O ano de 2011 foi um período de muitas lutas para a direção da APPI APLB Sindicato e Categoria dos Trabalhadores em Educação que se mobilizaram diversas vezes para exigir respeito aos direitos aos profissionais que formam cidadãos, assim como, o engajamento na luta para o cumprimento do processo de uma educação de boa qualidade. Mas como sabemos o executivo não vem cumprindo com os acordos tratados com a categoria.
Em dezembro de 2011, a APPI e Trabalhadores em Educação brigaram para que o décimo terceiro salário fosse pago em tempo, a folha salarial e o direito de que os contratados recebessem o décimo, mas mesmo assim, o executivo atrasou tudo e até hoje muitos profissionais não receberam seus salários.
A APPI não admite essa postura de enrolação do governo e está brigando para que a categoria a qual representa, possa ser respeitada com dignidade como trabalhadores que são responsáveis pela educação e formação do cidadão.
Portanto, a direção da APPI, informa a todos os educadores que continua cobrando do governo o pagamento salarial de todos os trabalhadores efetivos e contratados, o terço de férias dos docentes e pede outras providências e que, no início de fevereiro já estaremos mobilizados para uma luta aguerrida.
Nós, da direção do sindicato estaremos divulgando em todos os possíveis meios de comunicação as ações que permearão nossa grande luta.
Fiquem atentos, porque o início do ano letivo de 2012 depende de nossa união. Não vamos permitir que o governo brinque de fazer educação!
AVANTE, COMPANHEIROS!!!!
JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!!!
Por que os professores e profissionais da educação não vão as ruas agora, enquanto estão de recesso, por que não pressionam nas ruas o executivo a cumprir com suas obrigações...Será que só resolve com as paralisações das aulas, colocando assim o ano letivo em risco, como nós pais de alunos podemos conviver com esse descaso público, quando se pensa que está tudo bem, que as coisas vão melhorar para a educação nesse país, surgem gestores mediocres para tripudiar o sistema, também não isentamos os que fazem a educação e os que defendem, e que conhecem aonde a ferida está aberta, sabemos que não se pode conviver com a folha inchada de cargos póliticos, programas e projetos que não funcionam, enquanto as reformas de escolas estão sendo feitas a toque de caixa e Deus sabe que caixa, CAIC sendo reformado a R$ 7 mil e poucos reais por semana, de uma licitação na ordem de R$ 571 mil no seu total, que empresa mocoronga se humilha a cumprir esse ritmo de uma obra? o que se percebe é que diante dessas quebras de braço, tanto um lado como outro parece apenas está aguardando a manifestação da população a respeito dessa pura vergonha para Ilhéus. Roberto Corsário/PAi de aluno da rede pública de ensino.
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