terça-feira, 23 de agosto de 2011

PRÉ-CANDIDATO II - SEMEANDO O FUTURO

Zé Lopes, diretor da Associação de Moradores da Urbis, também é pré-candidato ao cargo de vereador pelo município de Ilhéus. Sua bandeira será voltada para o meio ambiente.

Preocupado com aquecimento do planeta, Zé Lopes vem desenvolvendo junto à secretaria de serviços urbanos da associação de moradores do Urbis, um excelente trabalho de preservação e conservação do meio ambiente. Varias arvores já foram plantadas por ele, alguns jardins foram criados e vários buracos foram tapados no bairro da Urbis.

Segundo o pré-candidato, a surpreendente votação que ele obteve na eleição passado, também influenciou na sua decisão em ser pré-candidato. Zé Lopes ressalta que sua campanha será de “mão em mão”.


Postado por Blogger no URBIS NOTICIAS em 8/23/2011 07:32:00 AM

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

IRMÃO DIZ QUE DISPUTA EM ILHÉUS É DE JABES CONTRA “UM CAMINHÃO DE JAPONÊS”

Pelo jeito, a família Ribeiro decidiu mesmo distribuir “carteirada”  nos políticos de Ilhéus.
Depois que Jabes disse que não queria prosa com quem estivesse no governo Newton Lima (o que inclui PT, PSB e outros ), o irmão Joabs, ex-vereador, afirmou em entrevista ao radialista Gil Gomes que se tirar seu brother da disputa, o que sobra é um “caminhão de japonês”.

A frase soou como provocação e mexeu no vespeiro sucessório, que também repercute a falta de modéstia de Joabs. Numa eventual hipótese do irmão não ser candidato (ficha suja?), o ex-vereador não fez cerimônia para afirmar qual seria o melhor nome para representar o PP nas próximas eleições em Ilhéus…

Em alto e bom som, ele disse: “sou eu”.

Merenda de luxo: chefs assinam cardápio de escolas da rede estadual


Postado por O Dia on line

Projeto leva mensalmente a um colégio grandes nomes da culinária do Rio

Rio - Qual é o melhor lugar para se provar pratos incríveis assinados por grandes chefes de cozinha? A resposta, com toda certeza, será em um restaurante de luxo. Mas estes mestres da culinária aceitaram um desafio e uma vez por mês mostram suas habilidades em uma das escolas da rede estadual de ensino,dentro do projeto Chefs na Escola: recriando a merenda, projeto da Malagueta Comunicação com o apoio da secretaria estadual de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro e do Instituto Maniva.
O projeto teve como base a Lei da Alimentação Escolar que prevê, no mínimo, 30% da compra de alimentos para o preparo das refeições escolares seja adquirida da agricultura familiar, priorizando os orgânicos ou agroecológicos. O cardápio inclui dez alimentos: banana, mandioca, abobrinha, cenoura, ovo, tomate, arroz, abóbora, tangerina e bananada.
Foto: Divulgação
A chef Roberta Sudbrach (centro) acompanha a preparação da merenda dos alunos | Foto: Divulgação
A ideia de levar os grandes nomes da gastronimia às escolas nasceu da tese de mestrado da jornaistada Malagueta Comunicação, Juliana Dias, apaixonada confessa pelo assunto. "Quando conversei com os chefes sobre esta possibilidade a maioria aceitou de imediato.Era um desafio trabalhar com um determinado número de alimentos e em cozinhas de escolas públicas, onde os recursos são completamente diferentes dos restaurantes onde eles atuam" explica.
Segundo Juliana Dias, muito mais do que simplesmente elaborar o cardápio o importante era vivenciar esta experiência. "O primeiro encontro aconteceu na escola Compositor Luiz Carlos da Vila, em Manguinhos, onde estudam 600 alunos. As convidadas foram Teresa Corção, presidente do Instituto Maniva e chef do restaurante O Navegador, e Roberta Sudbrack. Foi interessante porque ela foi bem recebida pelas merendeiras e principalmente pelos alunos que nunca tinham tido contado com esse tipo de profissional", revela.
Foto: Divulgação
Além da refeição, os alunos participaram de atividades propostas pela chef Teresa Corção| Foto: Divulgação
Antes da refeição os estudantes participaram da atividade proposta por Teresa Corção: Bagunça na Cozinha. Os ingredientes da receita do dia foram camuflados para aguçar a percepção de cada um.
Outra atividade foi perguntar que tipo de alimento os alunos gostariam de ser, e as respostas foram as mais inusitadas; A dinâmica serviu tambpem para apresentar a gastronomia brasileira e a cultura alimentar do Rio, além de conhecerem desde o plantio até a chegada nas escolas.

