terça-feira, 20 de setembro de 2011

Seminário Preparatório de Monitoramento dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais na Bahia

 
 
 
 
 
 Zanetti - Reprsentante do SESI- Salvador
 Representante Indígena da região de Porto Seguro
 
 
 Fernanda - FUNDAC e Jivanildo Oliveira Conselho Tutelar
 Roberto Corsário e Jivanildo Oliveira
 Grupo Manos do Bem - GAPA Bahia
 Apresentação do Grupo de Saúde e Prevenção nas Escolas - Manos do Bem
 
 
 Representante da Comunidade Quilombolas de Cachoeira e São Félix
 Jivanildo Oliveira - Conselho Tutelar - Ilhéus
 Roberto Corsário - NEPSI - Ilhéus
 
 Apresentação de Ninfa e Nêu
 
 Damian -Coordenador da Associação Vida Brasil
 Representante da FUNDAC - Srª Fernanda
 
 Padre Jose Carlos - Conselho Estadual de Direitos Humanos
 
 
 
 
 
 Jivanildo Oliveira (Conselho Tutelar-Ilhéus), Adilma Santana (Associação Vida Brasil) e Roberto Corsário do NEPSI
 Representantes da Associação Vida Brasil, Gapa-Bahia, Nepsi e Conselho Tutelar de Ilhéus, SESI, OAB e Direitos Humanos
 
 
 Roberto Corsário e Jivanildo Oliveira da Silva Estiveram em salvador na última sexta feira (16) de setembro, representando o Núcleo de Educação e Prevenção a Saúde de Ilhéus – NEPSI, no Seminário Preparatório de Monitoramento dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais na Bahia que aconteceu no auditório do Centro das Pastorais (antiga Escola das Dorotéias). Este Seminário dá inicio á estratégia de monitoramento pela sociedade civil a respeito do cumprimento pelo governo brasileiro do Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC) das Nações Unidas.

Em Contato com a representante da FUNDAC - Fernanda, Roberto Corsário e Jivanildo Oliveira, obtiveram noticias sobre a construção de uma unidade da Fundac no Sul da Bahia, essa unidade visa as dificuldades enfrentadas por parentes e responsáveis de menores que cometem delitos e são reclusos nesses centros. Ao menos consta na dotação orçamentária de 2012 do Governo do Estado, afirmou a  representante da Fundac. 
Em nota a esse espaço Roberto Corsário disse que esse centro é necessário,  mais que o governo precisa construir centros de formação profissional, para dar a esses jovens, opção de vida, os centros de acolhimento é uma referencia negativa para esses jovens, finalizou.

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