Do jornal A Região
Após pressão, prefeitura de Santa Luzia
troca carteiras quebradas de escolas da rede municipal. Precisou o procurador da República Eduardo El Hage e a promotora de justiça Mayanna Ribeiro pressionar para que a Secretaria de Educação de Santa Luzia começasse a oferecer condições básicas para os alunos.
Na quinta, 18, um mês depois de ter lançado em Santa Luzia o programa “O MP e os objetivos do milênio: saúde e educação de qualidade para todos”, o procurador e a promotora retornaram às escolas. Segundo eles, a situação já é um pouco melhor.
troca carteiras quebradas de escolas da rede municipal. Precisou o procurador da República Eduardo El Hage e a promotora de justiça Mayanna Ribeiro pressionar para que a Secretaria de Educação de Santa Luzia começasse a oferecer condições básicas para os alunos.
Na quinta, 18, um mês depois de ter lançado em Santa Luzia o programa “O MP e os objetivos do milênio: saúde e educação de qualidade para todos”, o procurador e a promotora retornaram às escolas. Segundo eles, a situação já é um pouco melhor.
Eles afirmam que as salas de aula já contam com cadeiras novas, favorecendo a aprendizagem e evitando que estudantes sentem no chão, como ocorria até o mês passado. A outra mudança é com relação à merenda escolar, que está mais variada.
O cardápio já inclui feijão tropeiro, ao invés do costumeiro arroz doce, servido quase que diariamente. De acordo com El Hage, a Secretaria Municipal está executando obras para oferecer uma estrutura física mais adequada a alunos e professores.
As obras alcançam as escolas José Almeida, Elizabeth Castro e dois anexos, Centro Educacional Santa Luzia, Escola Agnaldo Ferreira e Grupo Escolar da Betânia.
Persistem
O procurador da República e a promotora de Justiça observam, porém, que persistem problemas como inexistência de bebedouros no Centro Educacional Santa Luzia. A situação leva os alunos a beber água direto da torneira, sem nenhum tratamento.
Lá, a cisterna estava destampada e o quadro de luz exposto, trazendo insegurança ao ambiente escolar. Nos fundos da unidade também havia lixo.
Já no Grupo Escolar Betânia, um bebedouro está trancado numa sala há mais de dois anos, ao lado de uma antena de internet não instalada. Cinco computadores novos também estão sem uso, numa sala fechada.
Segundo Eduardo e Mayanna, as melhorias e os problemas vão continuar a ser devidamente acompanhados, dentro da proposta do programa “O MP e os objetivos do milênio”. As irregularidades porventura existentes também seguem sob rigorosa investigação.
Disponível em http://www2.uol.com.br/aregiao/bahia.htm, 21 ago 2011
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