequência pelo marido. " Toda vez que eu bebo, ele me batia. Ontem mesmo eu tomei uma surra de bainha de facão e não aguentei e hoje meti a faca no bucho dele", declarou.
 

Alteração no horário da assembleia dos trabalhadores em educação da rede municipal de Ilhéus

Postada no Blog da APPI /APLB

A COMUNIDADE ESCOLAR E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS


A COMUNIDADE ESCOLAR E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS

Marina da Silveira Rodrigues Almeida
Consultora em Educação Inclusiva
Psicóloga e Pedagoga especialista
Instituto Inclusão Brasil
contato@institutoinclusaobrasil.com.br

Toda a comunidade escolar pode exercer uma influência positiva muito relevante sobre o desempenho integral dos alunos, segundo a filosofia da educação inclusiva. Inversamente, qualquer pessoa da comunidade escolar poderia influir negativamente, ou seja, deixaria de ser útil na formação geral dos educandos. Como se explica isso?

Explicações históricas


Vamos, de modo simplista, dividir a história da educação em quatro épocas, no que se refere aos alunos com deficiência.

Exclusão (antes do século 16)
Nesta época, nenhuma atenção educacional foi oferecida às pessoas com deficiência, que também não recebiam outros serviços. A sociedade simplesmente ignorava, rejeitava, perseguia e explorava estas pessoas, então consideradas ‘possuídas por maus espíritos ou vítimas da sina diabólica e feitiçaria’ (Jönsson, 1994, p.61)

Segregação (séculos 17 a início do século 20)
Excluídas da sociedade e da família, pessoas com deficiência eram geralmente atendidas em instituições por motivos religiosos ou filantrópicos e tinham pouco ou nenhum controle sobre a qualidade da atenção recebida.

Integração (décadas de 40 a 80)
Segundo Jönsson (1994, p.61), foi neste contexto que emergiu, em muitos países em desenvolvimento, a ‘educação especial’ para crianças com deficiência, administrada por instituições voluntárias, em sua maioria religiosas, com consentimento governamental, mas sem nenhum outro tipo de envolvimento por parte do governo. Algumas dessas crianças passaram a vida inteira dentro das instituições.
Surgiram, também, escolas especiais, assim como centros de reabilitação e oficinas protegidas de trabalho, pois a sociedade começou a admitir que pessoas com deficiência poderiam ser produtivas se recebessem escolarização e treinamento profissional.
Esta época viu surgirem as classes especiais dentro de escolas comuns, o que aconteceu não por motivos humanitários e sim para garantir que as crianças com deficiência ‘não interferissem no ensino’ ou ‘não absorvessem as energias do professor’ a tal ponto que o impedissem de ‘instruir adequadamente o número de alunos geralmente matriculados numa classe’ (Chambers & Harman, in Jönsson, 1994, p.62).
Os testes de inteligência, criados em 1905, desempenharam um papel relevante, no sentido de identificar e selecionar apenas as crianças com potencial acadêmico. ‘Este elitismo, que ainda é defendido com freqüência, serve para justificar a instituição educacional na rejeição de mais de um terço ou até a metade do número de crianças a ela encaminhadas. Tal desperdício não seria tolerado em nenhum outro campo de atividade.’ (Unesco, in Jönsson, 1994, p.62)

Inclusão (última década do século 20 e início do século 21)
Inspirada no lema do Ano Internacional das Pessoas Deficientes (“Participação Plena e Igualdade”), tão disseminada em 19o81, uma pequena parte da sociedade em muitos países começou a tomar algum conhecimento da necessidade de mudar o enfoque de seus esforços. Para que as pessoas com deficiência realmente pudessem ter participação plena e igualdade de oportunidades, seria necessário que não se pensasse tanto em adaptar as pessoas à sociedade e sim em adaptar a sociedade às pessoas (Jönsson, 1994, p.63). Isto deu início ao surgimento do conceito de inclusão a partir do final da década de 80.
Países desenvolvidos, como os EUA, o Canadá, assim como a Espanha e a Itália, foram os pioneiros na implantação de classes inclusivas e de escolas inclusivas.
Segundo Mantoan (1997), a inclusão “questiona não somente as políticas e a organização da educação especial e regular, mas também o conceito de mainstreaming. A noção de inclusão institui a inserção de uma forma mais radical, completa e sistemática.
O vocábulo integração é abandonado, uma vez que o objetivo é incluir um aluno ou um grupo de alunos que já foram anteriormente excluídos; a meta primordial da inclusão é a se não deixar ninguém no exterior do ensino regular, desde o começo. As escolas inclusivas propõem um modo de se constituir o sistema educacional que considera as necessidades de todos os alunos e que é estruturado em virtude dessas necessidades. A inclusão causa uma mudança de perspectiva educacional, pois não se limita a ajudar somente os alunos que apresentam dificuldades na escola, mas apóia a todos: professores, alunos, pessoal administrativo, para que obtenham sucesso na corrente educativa geral.” (p.145)

