"Não converso com o presidente Lula pelos jornais", diz Ciro Gomes

André Abrahão

Ciro Gomes: ´´Santo Lula nesse assunto está errado´´

Eugênia Lopes, BRASÍLIA



Depois de um périplo de um mês por Berlim e Paris, onde passou férias, o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) voltou à ribalta decidido, aparentemente, a manter sua candidatura à Presidência. Sem fumar há três meses e com um tom variando entre o irônico e o irritado, Ciro disse que "o santo Lula está errado" ao defender que ele desista de disputar o Planalto em favor da ministra Dilma Rousseff.

Derrotado duas vezes na corrida presidencial (1998 e 2002), Ciro garantiu que só deixará de ser candidato ao Planalto se seu partido assim quiser. Disse que não será candidato ao governo de São Paulo e considerou "golpistas" as articulações do ex-ministro José Dirceu na promoção de alianças estaduais. Ex-ministro de Lula, Ciro qualificou como "frouxa" a coalizão PMDB-PT em torno da candidatura Dilma.

O senhor desistiu de ser candidato à Presidência da República?

Mantenho minha candidatura. Pretendo ser candidato à Presidência para explorar ao máximo a complexidade e a riqueza do sistema de dois turnos. Minha intenção é ser candidato para valorizar e proteger o cidadão brasileiro do malefício que é a volta ao passado. Só eu posso sinalizar para o futuro. Vou conservar o rumo extraordinário que o Lula iniciou no País. Só eu posso fazer a justa transição com a necessária e indispensável dose de renovação no País.

Por que só o senhor?

Pela minha circunstância política. Sou aliado do Lula nas horas críticas. Sou aliado dele desde 1989, fui em 2002 e depois participei do governo dele.

Então por que o presidente Lula escolheu a Dilma Rousseff como sua candidata à Presidência da República e não o senhor?

Não sou do PT. É naturalíssimo que ele opte por um candidato do partido dele.

O presidente Lula já manifestou a aliados que prefere que o senhor desista da candidatura à Presidência.

Não converso com o presidente Lula pelos jornais. Não recebo recados. Há uma divergência de opinião. Lula respeita a minha candidatura. Mas sem obsessão, ele acha que a melhor tática seria reunir as nossas forças em um embate plebiscitário.

O presidente Lula já pediu diretamente para o senhor ser candidato ao governo de São Paulo?

Não trato o Lula como um mito. Trato como líder político. O Lula me fez um apelo para transferir o título para São Paulo. Alegou que isso ajudaria a arrumar o quadro lá. Não sou candidato ao governo de São Paulo e falei isso para o Lula. Mantenho a minha candidatura à Presidência da República.

A sua candidatura não tem o apoio de nenhum partido, enquanto o PT e o PMDB têm praticamente fechada uma aliança em torno do nome de Dilma Rousseff.

Não estou de acordo com o resultado da colisão PT-PMDB. A moral dessa aliança é frouxa, é um roçado de escândalos já semeados. Amanhã, pode nos deixar com a brocha na mão.

Há um consenso de que sua desistência em disputar a Presidência beneficiaria a candidatura de Dilma Rousseff.

O PSDB e o PT querem que eu retire a minha candidatura. Algum dos dois está errado. A única pessoa que está certa de querer tirar a minha candidatura é o Serra. Significa que o santo Lula nesse assunto está errado.

Sua candidatura perdeu fôlego na última pesquisa de intenção de voto.

Nunca tive tanta força como tenho agora. Estamos mais bem situados nos Estados do que o PT. É só dar uma olhada. Agora eu estou no céu. Tenho três governadores aliados, tenho base no Brasil inteiro. Problema de aliança quem tem é o PT. O PSB só tem problemas em Sergipe e no Rio Grande do Norte. O PT está pedindo que eu seja candidato ao governo de São Paulo. Quem está forte mesmo?

O ex-ministro José Dirceu tem conversado com os aliados para fechar alianças do PT nos Estados.

Pode escrever aí: Ciro Gomes não concorda com a articulação do Zé Dirceu, do PT. Isso é coisa golpista.

Por que golpista?

