Vanessa Alonso l A TARDE
Nada de peixe frito, banheiros ou banho de chuveiro. O primeiro fim de semana sem as barracas de praia foi uma experiência diferente para os banhistas acostumados a curtir o sol de Salvador.
Trabalho -
Desfrutando da infra-estrutura improvisada, o cobrador de ônibus Genilson Vieira, reclamou da distância para ir ao banheiro. “Tem que andar uma légua, ficou péssimo”, afirma.
No Farol da Barra, a garçonete da antiga barraca Oxumaré, Elinalva Carvalho, tentava atrair os banhistas oferecendo cadeiras de plástico e um isopor para vender bebidas. "Sábado consegui vender duas caixas de latão, mas na barraca eram de 10 a 20 grades“, lamenta.
No entanto, para o antigo gerente da barraca Paradiso, em Praia do Flamengo, Wellington Paixão, o movimento foi satisfatório. ”O dinheiro está mil vezes melhor. Os grandões é que não vão querer queimar o pé na praia“, alertou, em meio aos sombreiros e cadeiras que alugava a R$ 3 cada.
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