Explicações conceituais


Nos últimos 20 anos, o mundo conheceu conceitos que mudaram radicalmente a maneira como as pessoas com deficiência devem ser vistas, tratadas e inseridas nos sistemas sociais gerais. Os principais conceitos são os seguintes:

Autodefesa. Ato pelo qual uma pessoa defende por si mesma os seus direitos e interesses políticos.
Autonomia. Condição de domínio no ambiente físico e social, preservando ao máximo a privacidade e a dignidade da pessoa que a exerce. Daí os conceitos de ‘autonomia física’ e ‘autonomia social’.
Cooperação e colaboração. Promovem a ajuda mútua, o respeito mútuo, a aceitação das limitações e das capacidades de cada pessoa, construindo assim cidadãos tolerantes, não-preconceituosos, abertos e acolhedores.
Diferenças individuais. Decorrem de idade, combinação única de inteligências múltiplas com estilos de aprendizagem, temperamento, aptidões e habilidades, interesses, compleição física, aspirações e sonhos, experiência de vida etc.
Diversidade humana. Fato numa sociedade plural, ela é composta por todos os segmentos demográficos representados por gênero, orientação sexual, etnias, raças, nacionalidades, naturalidades, regiões socioeconômicas, histórico infracional, histórico penitenciário, deficiências (física, intelectual, visual, auditiva, múltipla, orgânica, psiquiátrica) etc.
Empoderamento. Processo pelo qual uma pessoa, ou um grupo de pessoas, usa o seu poder pessoal inerente à sua condição – por exemplo: deficiência, gênero, idade, cor – para fazer escolhas, tomar decisões e assumir o controle de sua vida.
Equiparação de oportunidades. Processo mediante o qual os sistemas gerais da sociedade, tais como o meio físico, a habitação e o transporte, os serviços sociais e de saúde, as oportunidades de educação e de trabalho e a vida cultural e social, incluídas as instalações esportivas e de recreação, são feitos acessíveis para todos.
Inclusão social. Processo pelo qual a sociedade se adapta para poder inserir, em seus sistemas gerais, pessoas até então excluídas e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis sociais.
Independência. Faculdade de decidir sem depender de outras pessoas (por ex.: membros da família, profissionais em geral).
Modelo social da deficiência. A sociedade é chamada a ver que ela própria cria problemas para as pessoas com deficiência, causando-lhes incapacidade (ou desvantagem) no desempenho de papéis sociais em virtude dos ambientes restritivos, das políticas discriminatórias e das atitudes preconceituosas que rejeitam a minoria e todas as formas de diferenças, dos discutíveis padrões de normalidade, dos objetos e outros bens inacessíveis do ponto de vista físico, dos pré-requisitos atingíveis apenas pela maioria supostamente homogênea, da quase total desinformação sobre necessidades especiais e deficiências e sobre os direitos das pessoas que têm essas necessidades, e das práticas discriminatórias existentes em muitos setores da atividade humana.
Necessidades especiais.  Este termo não é sinônimo de palavra ‘deficiência’ e nem a substitui. As necessidades especiais podem resultar de três situações principais: [1] Dificuldades de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento humano, vinculadas a causas orgânicas (deficiências, síndromes, disfunções) ou vinculadas a causas sociais (trabalho infantil, prostituição infantil, situação de rua, diversidade regional, pobreza/miséria etc.), [2] Dificuldades de comunicação e sinalização (oral, escrita, visual, auditiva, gestual etc.) e [3] Altas habilidades (superdotação) e grande facilidade de aprendizagem (Resolução CNE/CEB nº 2, 11/9/01).
Rejeição zero. Conceito que se refere a não rejeitar (excluir) uma pessoa, para qualquer finalidade, com base no fato de que ela possui uma deficiência ou por causa do grau de gravidade dessa deficiência, sendo que as instituições precisam ser capazes de criar programas e serviços internamente e/ou de buscá-los em entidades comuns existentes na comunidade a fim de melhor atenderem as pessoas com deficiência.

