segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

EMPRESÁRIOS DISCUTEM O MOMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM ILHÉUS

Empresários reunidos.

Representantes de empresas de construção civil em Ilhéus se reuniram na sexta-feira (15) para discutir o impacto que o setor representa na economia local.

Segundo o grupo, nos últimos quatro anos foram gerados cerca de 6 mil empregos diretos e indiretos e negociados 4 mil imóveis, entre os que já foram entregues e os que estão em fase de construção. Hoje, o setor mantém, em plena atividade, 15 construtoras.

Segundo dados do Cadastro Geral dos Empregados (Caged), do Ministério do Trabalho, este é o segmento privado que mais emprega na cidade e o que menos demite.

Também nesta semana, representantes de construtoras, engenheiros, arquitetos, comerciantes e prestadores de serviços estiveram com o prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, para pedir definições mais claras a respeito da política de ocupação do solo no município.

“Este é um problema que preocupa a todos os setores da economia local e não apenas aos construtores”, assegura Vicenzo Morelli, diretor da Construtora Morelli.

Para os representantes da construção civil, a cidade tem que estar pronta, com políticas públicas bem definidas, para abrigar os investimentos que estão previstos para os próximos anos.

Roque Lemos, dono da Cicon Construtora, lembra que a movimentação intensa provocada pelo setor contribui também para o surgimento de novos cursos superiores no eixo Ilhéus-Itabuna. Na Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) já funcionam os cursos de Engenharia Civil, Mecânica e Elétrica. Na Unime, em Itabuna, está em pleno funcionamento, e com uma grande procura, o curso de Arquitetura.

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