Portão aberto, porém sem anfitriã
Promotora Drª Karina Cherubini, dando atenção a comunidade e ao Diretor de Traânsito do Município
Na entrada do banheiro dos professores
Na entrada o teto já diz "precisamos de atenção"
Vandalismo ao seu próprio futuro aluno, agora conforme os mesmos, quando tem que escrever no quadro a professora precisa aguardar uma sala desocupar para poder usá-la.
Pichações
Pichações
Pichações
Pelo tempo ou pela mão de algum deselegante ao patrimonio público.
será que é refugo?
Equipamentos principal para passar quatro horas diárias
Sem porta ninguém se concentra para fazer o 2
Pichações Obscenas
A porta do banheiro das meninas, não há fechadura
Nos banheiros das meninas não há fechaduras, como fazer as necessidades sem ser incomodada?
Televisores para tele aulas quabrados, segundo alunos eles se deslocam para assistir em outra sala.
Pichações obscenas
Prestação de contas
Agua empossada por vida, conforme funcionários e alunos
Pichações Obscenas e Vandalismo ao seu patrimonio
Parte da Equipe de Fiscalização e parceira do O MP e os Objetivos do Milênio
Em visita ao Colégio Estadual Eduardo Catalão os parceiros e representantes do O MP e os Objetivos do Milênio, perceberam que haviam ar condicionado nas salas de aulas, alunos tendo aulas em salas climatizadas em Ilhéus, rede pública de ensino é possível? Sim, por que não, gestão de qualidade, comprometida com a educação e com os alunos, fez a diferença.
Na última visita do O MP e os Objetivos do Milênio, dia 08 de novembro de 2011, ao Colégio Moisés Bohana, zona sul de Ilhéus, descobriu-se que há diferenças nas gestões escolares, que por certo, deveriam ser corrigidas, a gerencia da Direc 06 poderia promover padrão de qualidade, pelo menos á gestão que apresentasse ou se assemelhasse melhor aos interesses coletivos da educação, para que descasos e situação negativa, como que aconteceu na visita do O MP e os Objetivos do Milênio e seus parceiros ao Colégio Moisés Bohana, ficasse apenas nas estruturas, não fosse percebido também na gestão, o descompromisso, a falta de zelo, a ausência de capacidade para ponderar com os alunos e quem sabe com as famílias dos mesmos que aquele equipamento, vem dos impostos que seus pais deixam nos caixas de supermercados, no momento que compram os alimentos que servem de seus sustentos, que recursos que deveriam está sendo investidos no bem estar das famílias em outras áreas, retornam para que sejam feitas reformas dos equipamentos escolares que eles depredam, picham e quebram como o quadro de escrever que segue na foto abaixo. Por essas e outras falhas corrigíveis, se houver a boa vontade e o compromisso coletivo, haveremos de ver escolas e colégios dignos para os nossos alunos, mesmo aqueles mais deselegantes com o patrimônio público, esses, se sentiram envergonhados quando perceberem o poder da coletividade, quando conhecer o verdadeiro poder da frase a seguir “Para a Educação melhorar, todos devem participar”, daí em diante, haverá patrimônio e educação de boa qualidade nas nossas escolas, mais para isso é proposto que a melhora venha de cima para baixo.
Foi presenciado por todos que compunham a comitiva de fiscalização do O MP e os Objetivos do Milênio ao Moises Bohana no ultimo dia 08 de novembro a fraqueza de pessoas, que ainda não perceberam que elas são as principais peças desse jogo em pró da qualidade de instrução de um povo, que anseia por essa oportunidade, mais ao contrário, o que se viu foi o constrangimento, a falta de respeito ao visitante, nem improviso, tampouco compromisso, verdadeiro contra censo com ao que se prega. O Colégio Moisés Bohana já tem a fama de maus tratos, por está dentro de uma comunidade organizada e politizada, que abriga alunos oriundos de bairros menos providos dessas estruturas, que são discriminados socialmente por uma minoria comprometida apenas com o seu bem estar, que não sabe o que é vim da periferia, ser olhado sempre como subclasse, mesmo assim, não baixam a cabeça perante a arrogância de pequena parcela que tenta sufocar nossos humildes irmãos, mais quando esse comportamento de desdém com um grupo de entidades preocupadas com a melhoria da educação em nosso município, parte de uma referencia escolar, que é esperança para o pai a mãe e por que não dizer para esses jovens, ai paira a dúvida, que queremos para esses jovens remanescentes das nossas camadas mais simples da sociedade, que tipo de direção é essa que a própria comunidade ajudou a eleger, que compromisso podemos esperar na qualidade da instrução e no ambiente escolar desses jovens, se o mal exemplo vem de cima que podemos esperar daquele que quebra o quadro onde será desenhado seu futuro.
Conheço a direção do Colégio Estadual Moysés Bohana, e acho leviano as afirmações deste blog quando culpa seus dirigentes quanto ao vandalismo encontrado na escola. Entretanto, isso não significa e nem quer dizer que esteja tudo bem. Muito pelo contrário,precisamos visualizar os erros e procurar alternativas para corrigi-los.
ResponderExcluirÉ importante destacar que a escola não é um ser à parte, que vive sozinho e que se auto determina, sem ligação com os demais segmentos sociais. Portanto se faz necessário que a comunidade assuma uma postura socializadora e não preconceituosa a fim de, permitir uma escola de qualidade. Uma única visita diante de 200 dias letivos não oferece parâmetros para tal julgamento, solicito que reveja suas indagações.
OLha quem fala...macaco nã olha pro rabo!!!!
ResponderExcluirPara se promover todos s artificios são usados!
Qual a contribuição que a comunidade tem dado para melhoria?