Segundo Alexandre Brasil, do Observatório da Educação (UFRJ), as ações educativas desenvolvidas nas escolas em torno da alimentação devem incluir a contribuição das merendeiras.
“Temos a expectativa de que ao promovermos encontros e trocas dos chefs com as merendeiras sejam construídos momentos tanto de recriação da merenda escolar, como também tempos de recreação que permita um novo e significativo olhar sobre a alimentação escolar em suas potencialidades educativas, de sociabilidade, de prazer, de promoção da saúde e de valorização da cultura”,diz.
Para a jornalista,o projeto pode ter um desdobramento: o de estimular muitos destes estudantes a investirem na carreira de chef. "Não é impossível que no futuro alguns destes alunos venham a se tornar chefs", prevê Juliana, lembrando que em setembro será a vez de Fédéric de Maeyer em uma escola de Nova Iguaçu. O cardápio já está definido: frango ao curry leve com banana e mandioca crocante.

Balas usadas na morte de juíza são da Polícia Militar


 Postado por O Dia on line

Projéteis recolhidos pelos peritos na cena do crime haviam sido comprados pela PM. Parte da munição teria ido para quartel de São Gonçalo, onde há suspeitos lotados


Rio - As balas usadas no assassinato da juíza Patrícia Acioli são da Polícia Militar. Os agentes da Divisão de Homicídios (DH) já sabem que os cartuchos de calibre 40 arrecadados no local da execução, em Piratininga, Niterói, são de um lote de 10 mil projéteis vendido pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) à PM. O próximo passo da investigação é descobrir quais foram os batalhões abastecidos. Informalmente, a Secretaria de Segurança levantou que parte da munição foi distribuída para três unidades — uma delas seria o 7º BPM (São Gonçalo).
Juíza chegava em casa dirigindo um Fiat Idea quando 21 tiros foram disparados pelos assassinos, em Niterói | Foto: Severino Silva / Agência O Dia
No local onde a juíza foi assassinada, no dia 11, policiais da DH encontraram cápsulas de dois calibres: 40 e 45. No entanto, só os projéteis de calibre 40 são usados pela PM. Os de calibre 45 são exclusivos das Forças Armadas. A magistrada foi atingida por 21 disparos. Segundo fontes ligadas à investigação e à cúpula da Secretaria de Segurança, como os cartuchos têm número de lote, os investigadores pediram informações à fabricante do material e souberam o nome do comprador. Na sexta-feira, a PM foi consultada pela Secretaria sobre a distribuição do lote para fazer o levantamento. Numa verificação superficial, viu que parte dos cartuchos é do estoque enviado a unidades do Interior.

Para os investigadores, a informação é importante, uma vez que há suspeitas de que entre os autores do crime estejam homens que respondiam a processos na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, onde Patrícia atuava. Ela participou de julgamentos de integrantes de grupos de extermínio, milícia e contravenção. Entre os envolvidos, há policiais do 7º BPM.
Corregedor na mira de milícia

Na semana em que a juíza foi morta, outra autoridade recebeu ameaças. Informações passadas ao Disque-Denúncia no dia 18 dão conta de plano para matar o corregedor-geral da PM, coronel Ronaldo Menezes.
Segundo o relato, o crime estaria sendo tramado por policiais civis e militares (entre estes, um PM reformado), todos ligados a uma milícia de Ramos, Zona Norte. Dois dos policiais citados já foram presos pela Polícia Federal.

Ainda segundo a denúncia, o motivo do crime seria a suposta prisão dos envolvidos, determinada pelo coronel Menezes. Procurado, o oficial não comentou o assunto.

