domingo, 2 de agosto de 2009

Bahia, um bando de perna de paus

Série B: Bahia joga mal, perde por 3x2 para o Fortaleza e se distancia do G-4 (LC Moreira | Futura Press)

Série B: Bahia joga mal, perde por 3x2 para o Fortaleza e se distancia do G-4




A insistência da diretoria em não aproveitar a prata da casa, faz com que o Bahia cada vez mais fique distante da elite do futebol e de sua torcida. A falta de iniciativa do time tricolor em promover uma política de austeridade e reorganizar a casa do zero, vem deixando o Bahia cada dia que passa mais distante daquele Bahia que conhecemos. Vejamos o primeiro passo para acertar seria se contentar com a sua divisão de base. Pegaria apartir de já seus melhores jogadores da base e montava a estrutura do seu time, até porque não há outro remédio, contratações em cima de contratações e nenhum resultado. O Bahia contratou há poucos dias 2 jogadores sendo que um foi com 32 ou 33 anos e o outro com 20 anos, será que não tem jogadores na base com 20 anos que já poderia está galgando esta oportunidade, exemplo Diego Roberto, com 20 anos e oito meses completados ontem, levou 09 anos na base do vitoria, está a 03 anos no Bahia disputou varias competições a nível local e nacional pela base de ambos os times, tem porte atlético, altura de 1,80m, iniciou-se como zagueiro e hoje joga como volante, ou seja, tem duas opções de posição, será que não serve para aproveitar nesse elenco?

Assistindo ontem a partida entre Fortaleza e Bahia, vi a que nível o esporte clube Bahia se transformou, não adianta trocar técnico, o que precisa é iniciar um trabalho para montar outro time desde já aproveitando os seus juniores como base e mescla com dois ou três de fora, é bom para o time, para as finanças e bom para o patrimônio do clube que terá um retorno dessas pratas da casa amanhã

Sou pai de DIEGO ROBERTO OLIVEIRA DE JESUS atualmente na DIVISÃO DE BASE DO ESPORTE CLUBE BAHIA e me sinto na obrigação de pautar esse comentário defendendo um grupo de jovens que abandonam seus lares e muitas vezes sua juventude tentando o seu espaço no futebol e no momento de ver o resultado de toda uma vida, lhe tiram esse direito, ainda lhes retribuem com um agonizante bordão, (você não é do interesse do clube) estripados e esfacelados esses jovens chegam aos seus lares com fortes sentimentos de falência múltiplas dos seus prazeres e interesse pelo mundo e às vezes até pela sua própria sorte.

Roberto de Jesus Corsário/Ilhéus-Ba

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