Do Atarde on line
O Partido Verde está numa sinuca de bico em relação ao quadro da Bahia e a candidatura da senadora Marina Silva (PV-AC) à Presidência da República. O cuidado na escolha das palavras e a preocupação de ficar bem com os dois lados, por parte do coordenador-geral da pré-candidatura de Marina Silva, o vereador Alfredo Sirkis (PV-RJ, deixam isto bem claro.
Em Salvador para curtir o Carnaval, Sirkis foi descoberto pela jornalista Regina Bochicchio, de A TARDE e teve que falar sobre o tema. Sem se definir, ele preferiu pedir serenidade aos verdes baianos, divididos entre o grupo (majoritário) que pretende ter candidato próprio ao governo estadual e já lançou o nome do deputado federal Luiz Bassuma e o que luta para continuar na base aliada do governador Jaques Wagner e ocupando os cargos que têm nos governos federal (Ministério da Cultura) e estadual (Secretaria do Meio Ambiente).
Jogando “panos quentes” na história, Sirkis lembrou que o PV ainda tem até junho para definir se a melhor forma de apoiar Marina é com ou sem candidatura própria no Estado, daí pedir calma para que o circo não pegue fogo: “Em linguagem futebolística, o PV na Bahia precisa baixar a bola, ou seja, colocar a bola no gramado, respirar fundo e chutar. Os baianos estão afoitos, cultivando clima de hostilidade entre eles, que não é bom para o partido nem para a candidatura de Marina na Bahia”, disse.
Em resumo, ele quer ganhar tempo para ver se as coisas mudam.
O Partido Verde está numa sinuca de bico em relação ao quadro da Bahia e a candidatura da senadora Marina Silva (PV-AC) à Presidência da República. O cuidado na escolha das palavras e a preocupação de ficar bem com os dois lados, por parte do coordenador-geral da pré-candidatura de Marina Silva, o vereador Alfredo Sirkis (PV-RJ, deixam isto bem claro.
Em Salvador para curtir o Carnaval, Sirkis foi descoberto pela jornalista Regina Bochicchio, de A TARDE e teve que falar sobre o tema. Sem se definir, ele preferiu pedir serenidade aos verdes baianos, divididos entre o grupo (majoritário) que pretende ter candidato próprio ao governo estadual e já lançou o nome do deputado federal Luiz Bassuma e o que luta para continuar na base aliada do governador Jaques Wagner e ocupando os cargos que têm nos governos federal (Ministério da Cultura) e estadual (Secretaria do Meio Ambiente).
Jogando “panos quentes” na história, Sirkis lembrou que o PV ainda tem até junho para definir se a melhor forma de apoiar Marina é com ou sem candidatura própria no Estado, daí pedir calma para que o circo não pegue fogo: “Em linguagem futebolística, o PV na Bahia precisa baixar a bola, ou seja, colocar a bola no gramado, respirar fundo e chutar. Os baianos estão afoitos, cultivando clima de hostilidade entre eles, que não é bom para o partido nem para a candidatura de Marina na Bahia”, disse.
Em resumo, ele quer ganhar tempo para ver se as coisas mudam.
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