Explicações tecnológicas


O paradigma da inclusão trouxe no seu bojo imensos espaços que possibilitaram o desenvolvimento de um conjunto de tecnologias a serem utilizadas na aplicação de medidas de acessibilidade. Estas medidas de acessibilidade, por sua vez, contribuem decisivamente para o desempenho dos alunos, com ou sem deficiência, no processo de ensino e aprendizagem.
Na década de 90, começou a ficar cada vez mais claro que a acessibilidade deverá seguir o paradigma do desenho (design) universal, segundo o qual os ambientes, os meios de transporte e os utensílios devem ser projetados para todos (portanto, não apenas para pessoas com deficiência). E, com o advento do paradigma da inclusão e do conceito de que a diversidade humana deve ser acolhida e valorizada em todos os setores sociais comuns, hoje entendemos que a acessibilidade não mais se restringe à dimensão arquitetônica, pois existem barreiras de vários tipos também em outros contextos que não o do ambiente arquitetônico.
Assim, existem seis dimensões de acessibilidade e elas deverão ser promovidas em todos os ambientes externos e internos. Suas respectivas características, hoje obrigatórias por lei (por ex.: Decreto federal nº 5.296, 2/12/04; Resolução CNE/CEB nº 2, 11/9/01; Lei federal nº 10.098, 19/12/00) e/ou em conseqüência do paradigma da inclusão, são as seguintes:

Acessibilidade arquitetônica: Sem barreiras nos ambientes físicos (escolas, empresas, residências, edifícios públicos, centros de convenção, espaços urbanos, equipamentos urbanos, meios de transporte individual ou coletivo etc.).
Acessibilidade comunicacional: Sem barreiras na comunicação interpessoal (face-a-face, língua de sinais, linguagem corporal, linguagem gestual etc.), na comunicação escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila etc., incluindo textos em braile, textos com letras ampliadas para quem tem baixa visão, lupa e outras centenas de tecnologias assistivas para se comunicar) e na comunicação virtual (acessibilidade digital).
Acessibilidade metodológica: Sem barreiras nos métodos e técnicas de estudo (adequações curriculares, aulas baseadas nas inteligências múltiplas, uso de todos os estilos de aprendizagem, novos conceitos de educação, aprendizagem, avaliação do rendimento escolar, recursos didáticos etc., de trabalho (métodos e técnicas de treinamento e desenvolvimento de recursos humanos, ergonomia, novo conceito de administração empresarial, empoderamento etc.), de ação comunitária (metodologias social, cultural, artística etc., baseadas em participação ativa e protagonismo), de educação de filhos (novos métodos e técnicas nas relações familiares etc.) e de outras áreas de atividade humana.
Acessibilidade instrumental: Sem barreiras nos instrumentos e utensílios de estudo (lápis, caneta, transferidor, régua, teclado de computador, materiais pedagógicos etc.), de trabalho (ferramentas, máquinas, equipamentos etc.), de atividades da vida diária (tecnologia assistiva para comunicar, fazer a higiene pessoal, vestir, comer, andar, tomar banho etc.), de lazer, esporte e recreação (dispositivos que atendam às limitações sensoriais, físicas e intelectuais etc.) e de outras áreas de atividade humana.
Acessibilidade programática: Sem barreiras invisíveis (implícitas) embutidas em ordenamento jurídico (políticas públicas, leis, decretos, portarias, resoluções etc.), em regulamentos (institucionais, escolares, empresariais, comunitários etc. e em normas em geral.
Acessibilidade atitudinal: Sem barreiras sociais ou culturais (preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações), eliminadas por programas e exercícios de sensibilização e de conscientização das pessoas em geral e também através da convivência na diversidade humana.

Podemos, por exemplo, dizer que uma escola (sociedade, empresa etc.) inclusiva é aquela que está implementando gradativamente as medidas de acessibilidade nos seis contextos acima descritos.

Comunidade escolar praticando acessibilidade nos seis contextos


Uma escola em processo de modificação sob o paradigma da inclusão é, então, aquela que adota medidas concretas de acessibilidade. Quais pessoas devem adotar estas medidas? Professores, alunos, familiares, técnicos, funcionários e outros componentes da comunidade escolar. Cada uma destas pessoas tem a responsabilidade de contribuir com a sua parte, por menor que seja, na construção da inclusividade em suas escolas. Exemplos:

