Postado por Ciadanoticia
Há algum tempo que vem prosperando a discórdia entre os tucanos itabunenses. De um lado, o presidente do Diretório Municipal do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), José Adervan; de outro, o recém-eleito deputado estadual Augusto Castro. As diferenças entre eles são gritantes. Enquanto Adervan quer o partido crescendo, participando dos destinos políticos de Itabuna, Augusto Castro pretende mantê-lo atrelado ao prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, filiado ao Democratas.
E Augusto Castro não discute o futuro do PSDB dentro do partido, mas através dos blogs. E tem razão o deputado. No partido, ao apresentar a proposta que vem defendendo, sofreria uma derrota acachapante. Por isso, age de forma velada, plantando notas na imprensa, somente aparecendo quando os veículos de comunicação não têm como esconder a fonte. Os companheiros tucanos, que lutaram para eleger Augusto Castro deputado, agora perderam o valor. Mas esse é o preço pago por quem milita na política. Não deveria ser, mas é.
Nessa guerra, a troca de farpas entre o presidente José Adervan e o deputado Augusto Castro toma grande proporções e promete um final nem tão feliz como se esperava. Em resposta às declarações do deputado, o jornalista e presidente Adervan publica na edição desta quarta-feira (14) do Jornal Agora, artigo em que responde às pretensões do deputado, refutando a condição de “vaca de presépio” que o deputado pretende impingir aos tucanos itabunense. A seguir, o artigo de Adervan, já publicado no blog http://agoranarede.net/.
“Somente assim, depois de assumir o controle total e absoluto do PSDB, poderá nominar seus pré-candidatos a prefeito sem consultar os membros do Diretório”. Adervan diz que, caso Augusto Castro tenha essa força e poder, poderá por em prática seus propósitos. “Do contrário, terá de ouvir democraticamente as decisões emanadas da Diretoria Executiva do PSDB de Itabuna, hoje propensa a trabalhar pela candidatura própria do filiado Ronald Kalid que, inclusive, já foi presidente do PSDB, e seguindo determinação majoritária do Diretório Nacional”, reafirma Adervan.
Deputado não é ditador
José Adervan observa que o deputado Augusto Castro ainda não conseguiu entender como se desenvolve o processo democrático livremente aceito no País. As decisões são sempre colegiadas, ouvindo os membros do partido e nunca poderão ser ditadas no calor dos seus interesses pessoais, visando defender uma negociação que possa lhe render bons dividendos. A eleição para a Assembleia Legislativa define que o eleito passe a se defender os grandes interesses e causas populares.
A eleição do Diretório e, por conseguinte, da Executiva, garante à nova diretoria defender os interesses partidários e, no momento em que se inicia o processo democrático para a escolha de candidatos a prefeito e vereadores, é natural que o PSDB se defina por uma candidatura própria, sobretudo, por ter um filiado disposto a colocar seu nome na arena política, na busca do melhor para a cidade e, nesse caso, o nome de Ronald Kalid começa a cair no gosto da população que analisa o candidato como o resgate político-administrativo que Itabuna tanto anseia.
Embate democrático
Ninguém de bom senso pode recusar aos filiados uma candidatura que represente o PSDB, a menos que interesses maiores, pessoais, possam interferir no processo. E nada mais democrático que Augusto Castro defender o nome do Capitão Azevedo, numa coligação com o DEM, da mesma forma que o Diretório tucano escolher como representante a pessoa de Ronald Kalid que, durante alguns anos foi presidente do partido. O que não pode haver é uma ordem ditatorial do deputado Augusto Castro, sem ouvir o Diretório, e apenas para defender seus próprios interesses, afirma José Adervan, presidente do PSDB de Itabuna.
Sérgio Passos
O presidente estadual do PSDB, Sérgio Passos, foi ouvido por José Adervan: “A prioridade, sejam em pequenos, médios e grandes municípios, é lançar candidaturas próprias. O partido se faz mais forte e contribui para o desenvolvimento das administrações municipais, por conseguinte, de todo o estado”.
