segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Culpabilidade dividida não é o mesmo que Incompetência administrativa de gestão.






É do conhecimento de todos que as verbas que são direcionadas para saúde, são carimbadas, vem predestinadas aos serviços, insumos, pessoal e investimentos de manutenção. Em Ilhéus não é diferente, gestão plena, conselho municipal, consultivo, fiscalizador e deliberativo, formado por diversos seguimentos da sociedade civil e do poder público, aparentemente independente, com fala no meio popular “sem rabo preso”. NO que se refere a pessoal, existe uma greve por tempo indeterminado por melhores salários por parte dos funcionários, quanto aos postos de saúde, os meios de comunicações divulgam nos seus programas matinais, a população cobrando a presença de médicos e de falta de material e equipamentos, em relação as estruturas, o que se sabe, basta olhar as fotos a essa matéria, que é percebido tamanho abandono, quanto a placa de manutenção/ampliação, são colocadas nas unidades, mais a própria população diz não ver a ação acontecer. Se existe uma gestão plena, distribuição de recursos por parte do estado federal, e as ações não acontecem, o que cobra a gestão maior, o executivo municipal, o que dizer, por que não age em pró do bem comum, independente de relação política(acordo entre o executivo municipal e o secretario estadual da pasta da saúde) isto conforme noticiários veiculados em diversos meios de comunicação do município, que tipo de rabo preso teria esse acordo, que faz sucumbir a estrutura de manutenção da vida humana, de garantir uma vida saudável ao cidadão mais desassistidos,  por que não exonerar essa Persona non grata(Pessoa não bem Vinda), enquanto há burburinhos nas vielas e praças da fofoca, dizendo que não, que a mesma não presta por não aceitar ser uma persona fictícia no processo de administrar a pasta, enquanto isso não se define, o povo morre e reduzimos nossa população, diminuindo os FPM e os indicadores para garantir os recursos que alimentam a educação e também a saúde. Obs. Cada criança em idade escolar que morre,o município deixa de receber R$ 1.786 reais por aluno/ano.

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