Não vou explicar isso... Quando Lula foi acusado de tráfico de influência, o Zé Dirceu era presidente do PT e abriu inquérito contra Lula na comissão de ética do partido para apurar as relações dele com o compadre Roberto Teixeira. Ele quis acabar com o Lula lá atrás. O Zé Dirceu estava decidido a destruir o Lula, era um trabalho para liquidar o Lula.

Como o senhor vai viabilizar sua candidatura à Presidência apenas com o seu partido, o PSB?

Eu vou tentar trazer os outros partidos para a minha candidatura.

E se o PSB não quiser que o senhor seja candidato à Presidência da República?

Se não quiser, estou feliz da vida. Fim de papo. Paro um pouco. Não vou ser candidato a deputado, não tenho pretensão de ser governador de São Paulo. Para mim, a política não é um meio de vida.

Jornal O Estado de S. Paulo

Fé e cultura abrilhantam Festa de Iemanjá em Itacaré

A festa de Iemanjá em Itacaré reuniu centenas de nativos e turistas que desejaram render homenagens à “rainha das águas”, na tarde da última terça-feira (02). Além das demonstrações de fé na orixá, com a entrega de oferendas, a comunidade também manifestou muito da cultura local, marcada pela forte influência africana.

A concentração da festa de Iemanjá aconteceu em frente à Colônia de Pescadores Z-18, na Avenida Castro Alves, orla do centro de Itacaré. No local, os fiéis iniciaram suas homenagens, entoando cânticos e dançando em honra a orixá, além de preparar os balaios com as oferendas.

A procissão terrestre foi iniciada por volta das 15 horas, em direção ao porto. A festa reuniu dois terreiros tradicionais da cidade, de Dona Noca e Dona Júlia. O encontro das casas de candomblé aconteceu na Praça do Canhão, de onde todos saíram juntos para render homenagens a uma das orixás mais cultuadas do Brasil.

Na foz do Rio de Contas, diversas embarcações aguardavam os cestos para levar as oferendas ao alto-mar. Na procissão marítima, flores, perfumes, colares e espelhos compunham a maior parte dos presentes depositados nos cestos. As ofertas são dadas em troca de pedidos ou agradecimento por graças alcançadas.

Origem da Festa

Iemanjá é uma deusa abrasileirada, resultado da mistura de Kianda angolense (deusa do mar) e Iemanjá (deusa dos rios). Os seios fartos remetem à origem africana, o corpo de peixe vem das sereias européias e os cabelos longos e negros da origem indígena, a Iara dos tupis. Seu nome deriva da expressão Yèyé omo ejá, que significa mãe cujos filhos são peixes. Na mitologia iorubá, a orixá é a rainha das águas, por isso é bastante cultuada entre pescadores e marinheiros. Os fiéis também a consideram a deusa do amor e da fertilidade

Extra, Extra,

Extra, Extra, surgiu em Ilhéus a oportunidade do Vice Prefeito Assumir, pelo menos no periodo de carnaval, diante dessa nefasta noticia de que a cidade sem segurança municipal de Ilhéus terá carnaval, o povo está rouxinho para saber qual vai ser a primeira ação do bate no ombro Marão, claro só assim ele assume uma vezinha, ou será que newton chicleteiro Lima vai deixar de desfilar no camaleão para acenar para um bando de professores sem salario de janeiro, funcionarios sem vale mais, conselheiros do FUNDEB sem decreto de Posse, etc etc etc....quem duvida vá pra avenida....

Roberto Corsário/Zona Sul de Ilhéus

Vereador Tarcisio Paixão disse que não apoiará filho de Raimundo Veloso porque é envolvido com o tráfico de drogas

O vereador de Ilhéus, que foi acusado de roubar duas galinhas na estrada Ilhéus/Sambaituba, disse que não apoiará a candidatura do advogado Márcio Veloso, pois o mesmo é envolvido com o tráfico de drogas na Bahia.

Continua crescendo o nome de Augusto Castro para deputado estadual na Bahia

Do Correio do Estado

Continua crescendo na Bahia, o nome do empresário Augusto Castro para deputado estadual. Homem de bem e que desfruta de prestígio, principalmente no Sul da Bahia, na cidade de Itabuna, onde sua irmã Rose Castro é vereadora, Augusto pretende trabalhar junto ao governo do estado em busca de melhorias para as cidades do interior.

