Por Agencia do PSB
Foto: Sérgio Francês |
Ana Arraes comemora o resultado da eleição. |
O segundo colocado, deputado Aldo Rebelo (PC-doB-SP), teve 149 votos; Átila Lins (PMDB-AM) recebeu 47 votos; o deputado Damião Feliciano (PDT-PB), 33 votos; o deputado Milton Monti (PR-SP), 30 votos; e o auditor fiscal Rosendo Severo, obteve 10 votos.
Antes da votação, Ana Arraes destacou a importância da tarefa confiada a ela por seus colegas, que consiste em julgar e fiscalizar as contas dos administradores públicos. “Os mecanismos de controle como instrumento de justiça social são imprescindíveis para garantir a liberdade democrática. Com minha experiência técnica e política vou honrar essas características. Aos bons gestores, a lei. Aos maus gestores, o rigor dela”, afirmou.
Em coletiva no Salão Verde da Câmara, logo após a eleição, Ana Arraes reforçou que será uma representante da Câmara no TCU e as funções do Congresso e do TCU. “Sou uma representante desta Casa. E na fiscalização, a gente tem a obrigação de cumprir a lei. Lá a questão é de fiscalização e como o TCU é órgão auxiliar do Congresso Nacional para fiscalizar, vamos trabalhar juntos”, enfatizou.
Ana Arraes lembrou mais uma vez que não irá julgar as contas do estado de Pernambuco, governado por seu filho. E respondeu críticas. “Fiz uma campanha que respeitei todos os meus colegas. Ninguém me viu falando mal de ninguém. Não piso nos meus concorrentes”, explicou.
Perfil - Ana Arraes é advogada, trabalhou no Tribunal de Contas de Pernambuco e está em seu segundo mandato de deputada federal. Foi presidente da Comissão de Defesa do Consumidor (CDC) da Câmara dos Deputados e, em 2010, obteve 387.581 votos, confiança de 8,80% dos eleitores do Pernambuco.
Suplente - Paulo Rubem Santiago (PDT-PE) é o suplente de Ana Arraes e assume a vaga quando a socialista renunciar ao mandato de deputada federal para assumir o cargo no TCU. Como Paulo Rubem já é suplente, o socialista Severino de Souza Silva assume a vaga de deputado federal em seu lugar. A eleição de Ana Arraes ainda precisa ser referendada pelo Senado, por isso, ainda não há data para a mudança.
Maria Carolina Lopes/ Repórter
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