E Augusto Castro não discute o futuro do PSDB dentro do partido, mas através dos blogs. E tem razão o deputado. No partido, ao apresentar a proposta que vem defendendo, sofreria uma derrota acachapante. Por isso, age de forma velada, plantando notas na imprensa, somente aparecendo quando os veículos de comunicação não têm como esconder a fonte. Os companheiros tucanos, que lutaram para eleger Augusto Castro deputado, agora perderam o valor. Mas esse é o preço pago por quem milita na política. Não deveria ser, mas é.
Nessa guerra, a troca de farpas entre o presidente José Adervan e o deputado Augusto Castro toma grande proporções e promete um final nem tão feliz como se esperava. Em resposta às declarações do deputado, o jornalista e presidente Adervan publica na edição desta quarta-feira (14) do Jornal Agora, artigo em que responde às pretensões do deputado, refutando a condição de “vaca de presépio” que o deputado pretende impingir aos tucanos itabunense. A seguir, o artigo de Adervan, já publicado no blog http://agoranarede.net/.
“PSDB de Itabuna não é subsidiária dos interesses pessoais de Augusto Castro”
O presidente do PSDB de Itabuna, jornalista José Adervan de Oliveira, reagiu às declarações do deputado Augusto Castro, que insiste em dizer que Itabuna não terá candidatura própria do PSDB. Adervan declara textualmente que o deputado estadual Augusto Castro terá de conseguir apoio para dissolver a atual Executiva tucana para conseguir e, assim, ditar as regras eleitorais para o partido seguir feito “vaca de presépio”.“Somente assim, depois de assumir o controle total e absoluto do PSDB, poderá nominar seus pré-candidatos a prefeito sem consultar os membros do Diretório”. Adervan diz que, caso Augusto Castro tenha essa força e poder, poderá por em prática seus propósitos. “Do contrário, terá de ouvir democraticamente as decisões emanadas da Diretoria Executiva do PSDB de Itabuna, hoje propensa a trabalhar pela candidatura própria do filiado Ronald Kalid que, inclusive, já foi presidente do PSDB, e seguindo determinação majoritária do Diretório Nacional”, reafirma Adervan.
Deputado não é ditador
José Adervan observa que o deputado Augusto Castro ainda não conseguiu entender como se desenvolve o processo democrático livremente aceito no País. As decisões são sempre colegiadas, ouvindo os membros do partido e nunca poderão ser ditadas no calor dos seus interesses pessoais, visando defender uma negociação que possa lhe render bons dividendos. A eleição para a Assembleia Legislativa define que o eleito passe a se defender os grandes interesses e causas populares.
A eleição do Diretório e, por conseguinte, da Executiva, garante à nova diretoria defender os interesses partidários e, no momento em que se inicia o processo democrático para a escolha de candidatos a prefeito e vereadores, é natural que o PSDB se defina por uma candidatura própria, sobretudo, por ter um filiado disposto a colocar seu nome na arena política, na busca do melhor para a cidade e, nesse caso, o nome de Ronald Kalid começa a cair no gosto da população que analisa o candidato como o resgate político-administrativo que Itabuna tanto anseia.
Embate democrático
Ninguém de bom senso pode recusar aos filiados uma candidatura que represente o PSDB, a menos que interesses maiores, pessoais, possam interferir no processo. E nada mais democrático que Augusto Castro defender o nome do Capitão Azevedo, numa coligação com o DEM, da mesma forma que o Diretório tucano escolher como representante a pessoa de Ronald Kalid que, durante alguns anos foi presidente do partido. O que não pode haver é uma ordem ditatorial do deputado Augusto Castro, sem ouvir o Diretório, e apenas para defender seus próprios interesses, afirma José Adervan, presidente do PSDB de Itabuna.
Sérgio Passos
O presidente estadual do PSDB, Sérgio Passos, foi ouvido por José Adervan: “A prioridade, sejam em pequenos, médios e grandes municípios, é lançar candidaturas próprias. O partido se faz mais forte e contribui para o desenvolvimento das administrações municipais, por conseguinte, de todo o estado”.
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