O empresário Augusto Castro está sempre visitando Itabuna, cidade onde o mesmo residiu durante muitos anos, estando hoje morando em salvador, porém não se esqueceu da sua terra amada que é a capital do cacau.

Seis toneladas de feijão distribuídas a famílias carentes de Itororó

Seis toneladas de feijão foram distribuídas para famílias de baixa renda de Itororó, através de parceria entre Prefeitura e Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). O produto foi entregue a cadastrados pelo Programa Redução de Danos, iniciativa do governo municipal que busca atender às primeiras necessidades das pessoas em situação de risco social e alimentar. “Nossa meta é diminuir o sofrimento daqueles que mais precisam, encaminhando-os também a outros serviços que garantam seus direitos de cidadão”, disse a coordenadora Cristina Almeida.

O feijão foi bem recebido pelas famílias beneficiadas, oriundas de localidades carentes das zonas urbana e rural. A moradora do Lote Gameleira, Maria da Silva, falou sobre a mudança de tratamento que o atual governo tem com os mais humildes. “Antes vivíamos isolados, ninguém se lembrava de nós. Hoje em dia, a Prefeitura está sempre desenvolvendo ações para nos beneficiar”, desabafou.

O morador do loteamento Parque Rio Colônia, Joaquim Oliveira dos Santos, também elogiou o trabalho do Programa Redução de Danos. “Eu trabalhei a minha vida toda e hoje estou nessa cama, mas agradeço a Deus por nos dar um governante que se preocupa com a gente. Eu fico feliz quando a equipe vem me visitar, pois trazem meus remédios, colchão, comida e, acima de tudo, uma palavra de conforto, atenção e carinho”, disse o aposentado.

O programa

Criado na administração de Adroaldo Almeida, o Programa Redução de Danos consiste em um grupo de pessoas chefiado por um enfermeiro, que visita lares construídos em pontos mais extremos e carentes do município. A equipe identifica as necessidades dos moradores e busca maneiras de supri-las. Segundo o chefe do executivo municipal, “procuramos seguir a mesma linha do governo federal, que é oferecer suprimentos básicos para que a população de baixa renda tenha as mínimas condições para buscar uma situação melhor”.

jornal nacional diz de novo que os pobres provocam a chuva em SP

Na foto, o método de coletar lixo em São Paulo

O repórter Cesar Menezes do jornal nacional voltou a fazer “reportagem” em que os vilões pelo alagamento em São Paulo são os pobres.

São os pobres que jogam o lixo nas bocas-de-lobo.

Esses pobres são mesmo uns sabotadores.

O jornal nacional não fala dos piscinões que Zé Alagão não construiu.

Não fala que o Zé Alagão não limpa o rio Tietê.

Que o poste do Zé Alagão não recolhe o lixo.

E que tem lixo nas ruas até no bairro chiquérrimo (para padrões paulistas) em que mora o Fernando Henrique Cardoso.

O jornal nacional não fala do Zé Alagão.

É como se os pobres provocassem a chuva e o engarrafamento.

Só pode haver uma explicação para o comportamento do jornal do Ali Kamel.

O jornal nacional dos filhos do Roberto Marinho (eles não tem nome próprio) perdeu a esperança no Zé Alagão.

Eles próprios vão dar o Golpe.

Paulo Henrique Amorim

Chicleteiro ê, Chicleteiro Vaaiiiiiiiii, Chicleteiro ê, Chicleteiro Vaaiiiiiiiii,

Saiu no etc e no Gusmão que Newton, Vai de Chiclete no Carnaval da Capital e aproveito para dizer que:
Voce tá certo Newton, você precisa pular carnaval onde tem segurança, Ilhéus em janeiro com policia na cidade tivemos 21 homicídios registrados na cidade, você imagine no período de carnaval que essa policia é convocada para ir para salvador para dar segurança na capital, como fica a segurança em Ilhéus, bela atitude, ainda mais atrás do chiclete, quem resiste, newton vou te passar logo o percurso de segunda e terça, sai dali do campo grande, segue toda avenida sete, tem uma paradinha no no Beco de Maria Paz, segue e retorna no Sulacap, segue por toda a Carlos Gomes, paradinha na porta da casa D' Itália, segue devagarinho e em frente do palácio da aclamação encerra o percurso, bate um papinho e segue para corredor da vitoria conforto, tranqüilo, segurança, tá ruim, ruim, professores e auxiliares de serviço gerais de Ilhéus vocês acham que tá ruim? Tá não, legal, massa, me leva que eu vou, chiclete não vos agoniês como diz um grande pensador.

