PSB agride e desdenha dissidentes
O PSB desdenha os dissidentes que se filiaram ao PMDB, argumentando
que com eles saíram correligionários de apenas 13 municípios, nenhum
com mandato eletivo. Agride-os com a afirmação de que são
quintas-colunas do ministro Geddel Vieira Lima.
Trata com descortesia os ex-aliados, tachados de "adesistas".
Abusa da empáfia quando argumenta que os candidatos a deputados federal e estadual do grupo não somaram 35 mil votos, enquanto somente Lídice da Mata teve quase 189 mil.
O texto divulgado pelo PSB evidencia uma raiva que afinal seria desnecessária, tão fraco que é o grupo. Mas é que os dissidentes
bateram onde doeu. Denunciaram a ditadura interna do partido e a impossibilidade de realizar seu trabalho político, e agora formam a Esquerda Democrática do PMDB.
Partido de Geddel já não presta mais
Mas não ficou nisso o contra-ataque. Lembraram que a deputada Lídice
foi retirada do "ostracismo" ao aliar-se ao partido de Geddel para ser
candidata a prefeita em 2004. Acrescente-se: usou o tempo de TV para
resgatar sua imagem destroçada por uma gestão desastrosa na capital de 1993 a 1996.
O quarto lugar que obteve mostra o que o eleitorado pensava da candidata, assim como os 37 mil votos que conseguiu em 1998 para
deputada estadual, apenas dois anos depois de deixar a Prefeitura.
Os novos peemedebistas foram além. Citaram os elogios ao prefeito João Henrique quando o "socialista" Domingos Leonelli era secretário municipal. "Hoje faz o mesmo com o governador Jaques Wagner, que
amanhã será defenestrado".
Um acordo duvidoso sobre o Senado
Com relação à permanência no PSB dos que têm mandato, o grupo que foi para o PMDB desafiou a deputada a liberar oficialmente os correligionários. Sem o risco da aplicação da fidelidade, ela saberia
"qual o tamanho do partido na Bahia".
Uma coisa a nota da Esquerda Democrática ficou devendo: afirmou que "todos precisam saber é qual o real motivo para Lídice ter abandonado a campanha para prefeita, com o dobro dos votos de Pinheiro". Isso precisava ser mais claro.
Na época, circulou a tese de que Lídice obteve do governador o compromisso de que seria candidata ao Senado, porque parece que é de
Leonelli a preferência para deputado federal. Depois, o presidente do PT, Jonas Paulo, disse que não havia compromisso nenhum, deixando o meio político sem saber a verdade verdadeira.
O PSB desdenha os dissidentes que se filiaram ao PMDB, argumentando
que com eles saíram correligionários de apenas 13 municípios, nenhum
com mandato eletivo. Agride-os com a afirmação de que são
quintas-colunas do ministro Geddel Vieira Lima.
Trata com descortesia os ex-aliados, tachados de "adesistas".
Abusa da empáfia quando argumenta que os candidatos a deputados federal e estadual do grupo não somaram 35 mil votos, enquanto somente Lídice da Mata teve quase 189 mil.
O texto divulgado pelo PSB evidencia uma raiva que afinal seria desnecessária, tão fraco que é o grupo. Mas é que os dissidentes
bateram onde doeu. Denunciaram a ditadura interna do partido e a impossibilidade de realizar seu trabalho político, e agora formam a Esquerda Democrática do PMDB.
Partido de Geddel já não presta mais
Mas não ficou nisso o contra-ataque. Lembraram que a deputada Lídice
foi retirada do "ostracismo" ao aliar-se ao partido de Geddel para ser
candidata a prefeita em 2004. Acrescente-se: usou o tempo de TV para
resgatar sua imagem destroçada por uma gestão desastrosa na capital de 1993 a 1996.
O quarto lugar que obteve mostra o que o eleitorado pensava da candidata, assim como os 37 mil votos que conseguiu em 1998 para
deputada estadual, apenas dois anos depois de deixar a Prefeitura.
Os novos peemedebistas foram além. Citaram os elogios ao prefeito João Henrique quando o "socialista" Domingos Leonelli era secretário municipal. "Hoje faz o mesmo com o governador Jaques Wagner, que
amanhã será defenestrado".
Um acordo duvidoso sobre o Senado
Com relação à permanência no PSB dos que têm mandato, o grupo que foi para o PMDB desafiou a deputada a liberar oficialmente os correligionários. Sem o risco da aplicação da fidelidade, ela saberia
"qual o tamanho do partido na Bahia".
Uma coisa a nota da Esquerda Democrática ficou devendo: afirmou que "todos precisam saber é qual o real motivo para Lídice ter abandonado a campanha para prefeita, com o dobro dos votos de Pinheiro". Isso precisava ser mais claro.
Na época, circulou a tese de que Lídice obteve do governador o compromisso de que seria candidata ao Senado, porque parece que é de
Leonelli a preferência para deputado federal. Depois, o presidente do PT, Jonas Paulo, disse que não havia compromisso nenhum, deixando o meio político sem saber a verdade verdadeira.
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