Arquitetura. Ajudando a remover barreiras físicas ao redor e dentro da escola, tais como: degraus, buracos e desníveis no chão, pisos escorregadios, portas estreitas, sanitários minúsculos, má iluminação, má ventilação, má localização de móveis e equipamentos etc.
Comunicação. Aprendendo o básico da língua de sinais brasileira (Libras) para se comunicar com alunos surdos; entendendo braile e sorobã para facilitar o aprendizado de alunos cegos; usando letras em tamanho ampliado para facilitar a leitura para alunos com baixa visão; permitindo o uso de computadores de mesa e/ou notebooks para alunos com restrições motoras nas mãos; utilizando desenhos, fotos e figuras para facilitar a comunicação para alunos que tenham estilo visual de aprendizagem etc.
Métodos, técnicas e teorias. Aprendendo e aplicando os 15 estilos de aprendizagem; aprendendo e aplicando a teoria das inteligências múltiplas; utilizando materiais didáticos adequados às necessidades especiais etc. É oportuno enfatizar aqui a teoria das inteligências múltiplas. Todos os integrantes da comunidade escolar devem ser informados e capacitados a respeito desta teoria a fim de que a sua aplicação se torne uma prática comum em toda a escola. Professores e alunos têm, no uso das inteligências múltiplas, o fator sine qua non do sucesso do ensino e da aprendizagem. Em todas as aulas e nas atividades extraclasse, os alunos estarão valendo-se da combinação única de suas oito inteligências para aprender, realizar trabalhos, interagir socialmente etc. Os técnicos, em especial os psicólogos, devem também trabalhar com as inteligências múltiplas para si mesmos e para os alunos e familiares. Os funcionários administrativos da escola se beneficiarão muito com o conhecimento da teoria das inteligências múltiplas e passarão a melhor compreender os comportamentos dos alunos, resultando em um melhor relacionamento interpessoal com os mesmos. Os familiares terão uma participação importante ao ajudar os professores e técnicos a identificarem os níveis de desenvolvimento das inteligências de seus filhos.
Instrumentos. Adaptando a forma como alguns alunos poderão usar o lápis, a caneta, a régua e todos os demais instrumentos de escrita, normalmente utilizados em sala de aula, na biblioteca, na secretaria administrativa, no serviço de reprografia, na lanchonete etc., na quadra de esportes etc.
Programas. Revendo atentamente todos os programas, regulamentos, portarias e normas da escola, a fim de garantir a exclusão de barreiras invisíveis neles contidas que possam impedir ou dificultar a participação plena de todos os alunos, com ou sem deficiência, na vida escolar.
Atitudes. Participando de atividades de sensibilização e conscientização, promovidas dentro e fora da escola a fim de eliminar preconceitos, estigmas e estereótipos, e estimular a convivência com alunos que tenham as mais diversas características atípicas (deficiência, síndrome, etnia, condição social etc.) para que todos aprendam a evitar comportamentos discriminatórios. Um ambiente escolar (e também familiar, comunitário etc.) que não seja preconceituoso melhora a auto-estima dos alunos e isto contribui para que eles realmente aprendam em menos tempo e com mais alegria, mais motivação, mais cooperação, mais amizade e mais felicidade.   

Ela matou o marido a facadas decepou o pênis dele e ainda dormiu ao lado do cadáver por 19 dias.


A polícia vai pedir prisão preventiva de Luzinete Silva de Paula, 50 anos, acusada de assassinar o marido, Antônio Joaquim Carvalho, de 78 anos, na residência onde o casal morava, no bairro Ponto Chic, em Nova Iguaçu. O crime aconteceu no último dia 28. A mulher foi presa em caráter temporário por 30 dias neste domingo.Segundo o delegado titular da 58ª DP (Posse) Marcos Henrique de Oliveira, Luzinete matou seu companheiro a facadas e cortou o órgão genital dele. A acusada, que confessou ter cometido o crime por ciúmes e tem problemas psiquiátricos, dormiu ao lado do cadáver, em sua cama, por 19 dias. Vizinhos sentiram um cheiro estranho e acionaram a polícia. De acordo com o delegado, o corpo já estava em processo de decomposição avançado.


"O crime é um homicídio duplamente qualificado e já foi expedida a prisão temporária da acusada. Um inquérito será encaminhado junto com o pedido de prisão preventiva", disse Marcos de Oliveira.
Ainda segundo o delegado, as condições psiquiátricas da acusada serão avaliadas em fase de processo, onde será averiguada a necessidade de a mulher ir para um local de tratamento mental, ou para um presídio. Luzinete já possui passagem pela polícia por tráfico, roubo e assalto à mão armada.
+ fotos, cuidado imagens fortes!
Postado por Guarda Maria

Alice defende emancipação de Taboquinhas, distrito de Itacaré-BA

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A deputada federal Alice Portugal (PC do B), que defende a criação de novos municípios,entre outros distritos, a emancipação do distrito de Taboquinhas, em Itacaré-BA, “sabemos que toda à população está engajada na emancipação de Taboquinhas, sendo que tal emancipação será um caminho para melhoria das condições de vida dos moradores residentes no distrito, com a ampliação dos serviços básicos como mais escolas de ensino médio, assistência à saúde, saneamento, urbanização e também a chegada de assistência judiciária”.