Comissão denuncia grupo de extermínio em Vitória da Conquista

Bruno Wendel | Redação CORREIO

Uma comissão formada por promotores, defensores públicos e representantes da OAB em Vitória da Conquista, sudoeste da Bahia, fizeram ontem (2) uma denúncia formal à polícia da possível atuação de policiais militares num grupo de extermínio.

Ontem, os membros da comissão se reuniram com o delegado Odilson Silva, coordenador da 10ª Coordenadoria do interior, para tratar dos sequestros seguidos de mortes que ocorreram desde o assassinato do PM Marcelo Márcio Lima da Silva - ocorrido quinta-feira passada.

Desde sexta-feira, houve cinco mortes e quatro jovens estão desaparecidos. Todas as vítimas - que segundo a polícia integravam o bando de “Jararaca”, apontado como responsável pela execução do PM - foram retiradas de casa por grupos de homens armados.

Segundo testemunhas, alguns usavam máscaras “brucutu” e outros chegaram em carros do 9º Batalhão da Polícia Militar e da Companhia Ações Especiais no Sudoeste e Gerais. “Os policiais de plantão nos dias dos crimes serão submetidos a reconhecimento”, disse Odilson Silva.

Na noite de segunda, “Jararaca”, 17 anos, se apresentou à polícia e pediu proteção ao Mistério Público. Ele nega envolvimento na morte do PM. O jovem será encaminhado à Casa de Acolhimento ao Menor (CAM), em Salvador. “Ele responde a três processos por homicídio”, disse o promotor da Infância e Juventude, Marcos Coelho.

Foram encontrados mortos Oséias Belas Oliveira, 15, Jorge Moreira da Silva, 40, Rodrigo de Jesus Lisboa, 20, Robson Santana Aragão, 19, e Henrique de Abreu Ferreira, 17. Três jovens ainda estão desaparecidos: Jocasfre Marques Souza, 17, Mateus de Jesus Santos e Vanessa Santos de Moraes, ambos de 14 anos.

MPF investiga suposta ilegalidade de ações policiais em Conquista

Redação CORREIO

Suspostas invasões ilegais de domicílios por policiais em Vitória da Conquista serão investigadas pelo Ministério Público Federal (MPF), conforme o órgão informou nesta terça-feira (2). As invasões, que ocorreram no dia 28 de janeiro, resultaram na morte de quatro pessoas e no sumiço de três adolescentes. Um inquérito civil será instaurado.

Segundo a portaria do MPF, a ação foi realizada em conjunto pela Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal e Companhia de Ações Especiais e Gerais (Caesg), em Conquista. Rumores na cidade são de que o fato do dia 28 fariam parte de um hábito de violência por parte dos policiais, ainda segundo o MPF. Execuções seriam rotineiras.

O MPF também diz que policiais envolvidos no caso teriam ido até a Defensoria Pública para tentar intimidar promotores e defensores. Os autores da portaria, os procuradores da República Mário Alves Medeiros e Danilo Pinheiro pretendem verificar a legalidade das ações policiais e eventuais busos e desrespeito aos direitos humanos.

“O fato é da mais absoluta gravidade e, se verdadeiro, demanda pronta e enérgica atuação das autoridades e, se falso, deve ser desmentido, pois põe em cheque a honorabilidade e a credibilidade do aparato estatal que deve zelar pela manutenção da ordem pública”, disseram os procuradores, em nota oficial do MPF.

Os procuradores aguardarão o pronunciamento das autoridades estaduais para avaliar a necessidade de solicitar ao Procurador-Geral da República que promova a federalização das apurações.

Vitória volta a Pituaçu para enfrentar o Feirense

Moysés Suzart l A TARDE

Sabe aqueles aparelhos eletrônicos que insistem em pifar e só funcionam depois de umas sacudidas? Pois o elenco rubro-negro parece que adotou esta postura no Campeonato Baiano. O Vitória tem entrado no primeiro tempo dos jogos morto e sem disposição, necessitando de uma surra moral do técnico Ricardo Silva nos vestiários para conseguir fazer uma exibição melhor na segunda etapa.

