A Guilhotina
As
eleições sindicais dos Rodoviários de Ilhéus foram marcadas pelo
autoritarismo, intromissão patronal na vida do Sindicato com demissão de
lideranças a pedido dos lacaios dos patrões, como se viu nos casos de
Índio e Michele, fraudes na inscrição
das chapas 1 e 2 com candidatos inabilitados como se legais estivessem,
além da tentativa de golpe contra a vontade dos trabalhadores, tudo
visando à perpetuidade dos pelegos à frente do Sindicato para favorecer
os patrões.
Os pelegos não contavam com a
consciência e a resistência política da categoria para enfrentá-los,
exigindo eleições limpas, democráticas, que respeitassem a definição e a
vontade dos rodoviários.
As manobras feitas por Magno Camaleão, Boinha Cara de Papagaio e sua trupe naufragaram. Tentaram fazer eleição sem legitimidade, o Ministério Público vetou, exigindo reconvocação.
Para evitar ou destruir a oposição, acertaram com os empresários cortar a cabeça dos líderes; enganaram-se mais uma vez, pois a oposição não era de pessoas, mas um projeto sindical dos trabalhadores para livrar a categoria dos vendilhões dos nossos direitos. Quando perceberam a derrota, tentaram fraudar a vontade da categoria. Na eleição (que não houve), tentaram inabilitar a chapa 3 e esconderam a fraude das chapas 1 e 2 como crime perfeito, com candidatos inelegíveis e chapas inabilitadas. Temendo os trabalhadores, naquele dia, saíram com urnas às 3 horas da manhã, com apoio dos empresários, com o propósito de
fraudar a vontade da categoria, além de impedir com milícia a entrada dos sindicalizados no sindicato. Deramse mal. A categoria não votou, parou o sistema e demonstrou Força, Coragem e Consciência. Numa eleição que não existiu, os pelegos anunciaram mais do mesmo e disseram que 33 rodoviários haviam votado. Chegaram a anunciar nas rádios, depois informaram terem sido 80 votos em separado, numa clara demonstração de fraude, e ainda assim longe da vontade dos rodoviários que não votaram evitando legitimar a manobra.
Além da pilantragem praticada na eleição, Boinha Cara de Papagaio convocou assembleia e, quando os rodoviários chegaram, ele como bom representante das empresas disse:
“Não tem assembleia, só quero dizer que assinei acordo com as empresas para reajuste de 6%”.
As manobras feitas por Magno Camaleão, Boinha Cara de Papagaio e sua trupe naufragaram. Tentaram fazer eleição sem legitimidade, o Ministério Público vetou, exigindo reconvocação.
Para evitar ou destruir a oposição, acertaram com os empresários cortar a cabeça dos líderes; enganaram-se mais uma vez, pois a oposição não era de pessoas, mas um projeto sindical dos trabalhadores para livrar a categoria dos vendilhões dos nossos direitos. Quando perceberam a derrota, tentaram fraudar a vontade da categoria. Na eleição (que não houve), tentaram inabilitar a chapa 3 e esconderam a fraude das chapas 1 e 2 como crime perfeito, com candidatos inelegíveis e chapas inabilitadas. Temendo os trabalhadores, naquele dia, saíram com urnas às 3 horas da manhã, com apoio dos empresários, com o propósito de
fraudar a vontade da categoria, além de impedir com milícia a entrada dos sindicalizados no sindicato. Deramse mal. A categoria não votou, parou o sistema e demonstrou Força, Coragem e Consciência. Numa eleição que não existiu, os pelegos anunciaram mais do mesmo e disseram que 33 rodoviários haviam votado. Chegaram a anunciar nas rádios, depois informaram terem sido 80 votos em separado, numa clara demonstração de fraude, e ainda assim longe da vontade dos rodoviários que não votaram evitando legitimar a manobra.
Além da pilantragem praticada na eleição, Boinha Cara de Papagaio convocou assembleia e, quando os rodoviários chegaram, ele como bom representante das empresas disse:
“Não tem assembleia, só quero dizer que assinei acordo com as empresas para reajuste de 6%”.
Acordo
para prestar pagamento ao serviço das empresas em apoiá-los. Os
trabalhadores reagiram e não aprovaram o resultado o que é nulo e as
empresas
terão que rediscutir esse assunto.
terão que rediscutir esse assunto.
Esses
fatos foram levados à Justiça pela chapa 3. Pedimos a anulação da
eleição e, com a farta documentação, temos a certeza de que a fraude não
se sobreporá à vontade democrática da categoria de expulsar os
vendilhões dos nossos direitos do Sindicato.
Os rodoviários aguardarão o resultado até a primeira quinzena de fevereiro, nós acreditamos que a justiça será feita e a vontade soberana da categoria respeitada. Nos exemplos de Itabuna e Eunápolis, cujos sindicatos tinham direções vendidas como os de Ilhéus, a justiça foi feita e a categoria livrou-se dos malandros, resgatando o Sindicato para a luta, Livre dos Patrões, e defendendo o
direito dos rodoviários. Vamos organizar, Lutar e conquistar um sindicato de Luta. Se brincar, o Sistema vai parar.
Ou para a prática antissindical ou vamos parar todo sistema.
Os rodoviários aguardarão o resultado até a primeira quinzena de fevereiro, nós acreditamos que a justiça será feita e a vontade soberana da categoria respeitada. Nos exemplos de Itabuna e Eunápolis, cujos sindicatos tinham direções vendidas como os de Ilhéus, a justiça foi feita e a categoria livrou-se dos malandros, resgatando o Sindicato para a luta, Livre dos Patrões, e defendendo o
direito dos rodoviários. Vamos organizar, Lutar e conquistar um sindicato de Luta. Se brincar, o Sistema vai parar.
Ou para a prática antissindical ou vamos parar todo sistema.
A
manobra do café da manhã começou a ser executada. Após o café da manhã
com Valério, Joça, Bruno e Zeri, a Via Metro demitiu Cleber,
sumariamente e sem justifi cativa, com o intuito de intimidar os
rodoviários. A informação é que o acerto partiu da reunião com o aval de
preposto da prefeitura.
O
que o superintendente fazia em estranhas reuniões e depois pelos
próprios prepostos da empresa chega a informação de onde se urdiu tal
manobra para a demissão do trabalhador? Essa resposta cabe ao próprio.
Além disso, temos assistido à insanidade do Encarregado de trânsito da
Via Metro, que, cheio de mulheres, se achando cavalo do cão, com carro
da empresa e fora de expediente, pois aconteceu em Salobrinho onde o
encarregado estava bebendo, discutiu com o trabalhador. Então a empresa,
no dia 28 de janeiro, demitiu por justa causa o trabalhador, quando
deveria ter demitido o encarregado bebum. O bicho vai pegar, pois o
tempo da escravidão e do terror com os trabalhadores já vencemos. A
madeira vai gemer. Aguardem, Via Metro e São Miguel.
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