Outro pedido de escolta negado
Em processo de março de 2009, o Tribunal de Justiça negou escolta para Patrícia Acioli. O despacho foi dado pela juíza Sandra Kayat, por ordem do então presidente do TJ e atual presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Luiz Zveiter. A decisão foi tomada ‘por não se vislumbrar a necessidade de adoção de qualquer medida extraordinária de segurança’.

Zveiter afirmou que a escolta de Patrícia foi retirada, em 2007, antes de sua gestão no TJ. Advogado da família da juíza, Técio Lins e Silva disse que vai pedir cópia do processo para ver se as informações podem ajudar nas investigações.

Reportagem de João Antônio Barros e Vania Cunha

Resultados do Programa O MP e os Objetivos do Milênio em Santa Luzia

Do jornal A Região

Após pressão, prefeitura de Santa Luzia 
troca carteiras quebradas de escolas da rede municipal. Precisou o procurador da República Eduardo El Hage e a promotora de justiça Mayanna Ribeiro pressionar para que a Secretaria de Educação de Santa Luzia começasse a oferecer condições básicas para os alunos.
      Na quinta, 18, um mês depois de ter lançado em Santa Luzia o programa “O MP e os objetivos do milênio: saúde e educação de qualidade para todos”, o procurador e a promotora retornaram às escolas. Segundo eles, a situação já é um pouco melhor. 
santa luzia
      Eles afirmam que as salas de aula já contam com cadeiras novas, favorecendo a aprendizagem e evitando que estudantes sentem no chão, como ocorria até o mês passado. A outra mudança é com relação à merenda escolar, que está mais variada.
      O cardápio já inclui feijão tropeiro, ao invés do costumeiro arroz doce, servido quase que diariamente. De acordo com El Hage, a Secretaria Municipal está executando obras para oferecer uma estrutura física mais adequada a alunos e professores. 

      As obras alcançam as escolas José Almeida, Elizabeth Castro e dois anexos, Centro Educacional Santa Luzia, Escola Agnaldo Ferreira e Grupo Escolar da Betânia.  

      Persistem
      O procurador da República e a promotora de Justiça observam, porém, que persistem problemas como inexistência de bebedouros no Centro Educacional Santa Luzia. A situação leva os alunos a beber água direto da torneira, sem nenhum tratamento. 

      Lá, a cisterna estava destampada e o quadro de luz exposto, trazendo insegurança ao ambiente escolar. Nos fundos da unidade também havia lixo. 

      Já no Grupo Escolar Betânia, um bebedouro está trancado numa sala há mais de dois anos, ao lado de uma antena de internet não instalada. Cinco computadores novos também estão sem uso, numa sala fechada. 

      Segundo Eduardo e Mayanna, as melhorias e os problemas vão continuar a ser devidamente acompanhados, dentro da proposta do programa “O MP e os objetivos do milênio”. As irregularidades porventura 
existentes também seguem sob rigorosa investigação. 
Disponível em http://www2.uol.com.br/aregiao/bahia.htm, 21 ago 2011

domingo, 21 de agosto de 2011

CONSELHO DO FUNDEB REUNIU-SE COM ASSENTADOS DO DISTRITO DE ITARIRI

No dia 18/08/2011, o Presidente do Conselho do FUNDEB reuniu-se com os assentados do assentamento Bom Gosto, presente estava à secretária de educação Lidiney campos, Roberto de Jesus (Corsário), vice-presidente do FUNDEB, Paschoal João, membro do COMUNTRANS, Adelicio Barbosa dos Santos - líder dos assentados, para discutir e achar soluções para os problemas relacionados ao transporte escolar e coletivo, estrutura da escola e da cozinha e alimentação escolar.

Sobre o transporte escolar resolveu-se que Osman e Celiney (Setor de Transporte da SEDUC) sentariam para resolver a questão, seja em relação dos créditos no cartão e melhorar a situação dos ônibus que fazem o transporte escolar.

Sobre o transporte coletivo que sempre estavam atrasados fazendo com que os alunos perdessem as primeiras aulas e as últimas. O Sr. Clóvis da SETRANS foi convidado para a reunião, mas não compareceu, mesmo assim será remarcada uma nova reunião.