Contra o Feirense, nesta quarta-feira, 3, em Pituaçu, o comandante espera que não se repita o mesmo primeiro tempo sem graça que o Leão tem mostrado na competição. “Tudo tem um limite. Acredito fielmente no grupo, mas estou quase sempre saindo para o intervalo de cabeça quente e dando bronca na turma”, disse Ricardo Silva.

O técnico tem toda razão pela explosão e falta de paciência. Basta olhar os jogos anteriores do Leão para constatar que o Vitória só acorda nos 45 minutos finais. Quem aproveita é o adversário. No Baianão, o time de Ricardo Silva levou cinco gols, sendo quatro na primeira etapa. O único gol sofrido após o descanso foi na derrota diante do Itabuna, por 1 a 0.

Para o torcedor do Vitória, gritar gol é mais comum na etapa complementar. Dos tentos a favor, 60% foram no segundo tempo. “Com um primeiro tempo ruim, acabamos buscando o prejuízo do primeiro tempo, como foi contra o Fluminense. Não jogamos tão bem no segundo tempo, mas se a postura fosse a mesma no começo, poderíamos ter vencido”, pregou o treinador Ricardo Silva.

Se os jogos do Leão fossem decididos no primeiro tempo, os dez pontos conquistados no Grupo 1 seriam reduzidos a seis e, consequentemente, o representante da capital estaria fora da zona de classificação à próxima etapa.

Para o volante Vanderson, decidir os jogos no segundo tempo prejudica até a saúde do atleta. “Não podemos deixar para fazer tudo no segundo tempo. Contra o Fluminense perdi mais peso do que em qualquer outro jogo. Correndo atrás do prejuízo, sai da partida com 3,4 quilos a menos. Também chega de levar bronca no intervalo”.

Barradão - Mais um mês vai separar o torcedor do seu templo, o Barradão. O gramado do estádio agora precisa apenas fixar de vez no solo para voltar a abrigar os jogos do Vitória. “Agora é água, sol e chuva, se possível. É aguardar que estes elementos finalizem a reforma”, disse o responsável pelo estádio, Haroldo Tavares.

Se as forças da natureza ajudarem, a data para o retorno é no dia 3 de março, diante do Itabuna, pela penúltima rodada da primeira fase. Caso não seja possível neste dia, o Manoel Barradas só será reativado na fase seguinte da competição, “com a classificação do Vitória, claro”, disse Haroldo.

Em março também a diretoria pretende finalizar a pintura das dependências, além do novo acesso para os visitantes. Porém, estas obras podem ser feitas paralelamente e não atrapalham a programação das partidas, segundo a diretoria.

Desfalques - A bruxa está solta no elenco rubro-negro. Depois dos cortes de Anderson Martins de Egídio, ambos machucados, o lateral-direito Nino Paraíba corre um sério risco de não atuar logo mais diante do Feirense. O atleta levou uma pancada no pé na rodada passada e ainda é dúvida na posição.

Difícil agora é saber quem entra no lugar de Nino. Sem opções para substituição, Ricardo deverá fazer mais uma improvisação. No lado canhoto, permanece Rafael Granja, enquanto Arthur Maia entra no setor destro do Vitória. Wallace também sentiu o joelho, mas este não preocupa, segundo o médico Ivan Carillo. Na frente, Elkeson não convenceu. Neto Berola e Adaílton entram na briga para atuar com Schwenck.

VITÓRIA X FEIRENSE

Vitória - Viáfara, Nino (Arthur Maia), Wallace, Anderson Martins e Rafael Granja; Vanderson, Uelliton, Bida e Ramon Menezes; Neto Berola (Adaílton) e Schwenck. Técnico: Ricardo Silva.

Feirense - Tigre, Edmar, Tom, Silvio, Sandro, Germinio (Carlos), Fábio Santos, Flávio e Marcos Neves, Jamaica (Fernando) e Ricardinho. Técnico: Zanata.

Local: Pituaçu, em Salvador, às 20h30.

Árbitro: Arilson Bispo da Anunciação.

Assistentes: Kleber Moradillo da Silva e Elicarlos Franco de Oliveira.