Ao Jornal atarde,
Venho a esse Conceituado Jornal de grande infiltração na sociedade brasileira externar meu desapontamento em parte da matéria intitulada Professores pedem ajuda para deter a violência nas escolas públicas de Ilhéus, publicada hoje dia 14 de setembro na pagina 09, por entender que na parte que cabe a retratar os fatos relativos ao CAIC – Centro Integral a Criança na zona sul de Ilhéus Houve algumas deturpações e desconhecimento do que tratou à supracitada. Vejamos a imagem da matéria que o Guarda Municipal mostra um rombo na cerca, não se trata de alambrado que dar acesso a quadra de esporte, que pelo conteúdo da mesma direciona para uma suposta invasão dos vândalos na quadra de esportes, na verdade é um dos vários buracos que existem na cerca de proteção que circula o CAIC, e pela falta de manutenção que não teve durante esses 12 anos de existência, coloca em risco até a segurança do próprio guarda municipal dentro do estabelecimento.
Outro ponto que foi colocado para a jornalista Ana Cristina, foi que os problemas que agravam o CAIC não estão somente na segurança física dos profissionais e alunos que ali estão diariamente por parte de vandalismo, mais pela falta de manutenção do equipamento CAIC, que vem sofrendo a degradação pelo tempo, os alunos e profissionais que ali atuam diariamente tem que conviver com as incidências quase que diárias do aparecimento de cobras tipos, Jaracuçus malha de sapo, jibóias, papa pintos, coral entre outras inclusive dentro das salas, este ano já somaram 23 incidentes, também são obrigados a conviver com o lixão de um terreno ao lado próximo a educação infantil que coloca em risco a saúde de todos, com a falta da merenda escolar, cumprimento do calendário escolar pelas dificuldades de relação entre o gestor e o sindicato de classe que para obter êxito nas negociações tiveram que paralisar as atividades escolares por diversas vezes esse ano, pela falta de profissionalismo do administrador que parece não obter a qualidade e perfil para tal, não cumpri horário, chega 08h sai às 11h será que seu salário é de meio turno? E quem toma conta dos afazeres dos auxiliares de serviço? Ou será que tem que sobrecarregar a diretoria pedagógica com os subordinados administrativos?
Pelo que se resume está claro que a violência no CAIC não se resume apenas no vandalismo que foi acometido no ultimo mês, mais sim na violência que vem sendo cometida diariamente por parte do sistema educacional que gere o nosso município, deixando a desejar pequenas ações que podem dignificar aqueles que ali trabalham e aqueles que ali estudam, talvez com essas pequenas ações e uma implantação de uma política voltada para a inclusão destes que hoje chamamos de vândalos, mais que amanha poderá quem sabe ser um gestor. Nossa sociedade tem facilidade de denegrir o comportamento humano, mais não avança no sentido de melhorar o habitat desses que por hora intitulamos vândalos.
Roberto de Jesus (Corsario)
Pai de Alunos e Membro do Colegiado do CAIC e membro do Conseguisul- Conselho de Segurança de Ilhéus Sul.
Venho a esse Conceituado Jornal de grande infiltração na sociedade brasileira externar meu desapontamento em parte da matéria intitulada Professores pedem ajuda para deter a violência nas escolas públicas de Ilhéus, publicada hoje dia 14 de setembro na pagina 09, por entender que na parte que cabe a retratar os fatos relativos ao CAIC – Centro Integral a Criança na zona sul de Ilhéus Houve algumas deturpações e desconhecimento do que tratou à supracitada. Vejamos a imagem da matéria que o Guarda Municipal mostra um rombo na cerca, não se trata de alambrado que dar acesso a quadra de esporte, que pelo conteúdo da mesma direciona para uma suposta invasão dos vândalos na quadra de esportes, na verdade é um dos vários buracos que existem na cerca de proteção que circula o CAIC, e pela falta de manutenção que não teve durante esses 12 anos de existência, coloca em risco até a segurança do próprio guarda municipal dentro do estabelecimento.
Outro ponto que foi colocado para a jornalista Ana Cristina, foi que os problemas que agravam o CAIC não estão somente na segurança física dos profissionais e alunos que ali estão diariamente por parte de vandalismo, mais pela falta de manutenção do equipamento CAIC, que vem sofrendo a degradação pelo tempo, os alunos e profissionais que ali atuam diariamente tem que conviver com as incidências quase que diárias do aparecimento de cobras tipos, Jaracuçus malha de sapo, jibóias, papa pintos, coral entre outras inclusive dentro das salas, este ano já somaram 23 incidentes, também são obrigados a conviver com o lixão de um terreno ao lado próximo a educação infantil que coloca em risco a saúde de todos, com a falta da merenda escolar, cumprimento do calendário escolar pelas dificuldades de relação entre o gestor e o sindicato de classe que para obter êxito nas negociações tiveram que paralisar as atividades escolares por diversas vezes esse ano, pela falta de profissionalismo do administrador que parece não obter a qualidade e perfil para tal, não cumpri horário, chega 08h sai às 11h será que seu salário é de meio turno? E quem toma conta dos afazeres dos auxiliares de serviço? Ou será que tem que sobrecarregar a diretoria pedagógica com os subordinados administrativos?
Pelo que se resume está claro que a violência no CAIC não se resume apenas no vandalismo que foi acometido no ultimo mês, mais sim na violência que vem sendo cometida diariamente por parte do sistema educacional que gere o nosso município, deixando a desejar pequenas ações que podem dignificar aqueles que ali trabalham e aqueles que ali estudam, talvez com essas pequenas ações e uma implantação de uma política voltada para a inclusão destes que hoje chamamos de vândalos, mais que amanha poderá quem sabe ser um gestor. Nossa sociedade tem facilidade de denegrir o comportamento humano, mais não avança no sentido de melhorar o habitat desses que por hora intitulamos vândalos.
Roberto de Jesus (Corsario)
Pai de Alunos e Membro do Colegiado do CAIC e membro do Conseguisul- Conselho de Segurança de Ilhéus Sul.
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