RIO - O IBGE divulgou sexta-feira, 22, os resultados do estudo 'Pesquisa das Características Étnico-Raciais da População: um Estudo das Categorias de Classificação de Cor ou Raça', realizado em seis Estados. Segundo a pesquisa, mais da metade dos entrevistados (63,7%) disseram que a cor ou raça influencia a vida das pessoas.
A principal situação em que isso acontece, segundo os entrevistados, é no trabalho, citado por 71%, seguida por 'relação com justiça/polícia' (68,3%), 'convívio social' (65%), 'escola' (59,3%) e 'repartições públicas' (51,3%). No Distrito Federal, que teve os maiores porcentuais e percepção de influência de cor ou raça, 86,2% dos entrevistados citaram trabalho, e 74,1%, a 'relação com justiça/polícia'. Na Paraíba, 49,5% acreditam que a questão influencia no 'casamento'.
As informações foram coletadas em 2008, em uma amostra de cerca de 15 mil domicílios, no Amazonas, Paraíba, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Distrito Federal. Dos entrevistados, 96% afirmaram que saberiam se autoclassificar de acordo com a cor ou raça.
Ao fazê-lo, 29,5% dos entrevistados usaram dois termos que não constam nas categorias de classificação do IBGE: 'morena' (21,7%, com as variações 'morena clara' e 'morena escura') e 'negra' (7,8%). Entre as classificações do IBGE, os resultados foram: branca (49,0%), preta (1,4%), parda (13,6%), amarela (1,5%) e indígena (0,4%).
Alguns entrevistados também autoclassificaram sua cor ou raça pelos termos 'brasileira', 'mulata', 'mestiça', 'alemã', 'clara' e 'italiana', todos com menos de 1%. O termo 'morena' foi mais utilizado no Amazonas (49,2%), Estado com o menor porcentual para a cor 'branca' (16,2%). O maior porcentual da resposta 'negra' foi no Distrito Federal (10,9%), onde as respostas 'branca' e 'parda' tiveram proporções iguais (29,5%).
O critério mais usado para a autoidentificação de cor ou raça foi 'cor da pele', citado por 74% dos entrevistados, seguido por 'origem familiar' (62%) e 'traços físicos' (54%).
A principal situação em que isso acontece, segundo os entrevistados, é no trabalho, citado por 71%, seguida por 'relação com justiça/polícia' (68,3%), 'convívio social' (65%), 'escola' (59,3%) e 'repartições públicas' (51,3%). No Distrito Federal, que teve os maiores porcentuais e percepção de influência de cor ou raça, 86,2% dos entrevistados citaram trabalho, e 74,1%, a 'relação com justiça/polícia'. Na Paraíba, 49,5% acreditam que a questão influencia no 'casamento'.
As informações foram coletadas em 2008, em uma amostra de cerca de 15 mil domicílios, no Amazonas, Paraíba, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Distrito Federal. Dos entrevistados, 96% afirmaram que saberiam se autoclassificar de acordo com a cor ou raça.
Ao fazê-lo, 29,5% dos entrevistados usaram dois termos que não constam nas categorias de classificação do IBGE: 'morena' (21,7%, com as variações 'morena clara' e 'morena escura') e 'negra' (7,8%). Entre as classificações do IBGE, os resultados foram: branca (49,0%), preta (1,4%), parda (13,6%), amarela (1,5%) e indígena (0,4%).
Alguns entrevistados também autoclassificaram sua cor ou raça pelos termos 'brasileira', 'mulata', 'mestiça', 'alemã', 'clara' e 'italiana', todos com menos de 1%. O termo 'morena' foi mais utilizado no Amazonas (49,2%), Estado com o menor porcentual para a cor 'branca' (16,2%). O maior porcentual da resposta 'negra' foi no Distrito Federal (10,9%), onde as respostas 'branca' e 'parda' tiveram proporções iguais (29,5%).
O critério mais usado para a autoidentificação de cor ou raça foi 'cor da pele', citado por 74% dos entrevistados, seguido por 'origem familiar' (62%) e 'traços físicos' (54%).
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