Segundo informações de Antônio de Anízio, ex-prefeito de Itacaré e membro da comissão de mobilização pela emancipação de Taboquinhas, a cidade de Itacaré não acumularia prejuízos, “ficando com mais de 14 mil habitantes na sede e com toda infraestrutura existente”.
Atualmente, o distrito de Taboquinhas possui cerca de 11mil habitantes, contando também com uma pequena infraestrutura com um colégio de segundo grau, uma delegacia de polícia, um hospital, além de pousadas entre outros estabelecimentos comerciais.
Postado por Agravo

Inscrições do ProUni começam sexta-feira


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As inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni) começam na sexta-feira (21) e vão até o dia 25 de junho. As inscrições são feitas exclusivamente pela internet. A portaria que regulamenta o processo seletivo do programa está publicada na edição de hoje (18) do Diário Oficial da União (DOU).
O ProUni oferta bolsas de estudo em cursos de graduação e sequenciais de formação específica em instituições privadas de educação superior. Segundo o Ministério da Educação, serão 90.010 bolsas no segundo semestre deste ano. Desse total, 55.658 serão bolsas integrais e 34.352 parciais, de 50% do valor das mensalidades das instituições particulares.
As bolsas integrais do ProUni são para os estudantes com renda bruta familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais são para os candidatos com renda bruta familiar de até três salários mínimos por pessoa.
Pode se inscrever no Prouni o estudante brasileiro que não tenha diploma de curso superior. É preciso ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e obtido no mínimo 450 pontos na média das notas. O candidato não pode ter zerado a redação e deve ter cursado todo o ensino médio na rede pública ou ter tido bolsa integral em escola particular.
Postado por Agravo

Ilhéus : Juventude ilheense prepara manifestação para quinta-feira

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Hoje aconteceu mais uma reunião da juventude ilheense, que estão preparando uma grande manifestação para a próxima quinta-feira (20). Segundo os organizadores, a manifestação vai cobrar melhores condições no transporte público, além de mais investimento na saúde educação no município, abrangendo outros assuntos.

A mobilização intitulada “Reúne, Ilhéus: Defesa Pública da Alegria” toma a frente das manifestações, e já tem mais de 4 mil pessoas confirmando presença na manifestação.
A comunidade criada no facebook tem 38 mil convidados, e espaço debate diário sobre as manifestações de que toma todo o Brasil.


Postado por Agravo 

segunda-feira, 17 de junho de 2013

IBICUÍ: GILNAY SANTANA CONFIRMA SÃO JOÃO‏


Ver images.jpg na apresentação de diapositivos

Em função da morte do prefeito de Ibicuí Cornélio (PDT), circulou a informações sobre o cancelamento do São João da cidade. Mas em contato com a vice-prefeita Gilnay Santana (PTN), ela informou que a festa está confirmada.

Já que a festa tem uma grande importância na economia da cidade e que Cornélio organizou a festa com bastante carinho.

 “o são João de Ibicuí não pertence a cidade, e sim ao Brasil, por isso a festa está mantida. Vamos decretar feriado nesta terça-feira, dia do sepultamento do prefeito Cornélio, e luto de três dias. Será realizada uma interferência na quinta-feira, no encerramento da programação cultural.”, declarou   Gilnay Santana

Blog "Políticos do sul da bahia",
http://www.politicosdosuldabahia.com.br
João Matheus  Feitosa.
73-8807-5083

Seminário do CMDCA

Dia; 19/06/2013
Hora; 14h.
Local; Salão da Maçonaria-Centro
Pauta; (prosseguimento)
Construção do Plano de Ação Plurianual de 2014/2017 do CMDCA do Município de Ilhéus.

Atenciosamente
Maria do Carmo
Presidente do CMDCA

Seduc realiza pagamento aos beneficiários não contemplados do Precatório do FUNDEF 2024

Autor: Ivana Barreto (Ncom Seduc)    Seduc realiza pagamento aos beneficiários não contemplados do Precatório do FUNDEF 2024 O pagamento ser...