Presença da assessoria especial do MEC/Mobilização Social pela Educação Sr. Otto Cavalcante Medina.
O que é Mobilização Social pela Educação?
É o chamado do Ministério da Educação (MEC) à sociedade para o trabalho de mobilização das famílias e comunidades pela melhoria da qualidade da educação e pela garantia do direito de aprender a todos os brasileiros.
A Mobilização é pautada pelas ações previstas no Plano de Mobilização Social pela Educação do MEC, que oferece orientação e incentivo a lideranças sociais, gestores da educação pública, profissionais da educação e representantes de segmentos organizados, entre outros, para a realização de ações norteadas pelo diálogo com as famílias a respeito da importância da educação e do acompanhamento, por parte dos pais, na vida escolar dos filhos.
A Mobilização é pautada pelas ações previstas no Plano de Mobilização Social pela Educação do MEC, que oferece orientação e incentivo a lideranças sociais, gestores da educação pública, profissionais da educação e representantes de segmentos organizados, entre outros, para a realização de ações norteadas pelo diálogo com as famílias a respeito da importância da educação e do acompanhamento, por parte dos pais, na vida escolar dos filhos.
O que é o Comitê de Mobilização Social pela Educação?
O Comitê é criado pelas pessoas que iniciaram ações de mobilização social
pela educação em um município, uma comunidade ou região. Ele cumpre os
papeis de articular a implantação das ações do Plano de Mobilização Social
pela Educação, de mobilizar a sociedade pela valorização da educação e de
expandir o movimento, por meio do alcance de outras localidades e pessoas.
Os comitês devem incluir representantes dos vários segmentos sociais -
educadores, membros de instituições religiosas, empresas, associações de
classe, conselheiros municipais e estaduais de Educação, conselheiros
tutelares, promotores da Infância e Adolescência, vereadores, estudantes e
pais, entre outros interessados.
Por que participar de um Comitê?
Uma parceria só funciona quando todos têm claro sua missão institucional e os
interesses comuns que os unem, consolidados em projetos, preservando suas
identidades e diferenças, mas agindo de maneira integrada e coletivamente
para a concretização dos objetivos esperados.
Para que uma parceria seja bem sucedida é preciso definir procedimentos e
dividir responsabilidades para reduzir os conflitos buscando ampliar os
consensos. Para isto é preciso confiança e legitimidade entre os envolvidos
com espírito democrático e lideranças seguras que possam conduzir a
consensos. Fonte: Dante et al. (2000 s/n.)
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