Sobre a estrutura da escola e da cozinha ficou combinado que no dia 26/08/2011, sexta feira, vai ser feita uma visita ao local com pessoas da SEDUC, da SEINFRA, do FUNDEB, do COMUNTRANS, APPI/APLB Sindicato e do CAE para levantar as pendências quanto a infra-estrutura, inclusive quanto às pendências de despesa de energia contraídas para o serviço à escola e que se encontram em nome de um dos assentados. E, finalmente, com relação à alimentação escolar a secretária   vai buscar informações da diretora da escola do por que a escola não vem recebendo alimentos.

Brasil precisa cobrar e recompensar professor, diz economista israelense

Victor Lavy defende os velhos métodos de ensino para melhorar qualidade. 'O professor brasileiro não cumpre o currículo escolar', avalia.

Paulo Guilherme
 Do G1, em São Paulo
O sistema de educação do Brasil precisa melhorar muito para que o país possa ser considerado como exemplo de um ensino de qualidade. Esta é a avaliação do economista israelense Victor Lavy, da Universidade Hebraica de Jerusalém. Estudioso dos mais variados métodos de ensino pelo mundo, Lavy considera que mais do que equipar as salas de aula com computadores e tablets, é preciso aprimorar o velho método de ensino do professor com os alunos.

Lavy veio ao Brasil participar de um seminário no Ibmec, no Rio, para falar sobre a economia da educação e suas implicações para as políticas educacionais. Ele já havia visitado o país em 2009, e viu poucas mudanças significativas nestes dois anos. “O Brasil ainda tem muito o que melhorar”, afirma Lavy. Em entrevista ao G1, por telefone, Lavy estabeleceu algumas medidas que o país deve buscar para ter um ensino de melhor qualidade. Confira:

G1 - O Brasil cresceu economicamente nos últimos anos, mas a qualidade do ensino não tem acompanhado este crescimento. O que é preciso mudar isso?
Lavy – 
Algumas medidas devem ser buscadas. Uma delas é valorizar o trabalho do professor, estabelecendo metas a serem alcançadas e as recompensando com premiação por bom desempenho. Pagar bons salários. Exigir que o currículo escolar seja cumprido à risca, com métodos que permita aferir se os estudantes estão realmente aprendendo o que lhe é ensinado. É importante também mostrar aos pais o valor da boa educação para os seus filhos, para assim insistir que eles continuem na escola.

De que maneira se deve avaliar que o estudante está aprendendo o que lhe é ensinado?
Uma possibilidade é fazer testes baseados no currículo da semana. Costuma funcionar muito bem em outros países, e é um caminho que pode dar certo no Brasil. É importante ter certeza de que o estudante está compreendo o que está sendo ensinado. Na minha opinião o velho estilo de dar aulas é efetivo. Repetir exercícios e buscar a memorização são práticas muito úteis.

O que o senhor acha do uso de computadores, tablets e outras tecnologias em sala de aula?
Não dá para esperar que o computador vá resolver o problema da educação. Eles são caros, precisam ser trocados a cada dois anos, podem ser roubados das escolas. Enfim, é um investimento importante, pode ser usado para pesquisas na internet, mas não é o que vai melhorar o aprendizado.

Muitas escolas de ensino médio centralizam suas ações no preparo dos alunos para exames de admissão nas universidades, os vestibulares. O que o senhor pensa disso?
É natural para o estudante se focar nestes exames. Se ele está aprendendo alguma coisa do currículo durante o ensino médio, vai ter uma educação boa. Mas não se pode só pensar no vestibular. É preciso expandir os horizontes do aluno. É preciso pensar no respeito às leis e na democracia.

Quais países podem servir de modelo de sistema de educação?
A Finlândia é um belo exemplo. O professor é muito bem remunerado por lá. Na Escandinávia, de forma geral, ser professor é um trabalho de honra, as pessoas se inspiram nos seus professores. Coreia do Sul, Hong Kong e Taiwan também apresentam bons resultados. Os estudantes passam muitas horas nas escolas nestes países porque há muita pressão para elas terem sucesso. E há disciplina. Eles entendem a importância de se ter esta educação. Minha filha foi fazer intercâmbio na Coreia do Sul. Lá os alunos ficam das 8h30 às 23h na escola. Vão para casa só para dormir. São casos de sucesso que nem sempre funcionam em outros países, mas podem servir de motivação para se pensar o que se pode fazer para melhorar.

O senhor costuma dizer que no Brasil a hora-aula não tem o mesmo aproveitamento que em outros países. O que acontece?
Quando se analisa o ensino em aulas adicionais de matemática e ciências, por exemplo, não se vê uma melhora no rendimento dos estudantes. No Brasil o professor não cumpre o currículo que lhe é proposto. Muitos faltam ao trabalho, outros conseguem cumprir 50%, no máximo 60% do cronograma. É preciso cobrar os professores e recompensá-lo pelas metas alcançadas.




Dr. DRAUZIO VARELA - isso é para vida toda






Saúde na Escola

Municípios têm prazo até 30 de setembro para aderir ao Programa

A portaria interministerial nº 1.910, dos ministérios da Educação e da Saúde, define prazos para adesão dos municípios ao Programa Saúde na Escola (PSE)  no exercício 2011/2012. Os 1.559 municípios que passaram a se enquadrar
nos critérios para adesão ao plano devem se inscrever até 30 de setembro. O programa já atende outros 1.253 municípios, que terão prazo de 30 de setembro a 30 de novembro para aderir ao termo de compromisso municipal do Programa.


Critérios para adesão

Podem aderir ao Programa Saúde na Escola os municípios com Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) menor ou igual a 4,5 e que tenham 70% ou mais de cobertura populacional por equipes saúde da família, ou que possuam escolas participantes do Programa Mais Educação. O termo de compromisso formaliza as metas das ações de prevenção, promoção e atenção à saúde dos escolares, para fins de transferência dos recursos do PSE.

O programa Saúde na Escola visa integrar e articular educação e saúde, proporcionando melhoria da qualidade de vida da população. O objetivo é promover ações de prevenção e atenção à saúde de crianças e jovens da rede pública de ensino.
 
A partir do exercício 2011/2012, o repasse de recursos será modificado. Os municípios receberão na assinatura do termo de compromisso 70% do valor a que têm direito, e o restante será repassado quando 70% das metas pactuadas forem atingidas.

Os municípios participantes podem aderir ao programa Saúde na Escola pela página do Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle do Ministério da Educação.

A Mobilização Social pela Educação e o Programa Saúde na Escola

O mobilizador social pela educação deve alertar os gestores municipais da Educação e da Saúde das cidades onde atua em relação à importância e aos prazos para a adesão ao Programa Saúde na Escola. 

Problemas relacionados à saúde e que comprometem o desempenho escolar dos  estudantes  têm sido relatados por participantes dos eventos da Mobilização, como os profissionais da educação e os conselheiros tutelares.


Por isso, a relevância da ação dos gestores em colaborar  para o alcance do objetivo do Programa de promover ações de prevenção e atenção à saúde de crianças e jovens da rede pública de ensino.

Fonte: Portal Mec, com adaptações do texto de Diego Rocha

DESTAQUE NO JORNAL EXPRESSO SUL

Nossa companheira, Jailda Almeida, 2ª Vice-presidente do Sindicato dos Radialistas de Ilhéus, É DESTAQUE NO JORNAL EXPRESSO SUL, edição nº 08, de 15 de agosto de 2011, editado pelos parceiros EDUARDO ANUNCIAÇÃO e JOSÉ CARLOS.

Para nós não é nenhuma novidade. Jailda sempre foi uma pessoa humilde, paciente, batalhadora. Exemplo claro de objetividade.

Aliás, com muita alegria compartilhamos a vitória de Jailda no curso de Pedagogia.

É mais uma colega do rádio com CURSO SUPERIOR!

Por sua persistência, logo logo virá a especialização e pós-graduação.

Parabéns Jailda,você merce tudo de bom.


"A EDUCAÇÃO É A PRINCIPAL CHAVE DA LIBERDADE"
(Elias Reis)

ESTA CHEGANDO A HORA!!!!!

Seduc realiza pagamento aos beneficiários não contemplados do Precatório do FUNDEF 2024

Autor: Ivana Barreto (Ncom Seduc)    Seduc realiza pagamento aos beneficiários não contemplados do Precatório do FUNDEF 2024 O pagamento ser...